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1
PROGRAMA DE TREINAMENTO
Mecânica automotiva
MOTOR DIESEL
MOTORES A DIESEL
Resultado
Energia
mecânica
motriz
MOTOR
Transformação de
energias Injeta o
combustível
Divisão dos motores diesel
Partes fixas:
cabeçote
bloco
cárter
Sistema de
distribuição
Partes móveis
válvula
pistão
biela
comando de válvula
árvore de manivelas
Atenção
Para sabermos quantas explosões ou combustões que ocorrem dentro de um motor diesel a uma
certa rotação e tempo de trabalho é simples, basta dividirmos a RPM desejada do motor por
2 e o resultado deverá ser multiplicado pelo n° de cilindros do motor, ai teremos o n° exato
de combustões dentro do tempo de um minuto, depois é só multiplicar pelos minutos que o
motor trabalhou.
Nota:Imaginem que um motor diesel de 6 cil. a 2000 RPM durante 1h de trabalho realizou
360.000 explosões sobre os pistões liberando cada explosão 1400 °C de calor, por ai da para
imaginar como esta máquina sofre e trabalha, por isso devemos ter a responsabilidade de
cuidar bem dela independente de onde ela está, no caminhão, no trator, na colhedora ou
outro equipamento.
Funcionamento do motor diesel
Lembrando um pouquinho da história.
Os motores diesel funcionam através do ciclo de 4 tempos ou 4 fases,este
tipo de motor foi criado e construído por um alemão chamado Rudolf
Diesel em meados de 1894.
POTÊNCIA
TORQUE
T CONSUMO
P
LINHA MESTRE X
C ROTAÇÃO
DO MOTOR
GRÁFICO DE DESEMPENHO (Cálculo)
Fórmula :
L / h = consumo(g/KW/h) x potência (KW) / densidade diesel (g /dm³)
Exemplo a 1100 RPM :
L / h = 198 g/KW/h x 132 KW / 860 g/dm³
L / h = 198 g/KW/h x 132 KW = 26136g. (26 quilos e 136 gramas)
L / h = 26136g / 860 g/dm³ = 30390 ml
L / h = 30,390 litros
1°) Distribuição
2°) Lubrificação
3°) Arrefecimento
4°) Alimentação
5°) Elétrico
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Função:
O sistema de distribuição tem a função
de sincronizar o comando de válvulas
com o virabrequim permitindo a
abertura e fechamento das válvulas no
momento correto.
Os sistemas de distribuição podem
utilizar engrenagens diretas, correntes ou
correias dentadas como agente de
sincronização.
Os motores da linha pesada utilizam em
sua grande maioria o sistema com
engrenagens diretas.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Componentes
BALANCIM
VARETAS OU
HASTES válvulas
TUCHOS
ENGRENAGEM
COMANDO
ENGRENAGEM DO
VIREBREQUIM
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Tipos de sistemas
Os sistemas de distribuição se diferem pela localização e quantidade de comando
de válvulas no motor.
SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
O sistema de lubrificação do
motor é um conjunto de peças,
componentes e condutos que tem
a função de enviar o óleo sob
pressão para todas as partes
móveis do motor com os
seguintes objetivos:
Reduzir o atrito
Auxiliar o arrefecimento das
partes móveis
Evitar a corrosão e oxidação
Limpar motor
Eliminar ou reduzir ruídos
COMPONENTES
Condutos
Bocal de
abastecimento Vareta de nível
Marcador de
pressão / luz
Óleo
Filtro
Pescador
Cárter Bomba de
Parafuso de
óleo
dreno
FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR
Os filtros de óleo de ENTRADA
motor não removem
toda a sujeira em uma
única passagem, é ANEL DE Atenção:
necessário que o volume VEDAÇÃO quando a v.
total passe várias vezes by-pass não
está no
pelo filtro para reter as SAÍDA interior do
impurezas. filtro ela é
montada no
Durante o processo de V. ANTI-RETORNO suporte do
filtragem pode ocorrer mesmo.
