QUAL?
Ressaltamos a ausência do Planeta Marte, o qual para os
gregos era o deus da guerra e, como tal, não poderia
figurar entre aqueles que buscam a paz e a harmonia
universal, por isso foi para o átrio, o reino profano dos
tumultos e das lutas.
Por essa interpretação, Marte tem a incumbência de
“cobrir o Templo”, sendo o astro do Cobridor Externo,
enquanto, do lado de dentro do Templo foi colocado
Antares, do Cobridor Interno, para garantir a fronteira
entre o mundo iniciático e o profano.
CONCLUSÃO
Posso concluir afirmando que, a origem de nosso Rito nos leva às
belezas vislumbradas e estudadas pelos nossos valorosos irmãos que
nos antecederam e a eles devemos nosso respeito e gratidão. Assim,
a Abóbada Celeste existente nos Templos Maçônicos preparado para a
prática do R∴E∴A∴A∴, se caracteriza numa gigantesca e inesgotável
fonte de pesquisas e estudos, razão de nos levar as mais brilhantes
viagens mentais, ou mesmo, de forma simples, vibrarmos unidos em
contemplação do belo firmamento a nos elevar espiritualmente.
Não podemos nos esquecer também que os rituais dos Graus
Simbólicos apenas fazem algumas (poucas) citações a respeito do
assunto, o que gera dúvidas e críticas, pois devemos saber de que
tudo que há dentro de um Templo, tem uma razão de ser e um
simbolismo próprio, além das opiniões dos IIr∴ que se dedicam ao
estudo de nossa Sublime Ordem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Rituais de Graus Simbólicos