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Tarefas do INEM:
- prestação de socorros no local da ocorrência,
- transporte assistido das vítimas para o hospital adequado,
- articulação entre os vários intervenientes no SIEM.
O Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
https://www.youtube.com/watch?v=4uHcPBQ5FTA
O Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
Forma de Funcionamento:
1 – deteta a existência de uma ou mais vítimas.
2 – contacta os serviços de emergência (112) informando da situação existente e
pedindo auxílio.
3 – aconselhamento pela central de emergência dos procedimentos a adotar até
à chegada de apoio.
4 – intervenção dos meios de socorro especializados enviados para o local pela
central de emergência.
5 – transporte do doente para a unidade de saúde adequada.
6 – tratamento da vítima no serviço de saúde.
https://www.youtube.com/watch?v=4uHcPBQ5FTA
Intervenientes do Sistema Integrado de Emergência Médica:
- PSP,
- GNR,
- INEM,
- Bombeiros,
- Cruz Vermelha Portuguesa
- Hospitais e Centros de Saúde
Este sistema é ativado quando alguém liga 112, o Número Europeu de Emergência. O
atendimento das chamadas cabe à PSP e à GNR, nas centrais de emergência. Sempre que o
motivo da chamada tenha a ver com a área da saúde, a mesma é encaminhada para os Centros de
Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.
https://www.youtube.com/watch?v=PdZL-jzvBaI https://www.youtube.com/watch?v=OhQWPDIprko
Número Europeu de Socorro 112
https://www.youtube.com/watch?v=BW8FOl0HZx8
https://www.youtube.com/watch?v=n3UP08vnhyE
• O Quê?
Informe, de forma simples e clara:
• Onde? • O tipo de situação (doença, acidente, parto, etc.);
• Como? • O número de telefone do qual está a ligar;
• Quem? • A localização exata e, sempre que possível, com indicação de
pontos de referência;
• O número, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de
socorro;
• As queixas principais e as alterações que observa;
• A existência de qualquer situação que exija outros meios para o
local, por exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, etc.
Número europeu de socorro 112
https://www.youtube.com/watch?v=jdjk8lnDzeQ&t=8s
Cadeia de Sobrevivência
Conceito e importância:
Todos os elos da cadeia são igualmente importantes: de nada serve ter o melhor
SAV (Suporte Avançado de Vida) se quem presencia a PCR não souber ligar 112.
Cadeia de Sobrevivência
À luz do conhecimento médico atual, considera-se que há três atitudes que modificam o resultado
no socorro à vítima de paragem cardiorrespiratória (PCR):
Estes procedimentos sucedem-se de uma forma encadeada e constituem uma cadeia de atitudes
em que cada elo articula o procedimento anterior com o seguinte. Surge assim o conceito de Cadeia
de Sobrevivência, composta por quatro elos ou ações, em que o funcionamento adequado de cada
elo e a articulação eficaz entre os vários elos é vital para que o resultado final seja uma vida salva.
Cadeia de Sobrevivência
3. Aceder à desfibrilhação tão precocemente quanto possível, mas apenas quando indicado.
• A maioria das PCR no adulto ocorre devido a uma perturbação do ritmo cardíaco a que se chama
Fibrilação Ventricular (FV).
• Esta perturbação do ritmo cardíaco caracteriza-se por uma atividade elétrica caótica de todo o
coração, em que não há contração do músculo cardíaco e, como tal, não é bombeado sangue para o
organismo.
• O único tratamento eficaz para esta arritmia é a desfibrilhação que consiste na aplicação de um
choque elétrico, externamente a nível do tórax da vítima, para que a passagem da corrente elétrica
pelo coração pare a atividade caótica que este apresenta.
• A desfibrilhação eficaz é determinante na sobrevivência de uma (PCR) paragem cardiorrespiratória .
https://www.youtube.com/watch?v=tmRI3YHfMg8
Cadeia de Sobrevivência
• Nem sempre a desfibrilhação é eficaz, por si só, para recuperar a vítima. Outras vezes
a desfibrilhação pode não ser sequer indicada.
• O SAV permite conseguir uma ventilação mais eficaz (através da entubação
endotraqueal) e uma circulação também mais eficaz (através da administração de
fármacos).
• Idealmente, o SAV deverá ser iniciado ainda na fase pré-hospitalar e continuado no
hospital, permitindo a estabilização das vítimas recuperadas de PCR.
• Integram também este elo os cuidados pós-reanimação, que têm o objetivo de
preservar as funções do cérebro e coração.