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O TRANSPORTE INTERMODAL ou MULTIMODAL

A intermodalidade é a articulação entre dois ou mais modos de transporte


através de uma rede de transportes interligada.

O transporte intermodal apresenta


importantes vantagens:
Permite uma redução dos custos de
transporte;

Permite uma redução da distância tempo;

Aumenta a segurança rodoviária;

Diminui os índices de poluição, o consumo


de energia e os congestionamentos de
trânsito.
O TRANSPORTE INTERMODAL ou MULTIMODAL
A intermodalidade é a articulação entre dois ou mais modos de transporte
através de uma rede de transportes interligada.

O transporte intermodal apresenta


importantes vantagens:
Permite uma redução dos custos de
transporte;

Permite uma redução da distância tempo;

Aumenta a segurança rodoviária;

Diminui os índices de poluição, o consumo


de energia e os congestionamentos de
trânsito.
O TRANSPORTE INTERMODAL ou MULTIMODAL
A intermodalidade é a articulação entre dois ou mais modos de transporte
através de uma rede de transportes interligada.

O transporte intermodal apresenta


importantes vantagens:
Permite uma redução dos custos de
transporte;

Permite uma redução da distância tempo;

Aumenta a segurança rodoviária;

Diminui os índices de poluição, o consumo


de energia e os congestionamentos de
trânsito.
O TRANSPORTE INTERMODAL ou MULTIMODAL
A intermodalidade é a articulação entre dois ou mais modos de transporte
através de uma rede de transportes interligada.

O transporte intermodal apresenta


importantes vantagens:
Permite uma redução dos custos de
transporte;

Permite uma redução da distância tempo;

Aumenta a segurança rodoviária;

Diminui os índices de poluição, o consumo


de energia e os congestionamentos de
trânsito.
O TRANSPORTE INTERMODAL ou MULTIMODAL
A intermodalidade é a articulação entre dois ou mais modos de transporte
através de uma rede de transportes interligada.

O transporte intermodal apresenta


importantes vantagens:
Permite uma redução dos custos de
transporte;

Permite uma redução da distância tempo;

Aumenta a segurança rodoviária;

Diminui os índices de poluição, o consumo


de energia e os congestionamentos de
trânsito.
O TRANSPORTE INTERMODAL ou MULTIMODAL
A intermodalidade é a articulação entre dois ou mais modos de transporte
através de uma rede de transportes interligada.

O transporte intermodal apresenta


importantes vantagens:
Permite uma redução dos custos de
transporte;

Permite uma redução da distância tempo;

Aumenta a segurança rodoviária;

Diminui os índices de poluição, o consumo


de energia e os congestionamentos de
trânsito.
O TRANSPORTE INTERMODAL ou MULTIMODAL
A intermodalidade é a articulação entre dois ou mais modos de transporte
através de uma rede de transportes interligada.

O transporte intermodal apresenta


importantes vantagens:
Permite uma redução dos custos de
transporte;

Permite uma redução da distância tempo;

Aumenta a segurança rodoviária;

Diminui os índices de poluição, o consumo


de energia e os congestionamentos de
trânsito.
→ Plataformas ______________ - Infraestruturas onde se faz
o transbordo de um modo de transporte para o outro.
(portos/ aeroportos/ terminais rodoviários/ terminais
ferroviários) → INTERFACES.
→ Plataformas intermodais - Infraestruturas onde se faz
o transbordo de um modo de transporte para o outro.
(portos/ aeroportos/ terminais rodoviários/ terminais
ferroviários) → INTERFACES.

→Corresponde a uma área onde no seu interior são


efetuadas diversas operações (por diferentes profissionais)
relativas à logística, transporte, distribuição de
mercadorias, tanto para o tráfego nacional como para o
internacional.
→ Plataformas intermodais - Infraestruturas onde se faz
o transbordo de um modo de transporte para o outro.
(portos/ aeroportos/ terminais rodoviários/ terminais
ferroviários) → INTERFACES.