PAPEL FILTRO
que pequenas porções de Todos os
óleo passe para o tubo TUBO CENTRAL sistemas de
lubrificação
central sem filtrar, isto dos motores
ocorre em função da necessitam
desta válvula
abertura da válvula by-
pass (corta caminho) que V. BY- PASS
tem a função prioritária
no sistema de equilibrar
a pressão de lubrificação
antes e depois do filtro. CARCAÇA
LUBRIFICAÇÃO DO TURBO
TEMPERATURA ALTA
PRESSÃO BAIXA
NÍVEL BAIXO
Atenção cuidados com o meio ambiente
As setas nas fotos indicam presença de óleos lubrificantes que deixaram cair
durante trocas, manutenções mecânicas e outros, podendo contaminar o solo,
nascentes, lençóis freáticos e etc., por isso mecânicos, operadores,
lubrificadores, motoristas e responsáveis por equipamentos, todos
conjuntamente temos a responsabilidade e o dever de evitar que estes danos
ambientais aconteçam durante a nossa jornada de trabalho.
O sistema de lubrificação tem a função de reduzir o atrito entre as partes móveis do motor
• Bomba de óleo;
• Intercambiador de calor (radiador de óleo);
• Filtro de óleo;
• Injetor de óleo;
• Válvula de segurança;
• Óleo lubrificante.
TIPOS DE LUBRIFICANTES
Líquidos • Óleos
Pastosos • Graxas
Sólidos • Grafite, Bisulfeto de Molibdênio
Gasosos • Ar- Spray
Já vi óleos sintéticos durarem 40.000 km, como também 1.000 e até 500 km. É claro
que a composição desses produtos interfere na durabilidade, mas a manutenção
aplicada e as condições de uso do veículo inferem drasticamente na vida do lubrificante.
Por esse motivo, podemos deixar de lado a quilometragem na tarefa de entender mais
sobre óleos. A troca do componente também é decorrente de outros fatores, como a
manutenção e a conservação dos sistemas de ignição, alimentação, arrefecimento e
outros sistemas do motor que têm influência direta nos intervalos de troca e duração do
óleo, e das freqüências de paradas e arrancadas que se fazem com o carro.
O usuário geralmente não tem a obrigação de entender muito sobre óleos. Esse espaço
deve ser ocupado pelo reparador, que precisa lhe dar orientações pertinentes.
FUNÇÕES DO ÓLEO LUBRIFICANTE
• LUBRIFICAR
• Prevenir contra o atrito e desgaste das peças móveis
• Permitir uma partida rápida.
• Evitar a formação de depósitos na câmara de combustão.
• Prevenir contra ferrugem e corrosão, neutralizar os ácidos
• gerados na combustão.
• Evitar a formação de verniz e borra.
• Limpar e manter o motor limpo.
• Colaborar com a refrigeração.
• Vedar os anéis de compressão e não atacar os retentores.
• Reduzir choques mecânicos.
• Fornecer informações via sua análise.
Resumindo as Funções:
Além de lubrificar, ou seja, diminuir o atrito entre as partes móveis para evitar o
desgaste e o superaquecimento, um óleo de alto desempenho realiza outras funções
importantes dentro de um motor de combustão interna.
REFRIGERAR
O calor gerado pelo atrito e pela combustão tende a superaquecer o motor. Em sua circulação, o
óleo absorve parte deste calor e no Carter, dissipa o com o meio ambiente.
VEDAR
O equipamento possui uma série de folgas, principalmente entre o êmbolo ( pistão ) e a camisa. O
óleo ajuda a garantir a pressão dentro da câmara de combustão.
LIMPAR
Muitos elementos contaminantes conseguem penetrar ou mesmo se formar dentro do motor
Diesel: água, fuligem, depósitos de carbono, ácidos provenientes da combustão. O óleo conduz
estas partículas até o filtro, onde ficam retidas. No entanto, as partículas de menor dimensão
conseguem atravessar o filtro e vão se aglomerar, formando borras e lacas.
Para evitar esta contaminação, os óleos lubrificantes de alta qualidade possuem aditivos
dispersantes-detergentes. Estes aditivos deixam as impurezas em suspensão no óleo, não
permitindo que elas venham a entupir orifícios ou canalizações do sistema.
Quanto mais sujo ( preto ) ficar o óleo do motor, é sinal de que ele realmente está cumprindo sua
função detergente-dispersante.
