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populações especiais
Prof.Leonardo Lima
Grupos epeciais
Diabéticos
Hipertensos
Cardiopatas
Obesos
Diabete Mellitus
Diabetes
POLIDIPSIA
POLIÚRIA
PERDA DE PESO
Exames de sangue
Obesidade central
Dislipidemia, principalmente:
Síndrome Metabólica
- HDL baixo e triglicérides elevados
Hipertensão arterial
Doença cardiovascular
Antecedente familiar de diabetes
Diabetes gestacional prévio, história de macrossomia e
abortos de repetição
O diabetes (hiperglicemia) é uma doença decorrente da
falta de insulina ou da resistência à sua ação que leva a
uma série de disfunções no organismo e risco aumentado
de infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral.
Glicemia 2 h após 75 g de
Categorias Glicemia de jejum Glicemia casual
glicose oral
Tolerância à glicose
- ≥ 140 e < 200 -
diminuída
PÂNCREAS:
• O pâncreas é uma glândula de secreção mista com
funções endócrina (substâncias lançadas no sangue,
hormônios por exemplo) e exócrina (substâncias não
são lançadas no sangue mas em outros órgãos, ou para
exterior do corpo, através de canais sem ser vasos
sanguíneos)
Funções da insulina:
Funções do glucagon:
+
Difusão de cels pancreáticas Resistência à insulina
Tecido
Pâncreas adiposo
Fígado Músculo
Insulina
Neoglicogênese captação de glicose
DIABETES TIPO 2
Insulina
Hormônio produzido nas células beta do
pâncreas e responsável pela utilização da
glicose sanguinea
age no:
Metabolismo dos carboidratos
Metabolismo dos lípides
Metabolismo das proteínas
HORMÔNIO ANABÓLICO
Insulina
Metabolismo dos carboidratos
síntese de glicogênio
SÍNTESE DE GLICOGÊNIO
Glicólise
Insulina
síntese de DNA
síntese protêica
catabolismo protêico
Metabolismo da insulina
GLICOSE
INSULINA CÉLULA
Resistência a insulina
É a inabilidade da insulina em reduzir,
efetivamente, a glicose
Dificuldade da glicose em entrar nas células
Defeito no metabolismo da glicose, no qual a
resposta a insulina é menor que a habitual ou
esperada (também chamado de sensibilidade
diminuída à glicose)
INSULINA CÉLULA
GLICOSE
RESISTÊNCIA À
INSULINA CÉLULA INSULINA
Transportadores de glicose
PÂNCREAS – INSULINA – CAPTA GLICOSE – LEVA ATÉ A CÉLULA
Delvim, 1998
Glucagon
Hormônio produzido pelas células alfa do
pâncreas – tem ação oposta da insulina-
aumenta glicose sanguinea
Age no:
Metabolismo dos carboidratos
Metabolismo dos lípides
Glucagon
Metabolismo dos carboidratos
Glicólise
Glicogenólise:glicogênio serve como fonte de
glicose para obtenção da energia
Lipogênese hepática
Insulina x glucagon
Hormônios contra-reguladores
GH - efeito anabólico tem sua produção diminuída pelo
carboidrato, reduz o consumo de glicose pelo fígado e tende
a promover lipólise
INSULINA
– +
Glucagon
GLICEMIA
captação
produção
Lipogênese
Homeostase glicêmica
Jejum
INSULINA
+ –
Glucagon
GLICEMIA
produção
captação
Homeostase glicêmica
Diabéticos
INSULINA
+ –
Glucagon
HIPERGLICEMIA
produção captação
Hipoglicemia
GLICEMIA (mg/dL)
75 Glucagon
Adrenalina
70 Liberação hormonal Hormônio de
65 crescimento
60 Tremor
55 Ansiedade
50 Sintomas adrenérgicos Palpitação
Sudorese
45 Alterações mentais Fome
40
Visão turva
35 Incoordenação
30 Convulsões, coma
Complicações agudas
Hiperglicemia Hipoglicemia
COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES
Neuropatia (dores, parestesias e úlceras em MMI, paralisia
motoras);
Nefropatia (edema, hipertensão);
Retinopatia (alterações visuais, cegueira).
