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Aparelho Digestivo I
• Úlcera • Salivação
– Ulcerações.
Sulco subnasal
Tubérculo do lábio
superior
Sulco
nasogeniano
ou nasolabial
Sulco mentolabial
Sulco comissural
Fossa mentoniana
Exame físico – Inspeção e palpação
• Paciente sentado confortavelmente, local com boa iluminação e médico
sentado à frente ou do lado direito ou esquerdo do paciente.
• Avaliar condições gerais da boca incluindo higiene bucal, condição dos
dentes, presença de lesões em tecidos moles, uso de aparelhos
protéticos, falta de dentes, tártaro.
• Examinar lábios, bochechas, soalho da boca, palato duro e mole, língua,
dentes e mucosa alveolar.
• Utilizar espátulas, afastador bucal e gaze para prender e tracionar a
língua.
• Realizar palpação digital, bigital ou digitopalmar pressionando o tecido
entre as pontas dos dedos ou entre os dedos e a palma da mão ou sobre
os ossos subjacentes.
Exame físico - Lábios
• Para examinar, dobra-se o lábio inferior para baixo e o superior
para cima usando o polegar e o indicador em pinça.
• Inspeção: verificar alt. da cor e do formato, fissuras e lesões.
Palpação das
submandibulares
Exame físico – Glândulas salivares
• Localizar a abertura dos ductos das glândulas salivares:
• Evolução da disfagia:
– Disfagia obstrutiva intermitente nas obstruções mecânicas dos anéis.
• Sintomas associados:
– Pirose: constante na esofagite péptica.
– Colelitíase
– Esofagite
– Pancreatite
– Parasitoses intestinais
– Neoplasias
Dor
• É um dos sintomas mais importantes e mais frequentes das doenças
digestivas, sendo a úlcera péptica a afecção gastroduodenal que
mais frequentemente provoca dor.
• Deve ser explorada quanto a sua localização, caráter e relações
temporais.
• Dor epigástrica: origem gástrica (úlcera péptica, gastrite aguda e
câncer gástrico), duodenal (úlcera péptica), biliar, pancreática ou
funcional.
Dor típica da úlcera
• Tipo: discreta, manhosa, raramente intensa, em queimação (“dor de fome,
vazio, queimadura, roedura”), geralmente epigástrica. Costuma ser
circunscrita (o paciente aponta com o dedo), mas pode ser referida e
difusa no epigástrio, região inferior do tórax, interescapular ou
periumbilical). Pode ser apenas um mal-estar gástrico e pode faltar em
10% dos casos.
• Ritmicidade: hora certa para chegar, nítida relação com a alimentação
(“dói-come-passa”), ocorre principalmente em torno das 10h ou entre 15
e 17h (estômago vazio e com elevada acidez). Clocking: pontualidade com
que a dor acorda o paciente à noite, melhorando c/ alimentos ou
antiácidos ou pela ocorrência espontânea de vômitos.
• Periodicidade: após dias, semanas ou meses de dor vem um período de
acalmia de semanas, meses ou anos para ressurgir depois com as mesmas
características.
Úlcera complicada
• A dor muda suas características e se torna persistente, não melhora
com alimentos, antiácidos ou vômitos; perde sua periodicidade e
ritmicidade.
- Penetração em órgão vizinho.