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MOVIMENTO

UNIFORMEMENTE
RETARDADO:
VELOCIDADE E DESLOCAMENTO
AL 1.3
FÍSICA E
QUÍMICA A
QUESTÃO-PROBLEMA
● Como medir a intensidade da resultantes das forças de atrito numa travagem?
INTRODUÇÃ
O

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QUESTÕES PRÉ-
1.
LABORATORIAIS: PÁG:94
Variando a posição inicial A do bloco no plano inclinado: se se largar o bloco de diferentes distâncias d
base do plano,a altura inicial do bloco irá variar e, consequentemente, também a velocidade com q
bloco chega à posição B.

Uma célula fotoelétrica pode acionar o cronómetro digital quando o feixe de luz entre as suas
hastes é interrompido, parando-o quando o feixe é reposto. Se um corpo atravessar o feixe de luz da cél
fotoelétrica, o cronómetro mede o intervalo de tempo que a espessura do corpo demora a passa
sobre esse feixe. Por isso, pode calcular-sea velocidade média do corpo pelo quociente entre a
espessura do corpo que atravessa o feixe e esse intervalo de tempo. Esta velocidade média
aproxima-se tanto mais da velocidade no instante em que o corpo passa pela posição B,quanto m
for o intervalo de tempo que o corpo demora a atravessar o feixe de luz. Assim, deve-se utilizar um cor
estreito para que o tempo de passagem seja pequeno, por exemplo, uma tira de cartolina com cerca
1,0 cm de largura que se cola sobre o bloco
QUESTÕES PRÉ-
3. LABORATORIAIS:
As forças que atuam são a força gravítica, a reação normal e a força de atrito. A resultante das
forças é a força de atrito. A reação normal é perpendicular à superfície,e, neste caso, o peso
também, dado que a superfície é horizontal. Sendo o movimento retilíneo, a resultante das forças
tem a direção do movimento, ou seja, horizontal.Assim,as forças que atuam perpendicularmente
ao movimento, a força normal e a força gravítica, anulam-se. Portanto,a resultante das forças é a
força de atrito.
QUESTÕES PRÉ-
LABORATORIAIS:
4. O tipo de movimento do bloco entre B e C é o movimento uniformemente retardado. A
resultante das forças, a força de atrito, tem sentido oposto ao movimento e, pela 2ªLei de
Newton, a aceleração e a resultante das forças têm sempre a mesma direção e sentido. Sendo
o sentido da aceleração oposto ao da velocidade, tal significa que o módulo da velocidade
diminui, isto é, o movimento é retardado.Prevê-se que a resultante das forças, a força de
atrito, se mantenha constante ao longo da superfície horizontal. Assim, a aceleração também
será constante, as variações de velocidade serão diretamente proporcionais aos intervalos de
tempo correspondentes, ou seja, o movimento será uniformemente retardado.
QUESTÕES PRÉ-
LABORATORIAIS:
QUESTÕES PRÉ-
6. LABORATORIAIS:
Gráfico IV.
A distância de travagem, x, é diretamente proporcional ao quadrado do módulo da
velocidade em B,v0 ^2 Assim,o gráfico é uma linha reta que passa na origem. O declive da
reta, quociente entre as ordenadas e as abcissas, corresponde ao dobro do módulo da
aceleração. Portanto, o módulo da aceleração é metade do declive da reta.

É também necessário medir a massa do bloco.A intensidade da resultante das forças de


atrito é a resultante das forças e, de acordo com a Segunda Lei de Newton, é igual ao
produto da massa pelo módulo da aceleração: Fa = Fr = m a.
MATERIAL
NECESSÁRIO:
PROCEDIMENTO:
1º passo Devemos começar por medir quer a massa do bloco, quer a
largura da tira opaca;

Em seguida, largar o bloco a partir da posição A da rampa. E registar o


2º passo tempo de passagem da tira opaca pela célula, medido com o auxílio do
cronómetro digital;

Por fim, devemos elaborar uma tabela para registar todos os dados
3º passo obtidos, e repetir o 2º passo mais cinco vezes,
VÍDEO ALUSIVO À
ATIVIDADE:
REGISTOS
EFETUADOS:

m bloco
REGISTOS
EFETUADOS:
REGISTOS
EFETUADOS:
QUESTÕES PÓS-
LABORATORIAIS:
Pág:95
OBRIGA
DO!
Se tiverem alguma dúvida, não hesitem,
disponham!

Mariana
Fe
Leonard rnandes nº19
oR
Tomás S ibeiro nº16
ab
Rui Cor ino nº24
deiro nº
21

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