COMPLICAÇÕES MACROVASCULARES
MEDICAMENTOSO NÃO-MEDICAMENTOSO
Tratamento medicamentoso
• Insulina
•Hipoglicemiantes orais
Insulina
3 tipos:
Insulina de ação curta ou rápida
Insulina de ação intermediária
Insulina de ação ultralenta
Em qualquer uma das formas de apresentação - não deve ser
administrada por via oral pois tratar-se de uma proteína, e,
conseqüentemente é degradada pelas enzimas digestivas.
Em caso de hipoglicemia:
•Paciente consciente: deve ser oferecida alguma
bebida que contenha glicose
•Paciente inconsciente: deve ser administrada
glicose intravenosa ou glucagon
7,0
Glicose (M)
6,0 *
5,0
4,0
Sedentárias Treinadas
* diferente do basal
# diferente do grupo sedentárias
Concentração de insulina
destreinados
plasmática durante teste
Exercício agudo
de tolerância à glicose em
Insulina (uU/mL)
tempo
* 120 para crianças e adolescentes **Acima de 300, sem cetonúria e sem sintomas de hiperglicemia para
DM2 pode-se realizar exercícios sob supervisão. Adaptada de ACSM, ADA, SDB.
Cuidados
Usuários de insulina:
• Material de emergência
Hipertensão arterial
sistêmica
Hipertensão arterial sistêmica
Não medicamentoso:
• Controle do peso
• Restrição do sódio na dieta
• Respiração lenta
• Exercícios físicos
Exercícios físicos e pressão arterial
250
200
* * * * * * ** *
150 PAS
mmHg
100 * * * ** * ** * PAD
50
0
PRE EXERCÍCIO RECUPERAÇÃO
Exercício aeróbio e hipertensão arterial
160
140
120
*
*
PA mmHg
100
PAS
80
PAD
60
40
20
0
EXERCÍCIO CONTROLE
Hipotensão pós exercício
Nivel inicial da PA: a hipotensão parece depender do
nivel da pressão observado antes da realização da sessão.
Quanto mais altos os níveis, maior a magnitude da
hipotensão
Magnitude - grande variabilidade
Normotensos: desde ausência de redução até 30mm Hg
Média: 5mmHg
Hipertensos: desde ausência de redução até 40mmHg
Média: 20mmHg
Hipotensão pós exercício – fatores de
influência
Normotensos:
• Gênero: mulheres respondem melhor
• Quanto maior a PA clínica, maior é a redução
• Quanto maior a PA ambulatorial, maior é a redução
Hipertensos:
• Quanto menor a idade, maior é a redução
• Quanto menor o IMC, maior é a redução
• Quanto maior o VO2 max, maior a redução
• Quanto maior a PA ambulatorial, maior é a redução
Forjaz, CLM e cols. Blood Pressure Monit.5:255-62, 2000.
Mecanismos de redução da pressão
arterial após o exercício
Neuro-humorais
Manutenção da vasodilatação periférica – opióides
endógenos
Substâncias vasodilatadoras locais: óxido nítrico, potássio,
adenosina, lactato
Forjaz, CLM e cols. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo v. 10, 3, 2000
Exercício aeróbio
Intensidade do exercício:
40% e 80% do VO2 pico quedas da PA de maiores
duração e magnitude
Duração do exercício:
sessões entre 20 e 60 minutos de duração
promoveram reduções de PA de maior magnitude
e que perduraram por mais tempo
Prescrição do exercício aeróbio para
hipertensos
• Frequência: a maior possível
• Duração de 20 a 60 minutos
• Intensidade: 40% a 80% do VO2 pico ou 50% a 70% da
FC reserva
MODIFICÁVEIS
COLESTEROL FUMO
DIABETES ESTRESSE
HIPERTENSÃO SEDENTARISMO
OBESIDADE
Níveis desejáveis de colesterol
Colesterol total (mg/dL)
Menor que 200 Desejável
200 – 239 Limítrofe
240 ou maior Alto
LDL colesterol (mg/dL)
Menor que 100 ótimo
100 a 129 Quase ótimo
130 a 159 Limítrofe
160 a 189 Alto
Maior que 190 Muito alto
HDL colesterol (mg/dL)
Menor que 40 Baixo
Maior que 60 Alto
Níveis desejáveis de triglicérides
Triglicérides (mg/dL)
Menor que 150 Normal
150 a 199 Limítrofe
200 a 499 Alto
500 ou maior Muito alto
Doença isquêmica do coração
• Desproporção entre oferta e demanda de O2.
