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Confidencial  2010 Υ ϑ Ι Χο ρ π ο ρ α τ ι ο ν Λτ δ .

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03/02/2011
Aula FATEC
Transistores Bipolares
Resumo da apresentação
• O papel do transistor na revolução da sociedade moderna.
• O conceito de um “transfer-resistor”
• Algumas alternativas tecnológicas ao transistor
• Construindo um transistor bipolar NPN
• Exemplo de aplicação prática: chave (on/off)
• Aplicação de transistores na construção de um robô seguidor de linha


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A revolução eletrônica
• A invenção dos transistores foi um dos fatores de maior transformação na sociedade
moderna.
• Os transistores foram Inventado em 1947, na Bell Labs, por Shockley, Brattain e
Bardeen.
• Entre as principais aplicações estão:
– Telecomunicações (telefones, internet)
– Entretenimento (TVs, MP3 players, videogames)
– Computadores
– Instrumentação médica
– Automação,
– Etc...

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Exemplo da revolução na informática

Evolução dos cenários


mundiais
Evolução dos cenários
mundiais

Evolução das empresas Evolução das empresas


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40 50 60 70 70 80 90 00

Mas o que faz um transistor?


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O Transfer-resistor
• O termo transistor, ou “transfer-resistor” foi cunhado por seus
inventores para explicar sua nova invenção.
• Na prática um transistor nada mais é que um dispositivo que
pode variar a sua resistência (entre coletor e o emissor por
exemplo), assim como um banco de resistores (ou um
potenciômetro).
• A diferença é que esta variação de resistência é controlada por
uma corrente elétrica (inserida na base do transistor),
enquanto num banco de resistores (ou num potenciômetro) a
resistência é variada mecanicamente.
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Alternativas aos transistores
• Apesar de existirem várias alternativas de dispositivos
que podem variar a resistência, como
potenciômetros e válvulas à vácuo, na prática, os
transistores são imbatíveis principalmente pelas
reduzidas dimensões, baixo consumo e grande
precisão com que realizam a tarefa.


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O efeito Edison em válvulas à vácuo


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Mas como o transistor faz isso?


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Junção PN
• Para entendermos corretamente o funcionamento de um transistor é
necessário primeiramente entendermos o funcionamento de uma
junção PN.






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• Este é o funcionamento básico de um diodo.



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Curva de caracterização do diodo
• Segue abaixo a curva de caracterização (V x I) de um diodo
com junção PN.






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Como evoluimos do diodo para


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o transistor?
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O transistor bipolar
• Um transistor bipolar nada mais é que dois diodos invertidos e em série
colocados no mesmo encapsulamento.






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• A princípio, dois diodos invertidos colocados em série não serviriam para


nada, pois eletricamente sempre um dos dois estaria cortado, e
portanto nenhuma corrente fluiria do coletor para o emissor e vice-
versa.
Qual o segredo?
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O “segredo” dos transistores
• O segredo é construir a camada intermediária “fina”.


• O diodo polarizado diretamente acaba “induzindo” uma “tensão de ruptura” (como
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num diodo Zener) menor no diodo polarizado reversamente e o transistor então


“diminui” a resistência entre coletor e emissor e a corrente passa pelo transistor.


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Uma aplicação simples: chave
• Uma das aplicações mais simples e importantes de um transistor é
utilizá-lo como uma chave eletrônica abre-fecha, conforme o circuito
abaixo.




• Um problema inerente à utilização de um transistor, é dimensionar
corretamente as tensões e correntes a que o componente é
submetido, para não danificá-lo e garantir seu correto funcionamento.,
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mesmo quando alguns parâmetros como ganhos e resistências


internas possam variar.

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Como resolver estes problemas?



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A polarização de transistores
• Em aplicações digitais (liga/desliga), a utilização de resistores polarizadores nos
circuitos busca auxiliar no correto funcionamento das chaves liga/desliga,
mesmo diante de variações dos parâmetros do circuito.

• R


• R limita a corrente máxima do emissor quando o transistor estiver “ligado”
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Comportamento do robô seguidor
de linha
• Ver filme.
• Como é o comportamento sistêmico do robô?
• Ele liga o motor na linha preta ou na branca?
• Vamos analisar o circuito?
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Aplicação em um robô seguidor de linha
Considerações finais
• Esta seria uma típica aula no modelo PBL (Problem Based
Learning).
• No paradigma PBL o aluno aprenda uma série de conceitos e
depois aplica-os em um problema que integra todos estes
conceitos (no exemplo o robô seguidor de linha)
• Os próximos passos da aula seriam simulações no Proteus de
possíveis variações do projeto, e depois montagem dos
circuitos no laboratório.
• É o tripé: conceito teórico, simulação e “mão na massa”.
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Perguntas?

Comentários?
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Obrigado!!!

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