PROTEGER
O diesel possui, em sua composição, enxofre, que no processo de combustão forma
gases sulfídricos e sulforosos. Na presença de água estes gases dão origem ao ácido
sulfúrico. O óleo lubrificante deve neutralizar o efeito deste ácido, altamente corrosivo.
AMORTECER CHOQUES
Em determinados mancais, como por exemplo os da biela, a película de óleo sofre
constantemente aumentos de pressão. O óleo deve suportar esses aumentos,
impedindo o contato metálico entre o munhão e casquilho.
A classificação para motores a gasolina que leva a letra S (que é de Service Station - ou
posto de gasolina em inglês) seguida de outra letra que determina a evolução dos óleos.
Esta classificação é de fácil entendimento já que a evolução das letras significa a
evolução da qualidade dos óleos. Os óleos são classificados então como SA, SB, SC,
SE, SF, SG, SH, SJ e SL.
O ramo dos óleos para motores quatro tempos para veículos operando com diesel com
teor de enxofre menor que 0.5% já teve quatro evoluções: CE, CF-4, CG-4, CH-4 e CI-4.
CLASSIFICAÇÃO POR DESEMPENHO
20
15
10 50
Viscosidade
5 40
30
20
40 ºC Temperatura ºC 100 ºC
CLASSIFICAÇÃO POR VISCOSIDADE
Óleos multiviscosos apresentam menor variação de viscosidade
com a mudança de temperatura.
20
15
SAE 15W-50
10 50
Viscosidade
5 40
W 30
20
40 ºC Temperatura ºC 100 ºC
VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE ÓLEOS
MULTIVISCOSOS
Economia de combustível.
Contaminação
e
Oxidação
TROCA DE ÓLEO DE MOTOR:
CONTAMINAÇÃO
Contaminantes Abrasivos:
• Poeira, terra e areia
• Areia e rebarbas de fundição
• Partículas de metal de desgaste
• Modelo do equipamento.
Ex: tecnologia mecânica ou eletrônica
aspirado ou turbinado
• Qualidade do Combustível.
RAZÕES PARA O CONSUMO DE LUBRIFICANTES
EM UM MOTOR
A formação de impurezas deve ser combatida e evitada, pois pode trazer graves
conseqüências na lubrificação dos motores em termos de desgaste
Excessivo/prematuro, entupimentos, superaquecimento, e até ocasionar o engripamento
do motor.
Aditivos
Abaixo apresentamos uma amostra simplificada de alguns tipos de aditivos utilizados e
sua função principal.
Atende a
todos os
motores
Bardahl Power Oil é um aprimorador para óleo de motores gasolina, álcool, Diesel
e GNV especialmente formulado para manter o motor livre de depósitos.
ELIMINA A FUMAÇA
EVITA VAZAMENTOS
ADITIVOS
ESPESSANTES
LÍTIO
SÓDIO
ALUMÍNIO
CÁLCIO
BENTONITE
GRAXAS
É uma combinação de um fluido com um espessante (sabão ou
mistura de sabões), adequados para a necessidade de cada
lubrificação.
Tipos de graxas
Graxas de cálcio
Graxas de Sódio
Graxas de lítio e graxas de lítio complexa
Graxas de alumínio e graxas de alumínio completa
ADITIVOS PARA GRAXAS
Antioxidantes
Inibidores de ferrugem e corrosão
Agentes de extrema pressão/Antidesgaste
FIM
TREINAMENTO
MOTORES DIESEL
SISTEMA DE
ARREFECIMENTO
Refrigeração por meio de líquido
Refrigeração a AR
Funções
O sistema de arrefecimento tem por finalidade, manter uma temperatura
ideal (estabilizada) para o motor. Essa temperatura varia um pouco de
motor para motor, mas fica entre 87 a 105 graus Celsius na maioria deles.
Ventilador Aquecedor da
Cabine
Galeria de água
Bomba D’água
Termostato
Indicador de
Ventilador temperatura
Vídeo 26 – Funcionamento do
Sistema de Arrefecimento
Além dos componentes listados, o sistema ainda trabalha
com mangueiras, reservatório de expansão, válvula de
expansão integrada à tampa do radiador ou do reservatório e
o aditivo adicionado a água, formando o líquido de
arrefecimento.