• Músculo cardíaco - metabolismo predominantemente aeróbio
com elevada extração de O2 e baixa margem de reserva- não
há estoques!
• Etiologia:
• Principal: estreitamento da luz da artéria por placa de
ateroma ≥75%
• Menor frequência vasoespasmo (comum em usuários de
drogas: cocaína e extase)
Mecanismos oclusivos
•Trombo não oclusivo sobre a placa pré-existente
•Obstrução dinâmica
•Espasmo
•Vascoconstrição
•Obstrução mecânica progressiva
•Inflamação
•Rotura da placa aterosclerótica
Tratamento
Reabilitação cardíaca: somatório das atividades
necessárias para garantir aos pacientes portadores de
cardiopatias as melhores condições fisica, mental e
social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio
esforço, reconquistar uma posição na comunidade e
levar uma vida produtiva
Medicamentos
Cirurgia
Organização Mundial de Saúde, 1964.
Angioplastia
Técnica que utiliza um minúsculo balão inflado dentro
da artéria obstruída com placas de gordura e sangue, além
de uma “mini-tela” de aço que, aberta, facilita a passagem
do sangue.
Formas clínicas
• Angina
• Infarto do miocárdio
• Insuficiência cardíaca
• Morte subita de origem cardíaca
Angina
• Fluxo coronário é insuficiente para suprir as necessidades de
O2 e nutrientes do miocárdio
• Sintoma: dor precordial geralmente desencadeada por
exercício físico, estresse mental, alimentação, exposição ao
frio
• Duração: ≤ 15 min
melhora com repouso ( FC)
Angina estável
Angina instável
Angina estável
Início pode ser súbito ou desencadeado por esforço ou
emoção sendo o tipo mais descrito: aperto, peso, pressão ou
queimaçã. Intensidade variável. Irradiação para mandíbula e
pescoço. Duração de 2 a 10 minutos
• Quadro clínico
• Bioquímica sanguínea para fatores de risco
• Eletrocardiograma de repouso
• Eletrocardiograma de esforço
• Cintilografia miocárdica
• Cintilografia com stress farmacológico
• Ecocardiograma com exercício
• Angiografia
Exercício físico comparado a
angioplastia com STENT
Fatores importantes:
1) Verificar autorização médica para a prática do exercício físico.
2) Avaliar a possibilidade de morte súbita durante o exercício físico.
3) Conhecimento adequado da fisiopatologia e do efeito do exercício
físico nessa população.
4) Dispor de acesso rápido ao atendimento médico em caso de urgência
(recomenda-se a certificação em suporte básico de vida -BLS).
5) Avaliar constantemente sinais como cansaço, alteração de
comportamento, sintomas correlacionados e alterações hemodinâmica
durante o exercício físico.
Exercícios aeróbicos e angina
Intensidade: entre 40 a 60% do VO2 máx. ou 50 a
70% da FC de reserva.
