DE HISTÓRIA I – AULA 1
Profa. Dra. Marcela Boni Evangelista
ORGANIZAÇÃO DO CURSO E DAS
ATIVIDADES
ESTÁGIO – DIVISÃO DE
ATIVIDADES
ESTÁGIO – OBSERVAÇÃO (30H)
ENTREVISTA (30H)
• Compartilhamento de modelos.
• Elaboração de Plano de Ensino a partir de temática escolhida e organizada pelos alunos.
• Apresentação de seminários.
AULAS EXPOSITIVAS
• GOODSON, Ivor F. Dar voz ao professor: as histórias de vida dos professores e o seu
desenvolvimento profissional. In. NÓVOA, Antonio. (org.) Vidas de professores. Porto: Porto
Editora, 2000.
• HUBERMAN, Michaël. O ciclo de vida profissional dos professores. In. NÓVOA, Antonio. (org.)
Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 2000. MEIHY, J. C. S. RIBEIRO, S. L. S. Entrevista em
história oral. In: Guia prático de história oral. São Paulo: Contexto, 2011.
• PORTELLI, Alessandro. História oral como arte da escuta. São Paulo: Letra e Voz, 2016. (Capítulos
1 e 2 – “História oral: uma relação dialógica” e “Para além da entrevista: uma autoetnografia da
minha prática”)
• JOUTARD, Philippe. História oral: balanço da metodologia e da produção nos últimos 25 anos. In:
FERREIRA, Marieta de Moraes. AMADO, Janaína. (Orgs) Usos & Abusos da História Oral. (8ªed).
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
3ª AULA (16/03): PLANOS DE ENSINO /
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS.
• BARCA, Isabel. Aula Oficina: do Projeto à Avaliação: In. Para uma educação de qualidade.
Atas da Quarta Jornada de Educação Histórica. Braga, Centro de Investigação em Educação
(CIED), Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, 2004.
5ª. AULA (30/03): PLANEJAMENTO, SELEÇÃO E
ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDOS DE HISTÓRIA NO
CURRÍCULO.
• MATTOZZI, Ivo. Currículo de História e Educação para o patrimônio. Educação em
Revista. Belo Horizonte. FaE/UFMG, n. 47, jun. 2008.
• YOUNG, Michael. Entrevista concedida à Claudia V. A. Galliano Paula B. J. Louzano.
Michael Young e o campo do currículo no “conhecimento dos poderosos” à defesa do
“conhecimento poderoso”. Educação e Pesquisa. São Paulo: FEUSP, v. 40, n. 04, Out/Dez.
2014.
• BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: desigualdades frente à escola e à cultura. In:
NOGUEIRA, Maria Alice. CATANI, Afrânio. (orgs.). Pierre Bourdieu: Escritos de
Educação. Rio de Janeiro: Vozes Ed., 1998, pp. 39-64.
• GOODSON, Ivor F. Processos de mudança curricular e períodos históricos. In: Currículo,
narrativa pessoal e futuro social. Campinas: Editora da Unicamp, 2019.
6ª. AULA (13/04): CONCEITOS HISTÓRICOS NA
SALA DE AULA
• SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Saber escolar e conhecimento histórico. História & Ensino,
Londrina, v. 11, p. 35-50, 2005.
• FERREIRA, Maíra Soares. A rima na escola, o verso na história. São Paulo: Boitempo,
2012. (Introdução e 3º. Capítulo)
8ª. AULA (04/05): ENSINO E APRENDIZAGEM NA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA.
• RÜSEN, Jorn. Aprendizado histórico. In: Schmidt, M. A.; BARCA, I.; Estevão de Rezende
Martins. Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: Ed. UFPr, 2010, p. 41-51.
• RÜSEN, Jörn. O desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma
hipótese ontogenética relativa à consciência moral. In: Schmidt, M. A.; BARCA, I.; Estevão
de Rezende Martins. Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: Ed. UFPr, 2010, p. 51-77.
• RÜSEN, Jorn. Narrativa histórica: fundamentos, tipo, razão. In: Schmidt, M. A.; BARCA,
I.; Estevão de Rezende Martins. Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: Ed. UFPr, 2010,
p. 41-51.
10ª. AULA (11/05): POR QUE ENSINAR HISTÓRIA?
• LEE, Peter. Por que aprender história? Educar em Revista. Curitiba, Ed.UFPR, n. 42,
out/dez. 2011.
11ª. AULA (18/05): RELAÇÕES ENTRE A TEORIA DA
HISTÓRIA E A FORMAÇÃO HISTÓRICA
• LEE, Peter. “Nós fabricamos carros e eles tinham que andar a pé”: compreensão das pessoas
do passado. BARCA, Isabel (org.) Actas das Segundas Jornadas Internacionais de Educação
Histórica. Minho, Portugal: Centro de Investigação em Educação. Instituto de Educação e
Psicologia, 2003.
• RIBEIRO, Regina Maria de Oliveira. A “máquina do tempo”. Representações do passado e
memória na sala de aula. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
2006 (dissertação de mestrado). Capítulos 2 e 3.
12ª. AULA (25/05): ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE
HISTÓRIA.
• ABUD, Kátia Maria. A Construção curricular na sala de aula. História & Ensino. Revista do
Laboratório de Ensino de História/UEL, Londrina, v.9, pp.171-182.
• FAGUNDES, Bruno Flávio Lontra. É possível fazer tábula rasa do passado... e do presente
dos historiadores? In: DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. FERREIRA, Marieta de
Moraes (Orgs). História do Tempo Presente. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2014.
• FRANCO, Stella Maris Scatena. Do arco-íris à monocromia: o Movimento Escola Sem
Partido e as reações aos debates sobre gênero nas escolas. In: MACHADO, André Roberto
de A. TOLEDO, Maria Rita de Almeida (Orgs). Golpes da História e na Escola: o Brasil e a
América Latina nos séculos XX e XXI. São Paulo: Cortez, 2017.
15ª. AULA (22/06): HISTÓRIA PÚBLICA E
PRODUÇÃO E CONHECIMENTOS PARTILHADOS.
• ALBIERI, Sara. História pública e consciência histórica. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de.
ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira. (Orgs) Introdução à História Pública. São Paulo: Letra
e Voz, 2011.
• Entrega dos trabalhos: Planos de Ensino, Relatórios de estágio e Ensaio sobre a entrevista.
A PROPOSTA
• “Os estudos referentes às vidas dos professores podem ajudar-nos a ver o indivíduo em
relação com a história do seu tempo, permitindo-nos encarar a intersecção da história de vida
com a história da sociedade, esclarecendo, assim, as escolhas, contingências e opções que se
deparam ao indivíduo.”
CICLO DE VIDA PROFISSIONAL
• O início: estágio de sobrevivência (choque com o real) e descoberta (entusiasmo).
• Estabilização: comprometimento, tomada de responsabilidades, definição de uma identidade
profissional.
• Diversificação (atenção para percursos individuais): críticas ao sistema, motivação,
dinamismo.
• Questionamentos: sensação de rotina, crise.
• Serenidade e distanciamento: menos ambição e investimento e mais confiança e serenidade.
• Conservantismo e lamentações
• Desinvestimento
CUIDADOS COM OS PADRÕES