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“Globalização e Neoliberalismo”
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Tópicos
- Histórico do processo de Globalização;
- Os atores da globalização e suas diferentes formas de atuação;
- A globalização para o geógrafo brasileiro Milton Santos;
- A globalização do crime;
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Histórico do processo de Globalização
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Os atores da globalização e suas diferentes formas de atuação
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Multinacionais
O poder econômico e o impacto
político dessas empresas têm crescido
com o passar das décadas. As
multinacionais das grandes potências,
apesar de “não terem pátria”, são muitas
vezes enxergadas como instrumentos
geopolíticos.
“A diferença” entre transnacional e
multinacional é que a primeira possui
uma sede em um país e filiais em outros
países e a segunda tem várias sedes em
vários países.
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Blocos econômicos
Alguns blocos reconhecidos atualmente
foram criados, estatutariamente, nos anos
90, década importante para a geopolítica.
Inicialmente os blocos tinham essa
característica de simbolizar a busca por um
mundo mais aberto ao comércio e às
migrações, tentando evidenciar o
crescimento da integração mundial.
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Novas tecnologias de informação e a mídia.
Em tese, hoje observamos um maior acesso à
meios de informação, tanto na quantidade de
veículos, quanto na quantidade de aparelhos para
se obter informação. Os smartphones são
exemplos de novos aparelhos que permitem
acesso à informação.
Porém, há dez ou quinze anos atrás, apontava-
se o problema da confiabilidade das informações
passadas pela grande mídia, hoje com a maior
pluralização de meios de informação, o desafio é
filtrar as informações e conferir quais são reais.
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ONG: “alternativas” à crise estatal.
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Grandes grupos financeiros ou fundos de investimento
Os grandes fundos de investimentos do capitalismo atual
são agentes da globalização, pois os ditames criados pelos
mesmos geralmente movimentam os mercados financeiros
em todo mundo e a materialização dessas apostas impacta
esferas locais, nacionais e por consequente, as sociedades ali
envolvidas. O famoso BRICS são um exemplo.
Em 2001, um grupo de investimento afirmou que apostar
nos então BRICs, seria vantajoso, pois aqueles países dotados
de certas características, se bem organizados, em 30 anos
provavelmente ultrapassariam a riqueza gerada pelo G7 (os
sete países mais industrializados).
Essa afirmação veio acompanhada de uma “carta de
investimentos” sugerida pelo próprio grupo citado, que no
caso é o Goldman Sach’s e os BRICS receberam investimentos
por conta desta realidade projetada.
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Estado mediador da globalização...
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A globalização para o geógrafo brasileiro Milton Santos
Vimos o Estado como
mediador, mas Milton via
o Estado como agente do
Globalitarismo.
Milton Santos não era
contra a Globalização,
porém ele apresentou
críticas amplas ao processo
como apresentado e
também propôs mudanças
ao cenário.
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A globalização para o geógrafo brasileiro Milton Santos
Para Milton Santos a globalização se divide em:
- Globalização como fábula;
- Globalização como perversidade;
- Globalização como possibilidade.
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“Aldeia global”, uma das FÁBULAS.
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Aumento da distância entre “centro e periferia”, tanto nas
grandes concentrações urbanas quanto no capitalismo global
como uma das PERVERSIDADES.
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“Possibilidade”, ela mora na conversão de todo saber e
tecnologia produzido na globalização em geração de bem
estar à todos os povos e culturas, gerando um intercâmbio
saudável. É a utopia do autor.
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A globalização para o geógrafo brasileiro Milton
Santos
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Globalização do crime
Toda a estrutura criada para o fluxo globalizacional de mercadorias,
pessoas, informações, capitais etc, também é utilizada pelo crime
organizado, mundo afora, para expansão de ilicitudes e lavagem de
dinheiro.
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Globalização do crime
- relação do narcotráfico com os paraísos fiscais (necessidade de
infraestrutura de comunicação e transporte para operação nesta
escala) para lavagem do dinheiro oriundo do crime.
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O filme é uma ilustração do
tráfico de heroína para os EUA.
Baseado em fatos reais.
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“Contextualizando” p.191 e “Aprofundando” p.194
sobre a crise capitalista de 2008
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“Contextualizando”, p.192, de título “Cultura, consumo e
sustentabilidade: é possível a conciliação?”
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