Instrumentos de

intervenção do
Estado na
economia
DIOGO ALVES/ TIAGO GIRÃO/ RENATA
AMARO
Os 3 níveis de intervenção do Estado
na Economia
Após a Revolução Industrial surgiu o Estado Liberal em que o Estado interferia na economia apenas
para garantir o funcionamento do mercado (os preços dos bens e serviços eram estabelecidos pela lei
da oferta e da procura).

Após a crise de 1929 surge o Estado intervencionista que defende a intervenção do Estado na
atividade económica, embora com moderação, para que o setor público não assuma um peso
relativamente elevado na economia.

Surge também o Estado-providência que defende a intervenção do Estado na atividade económica de

forma a corrigir eventuais falhas de mercado (intervenção na esfera-social, desenvolvendo um
esquema de proteção social até aí inexistente)

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Instrumentos
de intervenção
do Estado na
economia
1. Planeamento

2. Políticas económicas e sociais

3. Orçamento de Estado

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 1. Planeamento
O planeamento permite articular as diferentes iniciativas públicas e privadas, nos domínios económicos e social, no
sentido de potenciar as capacidades da economia e, assim maximizar a satisfação das necessidades individuais e
coletivas.
Os planos imperativos e os planos indicativos são dois constituintes do Planeamento.
 Planos Imperativos: aqueles que se aplicam ao Setor Público e por isso são obrigatórios

 Planos Indicativos: destinam a orientar o Setor Privado, servindo como instrumento de apoio estratégico.

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 2. Políticas económicas e socias
As políticas económicas e sociais são as ações que os Estados Intervencionistas desenvolvem para atingirem
determinados objetivos. Para atingir esses objetivos, os Estados promovem várias medidas e utilizam instrumentos
macroeconómicos.

 Estas Políticas podem ser:

 Conjunturais, pois tem como objetivo promover a estabilização da economia e corrigir os desequilíbrios existentes a
curto prazo. Estas políticas podem ser:
». Política fiscal: incide sobre os impostos;
». Política orçamental: corrigir os excessos do ciclo económico e promover a estabilidade;
». Política monetária: conjunto de decisões tomadas pelo Estado com a finalidade de controlar a massa monetária,
em circulação e assim controlar a atividade económica;

 Setoriais, quando correspondem a medidas de um sector económico concreto. Como exemplos deste tipo de

políticas temos, a política agrícola, política industrial, política ambiental, politica de emprego, entre outras.

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3. Orçamento de Estado
O planeamento elaborado pelo Estado a curto prazo denomina-se “Orçamento de Estado”. O Orçamento de
Estado é um documento onde são previstas as despesas e receitas do Estado para um determinado período
de tempo, geralmente de um ano, constituído um instrumento económico e social do Governo.

(continuação da pesquisa com a turma)

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