Benefícios:
Antifervura
Anticongelante
Anticorrosivo
Evita precipitação dos sais
Evita cavitação
Lubrifica a bomba d’água
Evita o ressecamento das mangueiras
Fique atento com relação ao aditivo de radiador. Existem muitas marcas que são apenas
água colorida.
Um bom aditivo dá pra se ver pela sua concentração. Aditivos de má qualidade normalmente
são "ralos".
Não utilize no sistema qualquer outro produto químico que não seja o aditivo apropriado.
- Radiador: Serve como trocador de calor no sistema. O líquido aquecido proveniente
do motor, ao passar pelos dutos do radiador sofre um resfriamento devido a circulação
de ar pelas suas aletas. O líquido resfriado retorna novamente para o motor.
O radiador possui dois dutos principais: entrada do líquido aquecido (parte superior) e
saída do líquido resfriado (parte inferior). É importante que suas aletas se mantenham
limpas, para não dificultar a passagem do líquido de arrefecimento.
Bomba d´água: Serve para auxiliar o deslocamento da água no sistema, ou seja, recalca o líquido
do radiador para o motor, fazendo com que haja uma troca do líquido aquecido pelo resfriado.
Mesmo se não houvesse a presença da bomba, o líquido iria circular por termofissão (a diferença
de temperatura provocaria o movimento). A bomba é um dispositivo que melhora essa circulação.
A bomba d´água é acionada pelo próprio motor por meio de uma polia que está acoplada à árvore
de manivelas (virabrequim) por intermédio de uma correia. Isso significa que, quanto maior for a
rotação do motor, maior será sua capacidade de deslocamento.
A correia que aciona a polia da bomba pode ser do tipo trapezoidal ou Mult-V.
Observação- Fique atente ao correto tensionamento da correia da bomba d´água. Alguns motores
utilizem a própria correia dentada para acionar a bomba.
Nos automóveis, esse ventilador puxa o ar frontal para trás, como se fosse um
exaustor. Ele pode ser acionado por correia (pela polia da árvore de manivelas), por um
eletroimã, por um motor elétrico ou por meio de dispositivos hidráulicos (ventilador
viscoso).
Na figura abaixo temos um sistema com ventilador viscoso.
O ventilador viscoso opera principalmente durante a velocidade reduzida e pode
produzir taxas de fluxo muito elevadas quando requerido.
Válvula termostática: Elemento responsável pelo controle de temperatura do motor e o
rápido aquecimento do mesmo, quando frio. É uma válvula que se abre e fecha
permitindo ou não a passagem do líquido de arrefecimento. Quando fechada, não
ocorre a troca de calor, fazendo com que o líquido que está no motor sofra um rápido
aquecimento. Quando aberta, permite que o líquido resfriado penetre no interior do
motor, baixando sua temperatura.
A tensão fornecida para o circuito é estabilizado em torno de 9 volts, para que não
possa haver variação na medição em função da tensão da bateria. Para isso, utiliza-se
um estabilizador de tensão (regulador).
FIM
Sistema de Alimentação
1. Circuito de ar
2. Circuito de combustível
Pré-filtro de ar
Filtro de ar
Filtro de ar
Ar com
Centrifugação do ar
impurezas
Ar filtrado
Ciclonizador
Válvula de
descarga
Filtro de ar seco
Admissão do ar
1) por meio do vácuo criado pelo movimento
descendente do pistão: motor aspirado
2) sob pressão: motor turbinado
Turbocompressor: o ar é admitido sob pressão. Mesma
cilindrada com maior potência
• Maior massa
para mesmo
volume de ar
Intercooler: sistema de resfriamento de ar para
motores turbinados
SISTEMA DE
ALIMENTAÇÃO DE
COMBUSTÍVEL
André Fagundes
Circuito de combustível
Sistema alimentação de combustível
• Unidade injetora;
• Bico injetor;
• Tubo de alta pressão (cano de bico);
• Filtro separador d’água (racor);
• Filtro principal diesel;
• Trocador de calor do combustível;
• Bomba de combustível;
• Válvula de pressão.
COMBUSTÍVEL
Gasolina: mistura de hidrocarbonetos leves e voláteis resultantes da destilação do petróleo.
