Você está na página 1de 12

Alaúde

Histórico, construção e repertório


Alaúde

História
e
Construção
Alaúde Medieval
O nome deriva de Al'Ud
(o de madeira em árabe)

Aparece representado nas


Cantigas de Santa Maria de
Alfonso o Sábio

Sofre algumas modificações


para se adaptar ao gosto
estético europeu

O uso da figueta permite


tocar notas simultâneas e
acordes polifônicos
Tabulatura
Séc XIV
Indica a posição os dedos que atacam as
cordas que dá altura da nota
Técnicas: Alemanha, França, Itália e Espanha
Construção
Corpo

Braço

Cravelhas

Cordas

Roseta
Corpo
Tampo

Tábua plana fina de madeira ressonante, como em um violão


clássico com único orifício sob das cordas, chamado de "roseta"

Atrás

Formado por tiras finas de madeira (costelas), amoldadas como as


tiras de uma casca de banana e unidas na extremidade para
formar o fundo arredondado do instrumento
Corpo
Braço
Braço
Madeira clara, com uma escala (abaixo das cordas) de madeira mais
dura para prover maior durabilidade

Cravelhas
Antes da era Barroca eram inclinadas em quase 90° em relação ao braço,
para ajudar a prender firmemente as cordas de baixa tensão contra o
braço. São simples, de madeira, um pouco afiladas, mantidas por fricção
em orifícios na caixa de cravelhas

Trastes
Feitos de tripas amarradas ao redor do braço. Eles desfiam com uso, e
freqüentemente devem ser substituídos
Braço
Roseta
Orifício para o corpo ressonante

Não é aberto como em um violão, mas coberto com uma grade na


forma de uma videira entrelaçada ou amarrada, entalhada
diretamente na madeira do tampo

Pode haver mais de uma roseta, por vezes chamados de ouvidos

O alaúde é por si elegante, mas a roseta é o seu diferencial entre


os instrumentos de corda
Roseta
Alaúde

ufpr 2010

Você também pode gostar