→Corresponde a uma área onde no seu interior são


efetuadas diversas operações (por diferentes profissionais)
relativas à logística, transporte, distribuição de
mercadorias, tanto para o tráfego nacional como para o
internacional.
EXEMPLOS:
• Plataformas urbanas nacionais
• Plataformas portuárias
• Plataforma regional (Tunes- Algarve)
• Plataformas transfronteiriças

O projeto Portugal Logístico visa a melhoria da


eficiência das cadeias logísticas e de transporte,
reforçando a intermodalidade e a utilização racional dos
vários modos, bem como a integração nas redes de
transportes internacionais.
EXEMPLOS:
• Plataformas urbanas nacionais
• Plataformas portuárias
• Plataforma regional (Tunes- Algarve)
• Plataformas transfronteiriças

O projeto Portugal Logístico visa a melhoria da


eficiência das cadeias logísticas e de transporte,
reforçando a intermodalidade e a utilização racional dos
vários modos, bem como a integração nas redes de
transportes internacionais.
EXEMPLOS:
• Plataformas urbanas nacionais
• Plataformas portuárias
• Plataforma regional (Tunes- Algarve)
• Plataformas transfronteiriças

O projeto Portugal Logístico visa a melhoria da


eficiência das cadeias logísticas e de transporte,
reforçando a intermodalidade e a utilização racional dos
vários modos, bem como a integração nas redes de
transportes internacionais.
EXEMPLOS:
• Plataformas urbanas nacionais
• Plataformas portuárias
• Plataforma regional (Tunes- Algarve)
• Plataformas transfronteiriças

O projeto Portugal Logístico visa a melhoria da


eficiência das cadeias logísticas e de transporte,
reforçando a intermodalidade e a utilização racional dos
vários modos, bem como a integração nas redes de
transportes internacionais.
A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES NA ATUALIDADE

Os transportes na atualidade assumem uma grande importância


porque:

• Diminuem os tempos de percurso e os custos das viagens, o que


aumenta a acessibilidade entre os lugares, aproximando os lugares e
os povos;

• Diminuem o isolamento das áreas desfavorecidas, principalmente as


rurais;

• Estruturam o espaço rural;

• Intensificam as trocas comerciais entre países ou regiões do mesmo


país, o que promove o aumento da produção;
A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES NA ATUALIDADE

Os transportes na atualidade assumem uma grande


importância porque:

• Criam emprego;
• Favorecem a dispersão geográfica das atividades
económicas, como a indústria, o comércio e os serviços, ou
seja, influenciam a repartição espacial das atividades;

• Incentivam os movimentos turísticos;

• Promovem o intercâmbio cultural, o que favorece a troca


de ideias, técnicas e culturas.
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES
DE TRANSPORTE

De
Rodoviária Ferroviária De Portos De Energia
Aeroportos

Uma distribuição
desigual

Uma rede Segura e Coesão


melhorada sustentável nacional
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES
DE TRANSPORTE

De
Rodoviária Ferroviária De Portos De Energia
Aeroportos

Uma distribuição
desigual

Uma rede Segura e Coesão


melhorada sustentável nacional
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES
DE TRANSPORTE

De
Rodoviária Ferroviária De Portos De Energia
Aeroportos

Uma distribuição
desigual

Uma rede Segura e Coesão


melhorada sustentável nacional
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES
DE TRANSPORTE

De
Rodoviária Ferroviária De Portos De Energia
Aeroportos

Uma distribuição
desigual

Uma rede Segura e Coesão


melhorada sustentável nacional
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES
DE TRANSPORTE

De
Rodoviária Ferroviária De Portos De Energia
Aeroportos

Uma distribuição
desigual

Uma rede Segura e Coesão


melhorada sustentável nacional
A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES
DE TRANSPORTE

De
Rodoviária Ferroviária De Portos De Energia
Aeroportos

Uma distribuição
desigual

Uma rede Segura e Coesão


melhorada sustentável nacional
MELHORAMENTOS NA REDE DE TRANSPORTES NACIONAL

Desde 1989, Portugal assinalou inúmeros investimentos no sistema de


transportes nacional. Estes investimentos abrangeram por exemplo:

a) A extensão, renovação e a modernização


das redes de transporte terrestre
(rodoviária e ferroviária);

b) A ampliação, o equipamento e o
estabelecimento de ligações aos portos
nacionais;

c) A ampliação e melhoria das condições


de serviço nos aeroportos do país
(incluindo os das regiões autónomas);
PONTE SOBRE O RIO DOURO

d) O fecho das malhas rodoviárias nas


áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.
POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTES

Os objetivos da Política de Transportes foram definidos a partir de


quatro grandes desafios identificados no Programa Nacional de
Desenvolvimento Económico e Social (PNDES), para o período 2000-2006:
1) Integração internacional do País, em particular no espaço
europeu e ibérico e integração da economia nos processos de
globalização;
2) Reforço do sistema urbano nacional e da sua capacidade
atrativa e competitiva;

3) Reforço da coesão e solidariedade internas;

4) Aposta prioritária na logística.


DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
I – REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

A Rede Nacional rodoviária é constituída


por duas categorias de estradas, que
integram a:

Rede Nacional Fundamental (os


Itinerários Principais, IP);

Rede Nacional Complementar (os


itinerários complementares (IC), e as
estradas nacionais (EN), que no Plano
Rodoviário Nacional 2000, passaram a
designar-se de Estradas Regionais (ER).
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
I – REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

Rede Fundamental
• Ligação entre os principais centros urbanos com influência supradistrital e
com os principais portos, aeroportos e fronteiras.
• Constituída pelos IP : Itinerários principais (9)
• Integra-se na Rede Internacional.
 
Rede Complementar
• Ligação entre a Rede Fundamental e os centros urbanos com influência
concelhia ou supraconcelhia , mas infradistrital, e autoestradas das áreas
metropolitanas.
• Constituída: IC: Itinerários complementares
ER: Estradas Regionais
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
I – REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

A repartição da rede rodoviária nacional,


no continente, caracteriza-se pela:

Maior densidade no litoral face ao


interior (Porto, Braga e Lisboa
apresentam a maior densidade de rede);

Maior extensão da rede fundamental,


no litoral.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
I – REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

Nos arquipélagos, a necessidade de aproximar os principais aglomerados de


cada ilha tem estado presente através do desenvolvimento da respetiva rede
rodoviária.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
I – REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

Rede rodoviária nacional de Portugal


Extensão da rede rodoviária nacional
Continental, 1999-2012

Em 2012 a Rede Rodoviária Nacional tinha uma extensão de 14 284 quilómetros, dos quais:

• 2340 km eram itinerários principais;


• 1864 km eram itinerários complementares.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
I – REDE RODOVIÁRIA NACIONAL
As autoestradas têm um papel muito importante no encurtamento do País,
tendo, no Plano Rodoviário Nacional 2000 uma extensão de 3000 km.

Portugal tem operado enormes melhorias na


rede rodoviária, sobretudo desde a entrada na
atual União Europeia:
• Aumento da qualidade das já existentes (aumento da
largura, melhoria do piso, eliminação das curvas e
redução dos declives);

• Aumento da sua extensão, resultante da construção de


novos troços de estradas, mais largos e de piso regular,
PONTE SOBRE O GUADIANA
que se estenderam de norte para sul.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
I – REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

Densidade da rede rodoviária (km de estradas por 1000 km 2 )


DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
I – REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

A rede de estradas é mais longa e densa no litoral. Contudo, em termos


regionais assistimos:

No litoral, Porto, Braga e Lisboa


registam os maiores índices de
densidade da rede rodoviária

No interior, Beja e Castelo Branco,


apresentaram os valores mais baixos
de densidade da rede rodoviária
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
II – REDE FERROVIÁRIA NACIONAL

Rede ferroviária nacional de Portugal Continental, 1990-2012


DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
II – REDE FERROVIÁRIA NACIONAL

A Rede Ferroviária Nacional tem


sofrido melhorias ao nível de:
• Comodidade;
• Segurança;
• Rapidez;
• Extensão;
• Ambiental (redução da poluição).