Percepção subjetivo do esforço entre 12 e 13 da
escala de BORG
10bpm abaixo do ponto em que ocorreram
alterações no teste de esforço
FC treino = (FC máx - FC rep) x % + FC rep
1 a 3 séries de 8 a 15 repetições
40% a 60% da força voluntária máxima prevista
Infarto do miocárdio
Manifestação clínica de isquemia miocárdica
importante e/ou prolongada causando morte das
células miocárdicas, decorrentes da presença de
trombos totalmente oclusivos em placa complicada
Características da dor:
Pressão, aperto, esmagamento
Queimação, indigestão
Pontada
Irradiação braço esquerdo, ombro esquerdo, mandíbula e
pescoço
Infato do miocárdio
Fatores desencadeantes:
Exercício físico intenso (maior em sedentários)
Estresse mental (raiva)
Ritmo circadiano (maior incidênica as 6hs e 24hs –
pico de cortisol)
Infato do miocárdio
Teste ergométrico
Estratificação do risco e programação da
atividade física
Protocolos especiais
Principios gerais da sessão de
reabilitação
• Aquecimento: 5 min de caminhada, exercícios de
flexibilidade, exercícios localizados de baixa
intensidade e utilizando pequenas massas
musculares
• Fase aeróbia: 20 a 30 minutos
• Desaquecimento: alongamento e caminhadas
leves de 5 a 10 minutos
• Frequência mínima: 3 vezes na semana
Cuidados
• Não se exercitar em jejum
• Fazer uso da medicação prescrita
• Fazer reposição hidrica
• Uso de roupas adequadas a condições de
temperatura e umidade do ar
• Equipamento e material de emergência
Prescrição de exercícios
• Individualizada
• Monitorização eletrocardiográfica pode ser
necessária para pacientes que apresentem
arritmias desencadeadas ou agravadas pelo esforço
e limiar baixo de isquemia silenciosa
• Na presença de isquemia, recomenda-se
monitorização por 6 -12 sessões até que se
estabeleça o nível de tolerância ao exercício
Prescrição de exercícios aeróbios
• Intensidade: 50% a 80% do VO2 pico
• 70-85% da FC máxima
• 50-75% da FC de reserva
• Percepção de esforço: 12 a 16 pela escala de Borg
• 10bpm abaixo do ponto em que ocorreram alterações no
teste de esforço
• Duração: de 20 a 70 minutos
• Frequência: De 2 a 4 dias na semana
Prescrição de exercício resistido
• 1 a 2 séries de 8 a 10 repetições
• 30% a 60% da carga voluntária máxima estimada
• Grandes grupos musculares
• Evolução lenta
Efeitos favoráveis do exercício físico
143
Reabilitação cardíaca
• Quais são os benefícios?
Aspectos fisiológicos do exercício
físico para reabilitação
▫ FCT = 10 a 20 batimentos.
Aspectos fisiológicos do exercício
físico para reabilitação
http://www.scie
lo.br/pdf/rbme/
v5n4/v5n4a01.pd
f
Leituras
http://www.mor
eirajr.com.br/re
Leituras
https://online.u
nisc.br/seer/ind
ex.php/cinergis/
obesidade
Tecido adiposo
Adipócito
Reserva energética
Manutenção da temperatura corpórea
GENÉTICOS AMBIENTAIS
OBESIDADE
DISTÚRBIOS ENDÓCRINOS
Menos de 5%
Prevalência no Brasil
Valores de Referência:
peso (kg)
IMC < 18,5 abaixo do peso
altura2 (m)
IMC 18,5 – 24,9 normal
IMC 30 obeso
X
ANDRÓIDE GINÓIDE
Distribuição regional de gordura
Obesidade periférica (Tipo ginóide)
Menor risco á saúde
Predominância de gordura na região dos quadris.
Valores de referência
Distúrbios
alimentares Diabetes melito não
insulino
dependente
Distúrbios do
Osteoartrite
sono
Distúrbios de humor
Bouchard, C, 2003
Síndrome metabólica
Homens >102 cm
Mulheres >88 cm
Triglicerídeos ≥ 150mg/dL
Componentes da SM segundo NCEP-ATP III
HDL colesterol
Homens: <40mg/dL
Mulheres: <50mg/dL
Glicemia de jejum:≥110mg/dL
Equilíbrio Energético
Efeito Térmico dos Alimentos
Atividades cotidianas
VCO2
R=
VO2
0,72 4,702
0,73 4,714
0,74 4,727
0,75 4,739
0,76 4,750
Equivalente Térmico
0,77 4,764
0,78 4,776
0,79 4,788
0,81
4,801
4,813
0,85
4,850
4,862
0,86 4,875
0,87 4,887
0,88 4,899
0,89 4,911
0,90 4,924
0,91 4,936
0,92 4,948
0,93 4,961
0,94 4,973
0,95 4,985
0,96 4,998
0,97 5,010
0,98 5,022
Zuntz, H in McArdle et al, 1995 0,99 5,035
1,00 5,047
Valor calórico do substrato energético
1,0 CARBOIDRATO
0,9
MISTURA: CARBOIDRATO +
R 0,8
GORDURA
0,7 GORDURA
Tratamento
Dieta
Medicamento
Exercício físico
Cirurgia
Dieta
Apresenta bons resultados a curto prazo
Mecanismos:
1- Atuam no balanço energético
( ingestão alimentar e gasto calórico)
• Área Hipotalâmica
Lateral
• N. Ventromedial
SENSAÇÃO DE SACIEDADE
Inibida NORA (recep. α2)
Estimulada Serotonina (recep.β)
Classificação dos fármacos
SNC modifica o apetite ou a conduta alimentar
▫ Catecolaminérgico (inibem a fome)
▫ Serotoninérgico (aumentam a saciedade)
▫ Serotoninérgico + Catecolaminérgico
Fentermina Diminui a ingestão alimentar por 30 - 60 Boca seca, insônia, Ionamin, Adipex,
mecanismo noradrenérgico taquicardia, Fastin, Banobese,
Obenix, Zantril
ansiedade
Anfepramona Diminui a ingestão alimentar por 40 -150 Boca seca, insônia, Dualid S,
(Dietilpropiona) mecanismo noradrenérgico taquicardia, Hipofagin, Inibex,
Moderine, Obesil
ansiedade
Mazindol Diminui a ingestão alimentar por 1-3 Boca seca, insônia, Dasten, Fagolipo,
mecanismo noradrenérgico e taquicardia, Absten Plus
dopaminérgico. Não é derivado da ansiedade
feniletilamina como os três anteriores.
