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Filipe Palavra
A simuladora…
Epidemiologia
• Frequência mundial de EM
Epidemiologia
<10 a >200/100.000
Prevalência Alemanha: 100-120/100.000
• Perda axonal
– As lesões axonais
• São clinicamente
significativas
• Podem ser marcadas
logo nos estadios
iniciais da EM
• Correlacionam-se com a
incapacidade futura
Fisiopatologia e Imunologia
Inflamação
Neurodegeneração
Fisiopatologia e Imunologia
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
Etapas
1
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
2
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
3
Auto-imunidade da Esclerose Múltipla
Clínica e Sintomatologia
• Formas de evolução
Clínica e Sintomatologia
• Surto
– Agravamento agudo da sintomatologia ou
défices neurológicos de ocorrência aguda
• > 24h de duração
• Pelo menos 1 mês entre 2 surtos
• Parestesias
• Perturbações da sensibilidade superficial e profunda
• Diplopia
• Diminuição da acuidade visual
• Espasticidade e sinais piramidais
• Nevralgias do trigémio
• Sinal de Lhermitte
• Disfunção vesical
• Ataxia (lesões cerebelosas e medulares)
• Disartria
Clínica e Sintomatologia
• Frequência dos sintomas neurológicos durante a primeira manifestação e durante
toda a evolução da EM
Sintoma Primeira Manifestação (%) Durante a Evolução (%)
Parésias 45 85
Nevrite óptica 33 62
Segundo Poser CM et al., New diagnostic criteria for MS. Guidelines for research protocols. Ann. Neurol. 1983;13:227-321.
Clínica e Sintomatologia
• Sintomas oculares
Clínica e Sintomatologia
• Outros sintomas
Clínica e Sintomatologia
• Outros sintomas
Clínica e Sintomatologia
• Outros sintomas
Clínica e Sintomatologia
• Outros sintomas
Clínica e Sintomatologia
• Outros sintomas
• Perturbações vesicais
• Perturbações intestinais
• Distúrbios da sexualidade
• Fadiga
• Dor
Clínica e Sintomatologia
• Alterações cognitivas
Clínica e Sintomatologia
• Alterações cognitivas
Clínica e Sintomatologia
• Depressão
• Ressonância magnética
Diagnóstico
• Ressonância magnética
Diagnóstico
Diagnóstico
Diagnóstico
• Avaliação neurofisiológica
1,4
1/2 1/2
1,2 1/3
1 P=0.04 P=0.007
1
2
2/3
0,8
0,6
0,4
0,2
0
IFNbe ta1b n=372 IFNbe ta1a im n=301 IFNbe ta1a s c n=560 Glatirame r n=251
Plac e bo Lo we r do s e Hig he r do s e
Tratamento
Tratamento
• Teriflunomida
Tratamento
• Teriflunomida
Tratamento
• Dimetil-fumarato
Tratamento
• Dimetil-fumarato
Tratamento
• Dimetil-fumarato
Tratamento
• Natalizumab
Carson et al., Lancet Oncology,
2009
Tratamento
Placebo (n=315)
Natalizumab (n=627)
1.0 0.78
0.9 0.73 0.67
P<0.0001
0.8 P<0.0001
P<0.0001
0.7
ARR (95% CI)
0.6
0.5 66%
68%
70%
0.4 0.27
0.23
0.3 0.20
0.2
0.1
0.0
Anos 0–2 Anos 0–1 Anos 1–2
Polman et al. N Engl J Med 2006;354:899–910
Tratamento
0.4
HR=0.58 (95% CI: 0.43, 0.77)
Progressão da incapacidade (%)
42%
0.2
Natalizumab 17%
0.1
0.0
0 12 24 36 48 60 72 84 96 108 120
Tempo (semanas)
Polman et al. N Engl J Med 2006;354:899–910
Tratamento
Placebo (n=315)
P<0.0001
1.4 Natalizumab (n=627)
1.3
1.2
1.2
Número de lesões Gd+
1.0
0.8
92%
92%
0.6
0.4
0.0
Ano 1 Ano 2
Polman et al. N Engl J Med 2006;354:899–910
Tratamento
• Fingolimod
Pelletier D, Hafler DA. Fingolimod for multiple sclerosis. N Engl J Med. 2012;
Tratamento
Tratamento
Tratamento
• Hepatotoxicidade
• Infecções graves
• Edema macular
• Diminuição da frequência cardíaca
Tratamento
• Alemtuzumab
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
http://multiple-sclerosis-research.blogspot.com/2015/01/acute-remyelination-of-
ms-lesions.html