Rede ferroviária de Portugal


Continental, 2012
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
II – REDE FERROVIÁRIA NACIONAL

Assim, os progressos verificados nos últimos


anos passaram, por exemplo:
a) Pela renovação integral da via nos principais
itinerários, (ligações suburbanas na AML e
AMP, e nas ligações interurbanas ao longo do
eixo litoral;

b) Por novas composições no serviço


suburbano de Lisboa e do Porto;

c) Pelo serviço “Alfa-Pendular” na ligação


Lisboa-Braga;

d) Pela adaptação da Ponte 25 de Abril ao


comboio;

Rede ferroviária de Portugal


Continental, 2012
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
II – REDE FERROVIÁRIA NACIONAL

Assim, os progressos verificados nos últimos


anos passaram, por exemplo:
e) Pela implementação de novos sistemas de
sinalização e telecomunicações de controlo
automático de velocidade;

f) Pela eliminação de passagens de nível;

g) Pela eletrificação de novos troços;

h) Pela modernização de estações.

Rede ferroviária de Portugal


Continental, 2012
Passageiros transportados em modo ferroviário
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
II – REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
A qualidade da rede ferroviária nacional ainda está afastada dos
padrões comunitários, com destaque, por exemplo, para:
• A existência de condicionalismos naturais: relevo acidentado com declives
acentuados;
• A reduzida percentagem de vias duplas;
• O elevado número de passagens de nível e de estações;
• A eletrificação ainda insuficiente;
• O material circulante ser ainda relativamente envelhecido;
• O sistema de controlo de circulação ser, em alguns troços, antiquado e
manual;
• As velocidades de circulação serem, na maior parte dos itinerários, baixas;
• A necessidade de transbordos, dado que em algumas áreas as estações
estão afastadas do local de destino dos passageiros;
• A não existência de comboio de alta velocidade.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
II – REDE FERROVIÁRIA NACIONAL

Apesar de ser competitivo face à rodovia à escala


urbana e suburbana, a rede ferroviária nacional
enfrenta ainda problemas que se caracterizam:

Pela falta de competitividade a nível europeu


face ao transporte rodoviário, sobretudo o
individual;

Pelo decréscimo da procura no interior do


país.

Racionalização da Rede
Ferroviária Nacional
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
II – REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
Redes nacionais

A rede ferroviária de alta


velocidade apresenta-se
como vital, pois permite:
a) O estabelecimento de
ligações mais rápidas entre as
principais cidades nacionais e
destas com Espanha, França e o
resto da Europa;

b) A construção de uma nova


centralidade de transportes no
norte do país;
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
II – REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
Redes nacionais

A rede ferroviária de alta


velocidade apresenta-se
como vital, pois permite:

c) A promoção, no espaço
nacional, da interoperabilidade
do sistema ferroviário do
sistema transeuropeu de alta
velocidade e a utilização dos
portos nacionais como “porta de
entrada” na Península Ibérica;

d) A diminuição dos custos


ambientais dos transportes.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES

METRO

→Meio de transporte urbano sob carris;


→Muito frequente  menor tempo de espera;
→Maioritariamente subterrâneo;
→Meio de transporte “amigo do ambiente”
→Fez aumentar a mobilidade nas áreas metropolitanas.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
III – REDE NACIONAL DE PORTOS

O maior movimento
portuário regista-se nos
Portos de...

Leixões Lisboa Sines

Principais Portos Marítimos de


Portugal, 2012
Porto de Lisboa
Porto de Sines
Porto de Leixões
Porto de Setúbal
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
III – REDE NACIONAL DE PORTOS

Tipo de mercadoria movimentada


nos portos comerciais do continente,
2013

Movimento global de mercadorias nos


portos comerciais do continente, 2013
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
III – REDE NACIONAL DE PORTOS (as mercadorias…)

Nos Granéis Líquidos:

O petróleo bruto é movimentado


exclusivamente em Sines e Douro
e Leixões para as respetivas
refinarias;

Os produtos petrolíferos são


movimentados em quase todos
os portos mas com origem
naqueles dois portos.
Movimento de mercadorias por porto, 2013

Predominam em Lisboa,
Setúbal, Sines e Leixões.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
III – REDE NACIONAL DE PORTOS (as mercadorias…)

A carga geral:

Traduz um elevado grau de


contentorização;

Leixões, Lisboa, Sines e


Setúbal são os portos com
Movimento de mercadorias por porto, 2013
maior quota de Carga
Geral.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
III – REDE NACIONAL DE PORTOS (os passageiros…)

Movimento de passageiros por carreira, 2011 e 2012

O transporte de passageiros por via Os Portos de Lisboa e Funchal tem


fluvial tem uma maior expressividade registado ultimamente um
no rio Tejo, com a ligação fluvial entre crescimento a nível de navios
a margem norte e a margem sul... cruzeiros...
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES

REGIÕES AUTÓNOMAS:

 Madeira Porto do Funchal – muito visitado por


cruzeiros;
Porto do Caniçal – importante no
transporte de mercadorias entre a ilha e o
Continente.

 Açores  Porto de Ponta Delgada – importante no


transporte de mercadorias entre as ilhas e o Continente.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
PROBLEMAS DOS PORTOS PORTUGUESES

→O excesso de burocracia ;

→Os custos excessivos de mão-de-obra;

→A morosidade na movimentação de carga;

→Os custos elevados de estadia dos navios nos portos;

→A deficiência dos equipamentos;

→Deficiente integração das infraestruturas portuárias nas redes


nacionais e transeuropeias de transporte rodoviário e ferroviário.
Noções importantes:

•Transporte a granel
 Transporte de mercadorias sem qualquer
acomodação no porão dos navios.

•Terminal Ro-Ro
 Entrada (roll-on) e saída (roll-off) de camiões com
mercadorias para navios especializados.

•Transhipment
 É um tipo de transbordo em que a mercadoria é
passada de um navio de grande porte (navio-mãe) para,
normalmente, navios mais pequenos.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
IV – REDE NACIONAL DE AEROPORTOS
Em Portugal, na rede de
aeroportos nacionais,
destacam-se:
Lisboa

Porto

Faro

Funchal

Ponta Delgada

REDE NACIONAL DE AEROPORTOS


DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
IV – REDE NACIONAL DE AEROPORTOS

TRÁFEGO AÉREO NOS PRINCIPAIS AEROPORTOS NACIONAIS, 2012


DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
IV – REDE NACIONAL DE AEROPORTOS
O aeroporto nacional mais importante é o da Portela de Sacavém,
em Lisboa.
A sua importância resulta de:

Se localizar na capital do País;

Ter uma grande área de influência, pois está inserido na


região de maior concentração populacional e de
riqueza nacional;

Deter ligações diretas com importantes destinos


europeus e de constituir um pequeno hub (centro de
operações de voos comerciais), importante para as
ligações com os arquipélagos, os PALOP e com o Brasil.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
IV – REDE NACIONAL DE AEROPORTOS

O crescimento do
tráfego de
passageiros
nacionais está
também associado
ao surgimento das
companhias Low
Cost, ou seja, de
baixo custo...

TRÁFEGO AÉREO NOS PRINCIPAIS AEROPORTOS NACIONAIS, 2012


DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
V – REDE NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

Em Portugal a rede de
distribuição de energia está
dependente dos locais de
origem, de consumo e do tipo
de energia transportada.

A distribuição de gás natural e


de derivados de petróleo é
feita a partir do local de TRANSPORTE NACIONAL DE MERCADORIAS NO
entrada no território nacional, OLEODUTO MULTIPRODUTO DE SINES-AVEIRAS, EM
2011 E 2012
dado que são importados.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTES
V – REDE NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Os dois principais portos comerciais que movimentam os recursos
energéticos são o de Sines e o de Leixões:

O petróleo chega de barco até aos terminais petroquímicos


dos portos de Sines e de Leixões. A partir daí é distribuído, por
oleodutos, para as refinarias petrolíferas de Sines e de Leça da
Palmeira, onde é transformado.

O gás natural entra em Portugal, por via:


– terrestre, através do gasoduto do Magrebe;
– marítima, a partir dos navios metaneiros, que o transportam
até ao terminal de gás natural liquefeito (GNL) do porto de
Sines, onde é canalizado para uma central de regaseificação e
posteriormente transportado para os centros de distribuição
por gasodutos.
CURIOSIDADES:

Aeroportos mais perigosos do Mundo

Aterragens perigosas na Madeira

Maglev train

Comboio a passar no meio de um mercado na Tailândia

Tráfego aéreo

Tráfego aéreo europeu

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