Hauptman et al. Arch Fam Med 2000; Mancini, MC & Halpern, A. Arq Bras Endocrinol e Metab, 2002;46(5):497-513
Serotoninérgicos
Substância Mecanismo Dose Efeitos colaterais Nome
de ação (mg/dia) comercial
Fluoxetina Inibição da recaptação da 20 - 60 Cefaléia, insônia, Prozac
serotonina ansiedade, sonolência e
diminuição do libido
Hauptman et al. Arch Fam Med 2000; Mancini, MC & Halpern, A. Arq Bras Endocrinol e Metab, 2002;46(5):497-513
Serotoninérgicos e catecolaminérgicos
Substância Mecanismo Dose Efeitos Nome
de ação (mg/dia) colaterais comercial
Sibutramina Inibição da recaptação da 5-20 Boca seca, Meridia,
serotonina e da noradrenalina, constipação, Reductil,
central e perifericamente, taquicardia, Plenty
diminuindo a ingesta e sudorese,
aumentando o gasto calórico eventualmente
aumento da PA
No Brasil restrições:
Hauptman et al. Arch Fam Med 2000; Mancini, MC & Halpern, A. Arq Bras Endocrinol e Metab, 2002;46(5):497-513
Inibidor da gordura intestinal
Hauptman et al. Arch Fam Med 2000; Mancini, MC & Halpern, A. Arq Bras Endocrinol e Metab, 2002;46(5):497-513
Appropriate Physical Activity Intervention Strategies for weigh
Loss and Prevention of weigh Regain for adults – American
College os Sports medicine Position Stand, 2009
EXERCÍCIOS RESISTIDOS
Isolado não promoveu perda de peso
Isolado ou associado a restrição dietética: aumento da massa
live de gordura
Pode aumentar a perda de peso associado com o exercício
aeróbio
Não evidências com a prevenção no REGANHO DE PESO e nem
sua relação com a DOSE
Intensidade
2
CAPTAÇÃO DE AGL
25% VO 2max
1.8 65% VO 2max
1.6 85% VO 2max
AGL ( mmol.L-1)
1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
0 15 30 45 60 75 90 105 120
Tempo (min)
CO – controles
ET – Treinamento aeróbio – 10% abaixo do limiar anaeróbio – CONTINUO
IT- Treinamento anaeróbio – 20% acima do limiar anaeróbio 2:1 min - INTERMITENTE
3x/semana por 12 semanas
a P<0,05 comparado ao CO, b P<0,05 comparado ao PRÉ
27 mulheres
IMC 34±6 Kg/m2
Treinamentos: abaixo
e acima do limiar de
lactato
5x/semana por
16 semanas
40 – 60 minutos
Menos de 15 Mais de 60
minutos minutos
Pouco Cansaço
efeito Lesões
Objetivos do treinamento
Hipertrofia
Maior intensidade ± 70% de 1 RM
Poucas repetições
Resistência muscular
Menor intensidade: de 40 a 60% de 1RM
Muitas repetições
Composição corporal
Variáveis Pré treino Pós treino P
idade 66,8 ±3,7 0,12