Diesel Ferroviário:
Diesel Marítimo
Linha de pressão
Tubo de pressão
Solenóide
Galeria
da
Galeria de retorno de unidade
sucção injetora
Haste da unidade
Rolete da unidade
Porta injetor
Bico injetor
Filtro combustível
Válvula de retorno
Bomba injetora Tubulações
Rail
Central eletrônica
Sensor
pressão
Rail
Válvula elétrica
de desligamento Bicos injetores
Radiador de combustível
Válvula de pré aquecimento de combustível
Reservatório de combustível
Bicos injetores
VÍDEO 27 - COMBUSTÃO
VÍDEO 28 - INJEÇÃO & COMBUSTÃO
VÍDEO 29 - UNIDADE INJETORA & BICO INJETOR
Unidade injetora
Representação esquemática das posições de
alimentação de uma unidade injetora
1 - Curso de admissão
2 - Curso prévio
3 - Curso de alimentação
4 - Curso residual
VÍDEO 30 - DETALHE FUNCIONAMENTO
UNIDADE INJETORA
ADITIVO DE COMBUSTÍVEL
BARDAHL MAX DIESEL é um aditivo concentrado para limpeza e proteção do sistema de
alimentação de veículos ciclo diesel.
BARDAHL POWER DIESEL é um aditivo booster para veículos ciclo diesel com
ação de limpeza e proteção do sistema de alimentação de picapes, utilitários,
caminhões, ônibus e frotas.
Aumenta o número de cetano do diesel
Limpa e mantém limpo bomba injetora
Detergente e dispersante
Redução na emissão de gases poluentes
Melhora a dirigibilidade
Reduz ruídos e vibrações
Impede da corrosão
Circuito de combustível
DIESEL
Pound per
Unid. Pascal, Atmosfera, Torre,
Bar, bar square inch, psi
Pa atm mmHg
1 Pa ≡ 1 N.m-2 10−5 9,8692×10−6 7,5006×10−3 145,04×10−6
1 bar 100 000 ≡ 106 dyn/cm² 0,98692 750,06 14,504
1 at 98 066,5 0,980665 0,96784 735,56 14,223
1 atm 101 325 1,01325 ≡ 101 325 Pa 760 14,696
1 torr 133,322 1,3332×10−3 1,3158×10−3 ≡ 1 mmHg 19,337×10−3
1 psi 6 894,76 68,948×10−3 68,046×10−3 51,715 torr ≡ 1lbf/in²
1 kgf.cm-2 98 066,5 0,980665 0,96784 735,56 14,223
FIM
TREINAMENTO
MOTORES DIESEL
SISTEMA ELÉTRICO
• É composto de: alternador,
regulador tensão, bateria(s), luzes,
faróis, motor de partida,
instrumentos do painel, buzina,
ventilador, ar condicionado ou
climatizador, fusíveis e fiação.
Correia do alternador
Para que a bateria não se descarregue é necessário
fornecer-lhe uma corrente continua, em sentido contrário
ao que ela fornece aos circuitos elétricos do veículo.
O sistema de carga do veículo é constituído basicamente
de alternador, regulador tensão e bateria.
ALTERNADOR
ALTERNADOR
SISTEMA ELÉTRICO
Bateria
correto
incorreto
• Cuidados com a manutenção:
• Verificar o nível da água da bateria.
• Verificar a densidade da solução eletrolítica.
(eletricista)
• Verificar os terminais da bateria.
• Verificar o estado da instalação elétrica.
• Sempre que for tirar a bateria, desligar primeiro
o polo negativo.
• Substitua os fusíveis por outros da mesma
amperagem.
• Cuidados operacionais:
• Deixar sempre o sistema elétrico funcionando em
perfeito estado,evitar.
• Se o motor não pegar não insistir muito tempo na
partida,verifique o defeito.
• Não deixe os faróis ligados,com, o motor
desligado.
• Não deixe a chave ligada,com o motor desligado.
• Não deixe o ventilador ligado com o motor
desligado.
Pense nisso!
• O cérebro não há de ser apenas depósito
de informações, mas também uma
lâmpada a irradiar a suave claridade do
entendimento.
FIM
POTÊNCIA
Potência é a medida do Trabalho realizado numa unidade de tempo. Como
Trabalho é o resultado de uma força que desloca seu ponto de aplicação,
temos que: