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Bacterias Professor

Enrique Antonio
Doencas Covarrubias Loayza
Cel. Procariótica Cel. Eucariótica

Membrana
Plasmática
Citoplasma
DNA
Área nuclear
Núcleo
Ribossomos

0.1 - 10

10  - 100
Flagellum
Pili (fimbrias)

Cápsula

DNA

Inclusões
citoplasmáticas

Ribossomos
Mesossoma
Membrana
citoplasmática
Peptidioglicana
Membrana externa
Bactérias: Morfologia
Bactérias- Morfologia: Cocos
diplococos
cocos diplococos encapsulados

estreptococos estafilococos

sarcina tétrade
Bactérias- Morfologia: Bacilos

cocobacilos bacilos

diplobacilos paliçadas

estreptobacilos
Bactérias- Morfologia: Outras formas

Bastonete estendido
fusobacterium

vibrião Bdellovibrio

bastão forma helicoidal


Corynebacteriaceae Helicobacter pilory
Bactérias- Morfologia: Outras formas
espirilio espiroqueta
Borrelia burgdorferi

Filamentosa

Bactérias em gemulação ou em apêndice

hifa pseudópode
Flagelos

A-Monótrico; B-Lofótrico; C-Anfítrico; D-Perítrico.


Flagelos
Consoante a sua posição
classificam-se em:
Monótrico Vibrio sp.,
Pseudomonas sp.,
Anfítricos
Aeromonas sp.
Lofótricos
Perítricos

Escherichia coli Salmonella sp.


Bactérias: Gram

Gram-positivos Gram-negativos
Estrutura das bactérias Gram positivas

Parede peptidioglicana

Membrana
Estrutura das bactérias Gram negativa
Lipoproteína
de Braun Porina Lipopolisacarídeo

Membrana
externa

Parede

Membrana
Plasmática
Proteína
fosfolipídios peptidioglicana
Bactérias: Gram positivas Aeróbias

Streptococcus pyogenes
Streptococcus agalactiae
Streptococcus viridans
Staphylococcus aureus
Espécies de Enterococcus
Corynebacterium
Nocardia
Bacillus (não-anthracis)
Gardnerella
Listeria
Bactérias: Gram negativos Aeróbias
Enterobacteriaceae
-Escherichia coli
-Klebsiella
-Proteus
-Salmonella
-Shigella
-Enterobacter
-Citrobacter
-Morganella
Brucella
Helicobacter pylori
Pseudomonas aeruginosa
Haemophilus
Bactérias: Anaeróbias

Cocos Gram- positivos Cocos Gram- negativos


Peptostreptococcus sp Megasphaera
Veillonella

Cocos Bacilos - positivos Cocos Bacilos - negativos


Actinomyces Bacteroides
Bifidobacterium Bilophila
Clostridium Fusobacterium
Eubacterium Porphyromonas
Lactobacillus Prevotella
Propionibacterium
Outras bactérias clinicamente importantes

Mycoplasmataceae Chlamydiaceae
- Mycoplasma - Chlamydia
- Ureaplasma - Ureaplasma

Spirochaetaceae Outras espécies


-Borrelia -Coxiella
-Treponema -Ehrlichia
-Rickettsia
Leptospiraceae
-Leptospira
Estafilococos
Cocos Gram positivos (Micrococcaceae)
Staphylococcus 32 espécies (16 H)

Hemólise em
agar-sangue Coagulase
S. Aureus + +

S. Epidermidis +/- -

S. Saprophyticus - -

S. Lugdunensi
Staphylococcus aureus

Agar: sangue
Staphylococcus aureus
Mecanismo patogênico
Piogênico “formador de pus”
Destruição tissular, disseminação sanguínea
e toxinas
Características
Virulência
(doenças graves)
Diferenciação
(doenças diferentes)
Persistência
Resistência
Staphylococcus aureus
Colonizam a pele humana,
a vagina, a nasofaringe
e o trato gastrintestinal

10-35% colonização
persistente

A doença invasiva é
geralmente causada pela
cepa que coloniza:
2% dos pacientes institucionalizados Staphule
37% dos pacientes em pós-operatório
As muitas conseqüências da infecção estafilocócica

Infecção
respiratória

Síndrome do Endocardite
Choque tóxico

Osteomielite
Infecções da pele:
Abscessos
Furúnculos
Carbúnculo
Envenenamento Impetigo
alimentar Infecção por ferimento
Doenças estafilocócicas
Síndrome de pele
escaldada Toxina (SSSS) Endocardites
esfoliativa A e B
Pneumonia
Infecções
cutâneas Intoxicação
- impetigo alimentar
- furúnculo Enterotoxina
- carbúnculo (A a E)
Síndrome do Artrite séptica
choque tóxico
Toxina TSST1
Osteomielite
(vagina, sangue Síndrome pirexia
pele)
Extrema
Cocos Gram positivos aeróbios

Staphylococcus aureus
Doenças
•Abcessos
•Bacteremia
•Endocardites
•Pneumonia
•Osteomielites
•Celulites
•Outros
Estafilococos
Toxinas:
Citotoximas:
Alfa:Proteína formadora de poro na membrana plasmática
Beta:Esfingomielinase
Gama: Peptídio tipo detergente (lise de eritrócitos)
Leucocidina:(lise de células fagocitárias)
Toxina esfoliativa: Cliva a desmogleína 1
Toxina 1 da síndrome do
Choque tóxico

Enterotoxinas (A a E)
-Náuseas , vômitos, diarréias aquosa
-Dor abdominal, sudorese, cefaléia
Estafilococos

Enzimas

Coagulase
Catalase
Hialurinidase
Fibrinolisina
Lipases*
Nucleases
Penicilinase
biofilm
Fibrinogênio Imunoglobulinas

Coagulo
de
fibrina

Coagulase Proteína A

Hemólises

Leucocidina

Leucócito
Lise de glóbulos
Estafilococos Vermelhos
Staphylococcus aureus

Foliculites
Staphylococcus aureus

Foliculites
Staphylococcus aureus

Furúnculo Furúnculo
Staphylococcus aureus

abscesso
Staphylococcus aureus

Carbúnculo

Infecção do tecido cutâneo e subcutâneo que consiste de um


agrupamento de furúnculos
Staphylococcus aureus

Carbúnculo
Staphylococcus aureus

Carbúnculo
Staphylococcus aureus Carbúnculo
Staphylococcus aureus

Carbúnculo
Staphylococcus aureus

Carbúnculo
Carbúnculo produz febre, leucocitose, dor extrema e prostração.
Staphylococcus aureus
Furúnculo

Paciente diabetes tipo 2


Staphylococcus aureus

Impetigo
Furúnculo
Staphylococcus aureus

Edema local

Adenopatia
regional

Febre
Bacteremia

Impetigo
Staphylococcus aureus

Impetigo
Staphylococcus aureus
Síndrome estafilocócica da pele escaldada (toxina)
Síndrome da pele
Impetigo bolhoso Febre estalilocócica escaldada
escarlatiforme generalizada
Staphylococcus aureus
Síndrome estafilocócica da pele escaldada (toxina)
Impetigo bolhoso
Staphylococcus aureus
Impetigo bolhoso
Staphylococcus aureus

Impetigo bolhoso
Staphylococcus aureus
Impetigo bolhoso
Staphylococcus aureus

Síndrome da pele escaldada

Síndrome de Ritter
Staphylococcus aureus

Síndrome da pele escaldada

Sinal nikolsky
Staphylococcus aureus

Ectima
Staphylococcus aureus

Granuloma Paroníquia
Staphylococcus aureus

Paroníquia
Staphylococcus aureus

celulite
Staphylococcus aureus
celulite Pele escaldada
Staphylococcus aureus
Síndrome do choque tóxico
S. aureus produtores da toxina TSST-1
Associada á menstruação e a não
associada

Erupção (2-3 dias)


Eritroderma nas palmas e plantas
Erupção confluente e generalizada
Mialgia, cefaléia,febre, mal-estar
Diarréia aquosa, confusão
Hipotensão
Insuficiência de múltiplos órgãos
Staphylococcus aureus

Celulite
Síndrome tóxico
Staphylococcus aureus

Choque séptico
Staphylococcus aureus
Septicemia - Púrpura (DIC)
Staphylococcus aureus
Septicemia

embolo séptico
Staphylococcus aureus

Choque séptico Pneumonia


Staphylococcus aureus

Artrite infecciosa
Osteomielite
S. aureus

S. aureus Sensível à meticilina S. aureus (MSSA)

S. aureus Resistente à meticilina S. aureus (MRSA)

S. aureus resistente a vancomicina (VRSA)

Estafilococos multirresistente
Staphylococcus epidermidis
Membro da flora normal
da pele
Patógeno oportunista
em hospedeiros com
defesas comprometidas
Produção do biofilme
Infecta pela aderência a
materiais estranhos e
sintéticos cateteres
intravasculares e próteses articulares
Staphylococcus saprophyticus

Infecção urinária

Apresenta fatores de
aderência especiais
para o epitélio do
trato urinário
Estreptococos e Enterococos
Estreptococos e Enterococos
Padrão Grupo de
hemolítico Lancefield 1933
Streptococci hemolítico
Streptococcus pyogenes  A
(A streptococci)
Streptococcus agalactiae  B
(B streptococci)
C streptococci  (  ; ) C
G streptococci  G
Strep. pneumoniae  -
Strep. Bovis ; D
Enterococci (enterococcus)
E. Faecalis ;; D
E. Faecium 
Estreptococos e Enterococos
Estreptococos e Enterococos

La mayoría de los esptreptococos son sensibles


a la penicilina que es el tratamiento de elección.
Estreptococos e Enterococos
Estreptococos: Doenças primarias

Erisipela
Ulcera Faringite
aftosa

Pneumonia
Abscesso
Impetigo

Sepse
Puerperal
Estreptococos
Infecções secundarias Complicações não infecciosas
Meningites

Endocardites
Bacteriana Febre reumática
subaguda
Escarlatina
Septicemia

Glomerulonefrite
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Ágar sangue
 Hemólise
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Portador assintomático
Orofaringe, narina
Invasão direta e inflamação
Infecções de orofaringe, feridas
e queimaduras, sepse puerperal
Disseminação local: Erisipela
Disseminação a distância
Sepse
Efeitos tóxicos sistêmicos
Escarlatina
Mecanismos imunes
Febre reumática
Streptococcus pyogenes (grupo A)
Streptococcus pyogenes (grupo A)

Sustâncias Cápsula
extracelular
(ácido hialurônico)
Estreptolisina S
Estreptolisina O
Dnase
Hialuronidase
Estreptoquinase Membrana
Esteptodornase Celular
Estreptolisina
Exotoxinas
pirogênicas

Parede celular
Pneumolisina
(liberada no rompimento) Carboidrato
Proteína tipo M Grupo -específico
Ácido lipoteicoico (LTA)
Streptococcus pyogenes (grupo A)
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Faringite
Escarlatina (T)
Piodermite
Erisipela
Celulite
Fasciite necrotizante
Síndrome de choque
tóxico estreptocócico (TSS)
Bacteremia
Febre reumática
Glomerulonefrite
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Meningite
Sinusite
Otite
Faringite Febre reumática
Tosilite Cardite - pancardite)
Adenite Artrite migratória poliarticular
Nódulos subcutâneos
Eritema marginado
Pneumomia Coréia de Sydenham

Pele Escarlatina
Impetigo Glomerulonefrite
Erisipela Síndrome choque séptico
Celulite Febre puerperal
Fasciite Artrite séptica
necrotizante
Miosite Osteomilite
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Faringite

Edema fáríngeo
Significativo
Muitas vezes com
Petéquias palatinas
e uvulares
Linfonodos cervicais*
transmision de la infeccion, se produce
directamente de persona a persona a traves de Pode ser observada
gotitas de saliva Escarlatina
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Faringite
S. anginosus
El curso clinico se
caracteriza porque la fiebre
incubacion de 2-3 dias, suele
ceder al cabo de 72 horas;
la clinica comienza sin embargo, la odinofagia,
bruscamente los
con fiebre, odinofagia, signos inflamatorios
faringeos y las adenopatias
malestar general, laterocervicales
cefalea, duran unos 2- 4 dias mas10
nauseas y, en
ocasiones, dolor
abdominal.
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Impetigo

Serotipos distintos de los que originan las infecciones faringeas.


Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Erisipela
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Erisipela
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Erisipela
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Celulites
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Escarlatina (t)
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Escarlatina
Faringites e Piodermites
Associada a baixos indicadores sócio-
econômicos
Hipersensibilidade à toxina eritrogênica
– Transmissão: Gotícula e contato
– Incubação: 2 a 5 dias
– Pico de incidência: 5 a 15 anos
Início abrupto
– Febre alta; Cefaléia; Dor abdominal; vômitos
– Amídalas: Hipertrofia; Hiperemia; disfagia
Presença de exsudato
– Petéquias no pálato
– Linfadenomegalia cervical: Dolorosa.
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina

Empieza por el
tronco y el cuello,
extendiendose hacia
las extremidades
sin afectar a palmas
ni a plantas, ni al
area peribucal,
acentuandose en los
pliegues.
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina

Sinal de Pastia

Sinal de Filatov
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina

Streptococcal pyrogenic exotoxins


(SPE) A, B, and C.
Streptococcus pyogenes (grupo A

Climas frios Infecciones


estreptocócicas
faríngeas

Infecciones
Climas calidos estreptococicas
cutaneas
(impetigo).
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina

3 –15 anos, exantema


eritematoso pontuado
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Erisipela bolhosa Fasceíte Celulites


necrosante
Fasciite necrosante
Fasciite necrosante

Arnaiz Garcia AA, Medicine. 2014;11(59):3463-76


Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças

Fasciite necrotizante
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Fasciite necrotizante
Debe plantearse el diagnostico diferencial entre celulitis
y fascitis necrotizante, siendo esta diferencia de extrema
importancia, ya que la celulitis respondera al tratamiento
antibiotico, mientras que la fascitis necrotizante requiere un
tratamiento quirurgico agresivo y amplio, ademas de la
utilización de una antibioterapia adecuada
Idade
5-15 anos Resposta imune

Faringite
Nodo linfático
Linfócito B
Streptococcus β Anticorpos
Hemolítico antiestreptocos
0,3-3 %.
Depósitos de
Febre reumática anticorpos
reação cruzada

Corpos
Aschoff Pericardites
Vegetações Miocardio Fibrosa
Febre reumática:Critérios
reumática: de Jones

Critérios maiores
1.Cardite - pancardite)
2.Artrite migratória poliarticular
3. Nódulos subcutâneos
4. Eritema marginado
5.Coréia de Sydenham

Critérios menores
1. Artralgias
2. Febre
3. Prolongamento do intervalo PR
4. Anormalidades laboratoriais
Diagnóstico: 02 critérios maiores
ou 01 critério maior e 02 menores
Estenose da aorta
Febre reumática:Critérios
reumática: de Jones
Streptococcus pyogenes : Febre reumática
Nódulos subcutâneos Eritema marginato

Cardites
Streptococcus pyogenes : Glomerulonefrite
Streptococcus pyogenes

Llaman la atencion las diferencias


epidemiologicas existentes entre la fiebre
reumatica y la glomerulonefritis aguda.

Las dos enfermedades no coinciden


cronologicamente nunca en el mismo paciente.
Parece que las cepas de estreptococos
pudieran ser nefritogenicas o reumatogenicas,
pero nunca ambos caracteres a la vez.
Streptococcus pyogenes
Los principales serotipos reumatogenos son el 1, 3, 5,
6, 14, 18, 19 y 24.
El serotipo nefritogenico mas relevante es el 12, sin
embargo, la mayoria de los pacientes con
faringoamigdalitis por estreptococos del tipo 12 no
sufren Glomerulonefritis
Por otra parte, la fiebre reumatica se presenta siempre
tras una infeccion estreptocócica faringea pero no
cutanea; en cambio, la glomerulonefritis aguda puede
aparecer tanto tras infecciones faringeas
como cutaneas.
La frecuencia con que la fiebre reumatica sigue a la
faringitis estreptococica varia entre el 0,3-3 %.
Streptococcus agalactiae (grupo B): Doenças

Flora normal
Vagina, intestino
Invasão direta e inflamação
Pneumonia neonatal
Sepse puerperal
Disseminação local
Abscesso
Disseminação a distância
Meningite neonatal
Streptococcus agalactiae (grupo B)
Espaço
Cório-amniótico

Infecção fetal

Via de
Colônia de Transmissão
Streptococcus
Grupo B
Streptococcus agalactiae (grupo B)
Infecciones maternas
Corioamnionitis, aborto septico y sepsis puerperal que puede
llegar a ser mortal.
Infecciones precoces y tardías en el neonato
Forma precoz Ocurre en los primeros 10 dias de vida
Suele ser secundaria a la aspiracion de liquido amniotico
infectado, y por ello se acompana hasta en el 40 % de los
casos de neumonia, y en el 60 % restante de meningitis y
bacteriemia.
Forma de comienzo tardía. En ocasiones es de transmision
nosocomial, se produce a partir del decimo dia y en el 85 %
de los casos se manifiesta por meningitis y bacteriemia. En el
15 % restante puede aparecer osteomielitis, artitiris o
bacteriemias de origen desconocido
Enterococos (grupo D): Doenças
Flora normal
Gastrointestinal, genito-
urinário e períneo
Invasão direta e inflamação
Infecção do trato urinário
Disseminação local
Abscesso
Disseminação a distância
Endocardite
Sepse
Produz alteração de PBPs (resistência a cefalosporinas)
Enterococos (grupo D): Doenças

Infecção do trato urinário Enterococcus faecalis


Endocardite
Enterococcus faecium
Infecções de feridas
Infecções abdominais
Sepse
Streptococcus pneumoniae

Ágar sangue
 Hemólise
Streptococcus pneumoniae: Doenças

Portador assintomático
Nasofaringe
Invasão direta e inflamação
Bronquite
Disseminação local
Pneumonia
Disseminação a distância
Sepse
Meningite
Streptococcus pneumoniae (pneumococcus)

Meningite Sinusite

Colonização na
Otite
nasofaringe e
Doenças boca
•Pneumonia
•Artrites
•Sinusites
Pneumonia
•Otites
•Endocardite
•Meningite
Streptococcus pneumoniae: Doenças
Streptococcus viridans: Doenças
S. mitis, S. sanguinis, S. gordonii, S. mutans e S. sobrinus
Flora normal
Cavidade oral

Invasão direta e inflamação


Cáries

Disseminação a distância
Endocardite
Bacteriemia
Streptococcus viridans: Doenças

1. Streptococcus grupo milleri/anginosus. Pertenecen


al grupo de estreptococos de “colonia pequena”.
Aglutinan con los grupos A, C, F y G de Lancefield.
Esta formado por las especies S. intermedius, S.
anginosus, y S. constellatus.

2. Streptococcus grupo mitis. Son gammahemoliticos y


forman parte de la flora comensal de la boca.
Streptococcus mitis, S. oralis y S. sanguis son las
especies mas comunes.
Streptococcuspneumoniae tambien forma parte de este
grupo, pero porsus caracteristicas clinicas se estudia
de forma separada
Streptococcus viridans: Doenças

Endocarditis infecciosa
Es la infeccion mas importante por su gravedad.
Esta producida sobre todo por S. mitis (35-40 %)
y S. sanguis (25-30 %).

A veces, la pueden ocasionar las llamadas


variantes nutriciones de los estreptococos (5-7
% de los casos).
Streptococcus viridans: Doenças
Otras infecciones
Colangitis, peritonitis, abscesos hepaticos,
esplenicos, renales,
diverticulares y apendiculares, abscesos
cerebrales, infecciones
cutaneas, orales, osteoarticulares,
pulmonares y meningeas.
En estas entidades, S. milleri tiene un papel
primordial, participando como patogeno
unico, y otras junto
a otras bacterias aerobias y anaerobias
Streptococcus

Cáries

S. mutans Metabolização da sacarose em ácido lático


S. sanguis (que causa desmineralização do esmalte dentário)
S. mitis
Secreção de glicanos de alto peso molecular, que
Actinomyces Promovem a agregação das bactérias e formação
viscosus de placa
A. naeslundii
Streptococcus viridans: Doenças
Streptococcus viridans
Listeria monocytogenes
Bacilo Gram positivos aeróbios
(anaeróbios facultativos)
- Microorganisnos intracelulares
- Causa infecções graves transmitidas
pelo alimento (laticínios, frango e
cachorros-quentes
Infetam :
Gestantes, neonatos, idosos
e imunosuprimidos

Causam: Gastrenterite, meningite,


abscessos múltiplos,
bacteriemia ou endocardite
Listeria monocytogenes
Corynebacterium diphtheriae
Bastonete aeróbio, Gram positivos
Pose uma potente exotoxina (Toxina A-B)
Doenças
Membrana
Faringite rígida

Laringotraqueíte
Pneumonia
Outras lesões
locais

Imunização com toxóides diftéricos


Corynebacterium diphtheriae - Difteria
Bacillus anthracis - Antraz

Bacilos Gram positivos aeróbios, formador de


esporos (anaeróbios facultativos)

Cápsula
antifagocítica

Toxinas:
Fator protetor
Fator edema
Fator letal
Bacillus anthracis

Formas se antraz:
•Inalatório
•Cutâneo
•gastrintestinal

“Pústula maligna”
(Antraz)

Pneumonia
Edema maciço
Septicemia
Mecamismo de ação das toxinas do antraz

Antígeno
protetor Fator edema
ou fator letal
Receptor

Célula
hospedeira H+

Endossoma
ATP
Calmodulina
MAPKKs
Ca2+ Fator Fator
cAMP edema letal ?

Efluxo de água

Edema Morte da célula


Bacillus anthracis
Antraz inalatório Antraz gastrointestinal
Ingestão de carne mal-cozida
Cefaléia

Febre Febre
Dor
Tosse Dispnéia abdominal

Dor
muscular

Mediastinite hemorrágica Diarréia sanguinolenta


Bacillus anthracis
Bacillus anthracis
Bacillus anthracis
Bioterrorismo: Outubro 2 a novembro 20, 2001

22 casos e 5 óbitos
Bacillus anthracis
Antraz inalatório

Paciente 56 anos , infiltrados peri-hilar e derrame pleural direito.


Tomografia computadorizada de tórax confirma edema mediastinal,
mediastino e adenopatia hilar e derrame pleural bilateral
Bacillus anthracis

Criança 7 meses (New York 2001)

From Roche KJ, Chang MW, Lazarus H. Cutaneous anthrax


infection: images in clinical medicine. N Engl J Med. 2001;345:1611.
Nocardia
São bactérias Gram – positivas que crescem em cadeias
ramificadas distintas

Forma estruturas aéreas com esporos terminais,


parecendo uma hifa

Nocardia asteroides
Infecções respiratórias
e de SNC

Nocardia brasiliensis
Infecta a pele
Nocardia asteroides
Causa infecções respiratórias e
envolvem o SNC , presumidamente
após disseminação dos pulmões

A maioria dos pacientes tem defeitos na


imunidade pela célula – T:
HIV
TX esteróides
Diabéticos
Nocardia asteroides
Bactérias Gram- Negativas
Enterobacterias:
Escherichia coli
Klebsiella spp. Neisseria spp.
Proteus spp.
Enterobacter Pseudomona aeruginosa
Serratia Helicobacter pylori
Citrobacter
Providencia Campylobacter jejuni
Morganella spp. Haemophylus influenzae
Salmomella enterica
Shigella spp. Bortetella pertussis
Yersinia spp.
Bacilos Gram negativos
Escherichia coli

Infecção urinária
Diarréias

Infecção em:
Feridas
Pulmonares
Meníngeas
Septicemia
Bacilos Gram negativos
Escherichia coli

Infecção urinária
Diarréias
Septicemia
Meningite (recém-
nascidos)

Infecção em:
Feridas
Pulmonares
Abscesso renal
Bacilos Gram negativos
Escherichia coli
celulite
ENDOTOXIN:
Edema
Nitric oxide
DIC/Death
Outer membrane
TNF-α
O-antigen
eXtremely heat stable
IL-1
Neutrophil chemotaxis
Pili Escherichia coli:
( Fimbriae ) Bacteremia Flagellum
( antígeno “H” )
MEMBRANA EXTERNA

Lipídio Cadeias laterais


do antígeno “O”
CÁPSULA A
Antígeno A NO
“K”( E. coli ) A
“Vi” ( S typhi )
Vasodilatação

MEMBRANA CITOPLASMÁTICA INTERNA


Bacilos Gram negativos

Escherichia coli

Diarréia
Escherichia coli
E. coli enteropatogênica- diarréia secretora
E. coli enterotoxigênica- diarréia secretora
E. coli enteroinvasora- diarréia exsudativa
E. coli êntero- hemorrágica- diarréia
sanguinolenta
E. coli enteroagregativa- diarréia persistente
Klesiella pneumoniae
Infecção do trato
urinário

Pneumonia adquirida
no hospital

Bacteremia

Infecções de feridas

Infecções intra-abdominais
Klesiella pneumoniae
Paciente 45 anos , masculino com DM 2, febre dor abdominal .
Fc 137 , PA 81/44 mmHg, há 4 dias. óbito após 48 hs
Abscesso piogeno no fígado

Chin-Wei Yu, M.D., and Ching-Hsing Lee, M.D. N Engl J Med 2011; 364:1154
Bacilos Gram negativos aeróbios
Proteus mirabilis
Infecção urinária e
outras infecções

Produz uma beta-lactamase que confere resistência a


aminopenicilinas e cefalosporinas de primeira geração
Proteus mirabilis

Infecção urinária e
outras infecções
Bacilos Gram negativos aeróbios
São capazes de colonizar o trato
Enterobacter gastrintestinal humano sem causar
Serratia doença, mais podem causar:
Citrobacter •Pneumonia
Providencia •Infecções do trato urinário
Morganella spp. •Infecções intra-abdominais
•Infecções de feridas
•Bacteremia em hospedeiros
comprometidos
-lactamase
Ampc
Resistência a penicilina, ampicilina e cefalosporinas
de primeira geração
Bacilos Gram negativos
Salmonella
Gastroenterit
e
aguda

Febre tifóide

Febre paratifóide

Bacteremia
X13,000
Bacilos Gram negativos
Shigella

Gastroenterite aguda
Bacilos Gram negativos
Yersinia pestis
 Bactéria Gram-negativa intraceluar
 Transmitida por picada de pulgas ou aerossóis
 Causa a Peste, um dos maiores flagelos
infecciosos da historia (Morte Negra)
Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra
Três grandes pandemias:

-Matou aproximadamente100 milhões


de pessoas no Egito e Bizâncio no
Século VI

-Matou um quarto da população


(250 milhões) da Europa nos séculos
XIV e XV

-Matou 10 milhões na Índia, Myanmar


(Bruma) e China, no inicio do século
XX.
The Plague by Arnold Böcklin (1898) (Montana State University)
Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra
Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra

Matthias Grunewald/Bridgeman Art Library/


Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra

Pulga
infetada
Contacto
direto

Rato

Peste Peste
Peste
Pneumônica Pneumônica
Bubônica
Secundaria Epidêmica
Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra
Peste bubônica
Sistêmico Peste bubônica
Febre Peste pneumônica
Central Peste septicêmica
Cefaléia
Mal-estar
Linfonodos
Polpudos
Avermelhada
Podem infartar
ou romper

Gástrico
Náuseas
Vômitos

Articulações
Dor
Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra

Peste bubônica

Tratamento: Estrepomicina /gentamicina/doxiciclina/ciprofloxacina/cloranfenicol


Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra
Bacilos Gram negativos aeróbios
Pseudomonas aeruginosa
Bacilo Gram-negativo oportunista
Infecção urinária, Pneumonia, Bacteremia,
Infecções de feridas, queimaduras
e infecções no pé diabético
Fatores de virulência associados a P aeruginosa

Adesinas Mediam a fixação às células epiteliais do hospedeiro


Produção Forma uma camada mucóide que protege a bactéria
e alginato da fagocitose e facilita sua aderência ás células
hospedeiras
Exotoxina A Inibe a síntese de proteína do hospedeiro; provoca
lesão tecidual
Exoenzima S Inibe a síntese de proteína do hospedeiro; interfere
na destruição fagocítica
Atividade Degrada a elatina, com lesão direta do tecido
elastolítica pulmonar e vasos (enzimas elastolíticas)
Fosfolipase C Media a lesão tecidual
Piocianina Media a lesão tecidual através da produção de
radicais de oxigênio tóxicos
Resistência a antibióticos
Pseudomonas aeruginosa

• Contem porinas altamente seletivas


• Produz múltiplas bombas de efluxo
•T em cromossoma contendo uma  -lactamase induzível
(Tozobactam e clavulanato não tem atividade)
Bacilos Gram negativos aeróbios
Pseudomonas aeruginosa
Bacilos Gram negativos aeróbios
Pseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosa
Ectima gangrenosa

Criança mulher 9 meses


(agammaglobulinemia)
Almedia L. et al. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo vol.44 no.3 São Paulo  2002
INFECÇÕES URINÁRIAS
Pionefrose e Hidronefrose Infectada
Bacilos Gram negativos aeróbios
Pseudomonas aeruginosa
Foliculites
Bacilos Gram negativos aeróbios
Pseudomonas aeruginosa
Foliculites
Pseudomonas aeruginosa
External otitis
Doenças causadas pela Neisseria gonorrhoeae
Conjuntivite
Faringite
- Uretrite
Septicemia
- Cervicite
- Salpingite
- Doença pélvica
Proctite
inflamatória

Artrite
Neisseria gonorrhoeae

Pili
Diplococo Enzima
Gram-negativo IgA proteasa

PMN

Pili
Previne a
fagocitose
por PMN
Neisseria gonorrhoeae
Penetração
Espermatozóide
Ig A em
mucosa
Membrana
mucosa
Vaginites Uretrites

Gonococci aderem
Espermatozóide

Salpingite Estenose de uretra


(homem)
Neisseria gonorrhoeae

Salpingite
Penetração da mucosa

Estenose

DIP
Abscesso
Tubo-ovariano
Gonorréia no homem
Gonorréia na Mulher

Cervicite
mucopurulenta
Gonorréia conjuntivite
Gonorréia Disseminada
1%
2% dos pacientes não tratados
3%
progridem

Bacteremia 15%

-Mialgia - artralgia 25%


-Artrites assimetria 25%
- Lesões dermatológicas
- Febre baixa
25%
Raramente:
- Endocardites 15%
- Meningite 5%
Gonorréia

Scanning electron micrograph of human fallopian


tube tissue 20 hours after infection with Neisseria gonorrhoeae.
Gonorréia Disseminada
Tenossinovite Lesão pustular
Gonorréia Disseminada
Erupção cutânea gonocócica disseminada
Doenças associadas à Neisseria meningitides

Meningite

13 serotipos

Pneumonia Septicemia

Estado portador
(pós-tratamento)
Normal Meningites
Meninges
Dura-máter
Aracnoide
Pia-máter

Normal Meninges espinhal

Meninges
Doenças associadas à Neisseria meningitides
Meningismo é a tríade de rigidez na nuca, fotofobia,
(intolerância ao brilho da luz) e dor de cabeça

Sinal de Kernig
Sinal de Brudzinski

O levantamento involuntário Resistência e dor quando o


das pernas em irritação joelho é estendido com o
meníngea quando levantada a quadril totalmente flexionado
cabeça do paciente
Doenças associadas à Neisseria meningitides
Doenças associadas à Neisseria meningitides

Photograph courtesy of Dr John Bradley,


Children's Hospital, San Diego
Campylobacter jejuni
Bacilo Gram negativo curvos

Coloniza animais
salvagens e domésticos
Os humanos se infectam
após a ingestão de
alimento
ou água contaminados

Manifestações clinicas:
Diarréia, febre e dor
abdominal
Helicobacter pylori
Bacilo Gram negativo curvos
Helicobacter pylori
Vibrio cholerae

ATP T
AC G
Cl- Cl- + AMPc

Na+

Cl-
Diarréia aquosa profusa que pode levar a desidratação e morte em questão
de horas
Haemophilus influenzae
Otite média
Sinusite
Pneumonia
Conjuntivite
Meningite
Epiglotite
Artrite séptica
Bacilos Gram negativos
Haemophilus influenzae
celulite

Otite média
Bacilos Gram negativos
Haemophilus influenzae

-lactamase

Inibida por
clavulanato
e sulbactam celulite
Haemophilus ducreyi -Cancróide

Cancro Mole
Haemophilus ducreyi -Cancróide
Haemophilus ducreyi -Cancróide
Branhamella catarrhais

Antes conhecida Moraxella catarrhais


Diplococo Gram negativo
Faz parte da flora normal
dos trato respiratório
e genital
Doenças
Otites média, sinusites
Bronquite Pneumonia
Raramente: Osteomielite,
meningite ou endocardite
Bordetella Pertussis

Bactéria cocobacilar Gram negativo


Coloniza borda ciliada do epitélio brônquico
e invade os macrófagos
Toxina do coqueluche (exotoxina)
Causa coqueluche
-Tosses curtas, rápidas
seguidas por ofego,
causando inspiração
ruidosa
Acinetobacter spp.
Bactéria Gram-Negativa
em forma de bastonete
e cocobacilo
Causa: infecções
hospitalares e adquiridas
da comunidade:
Pneumonia, bacteremia
Infeções de pele , tecidos
Moles, infecções de feridas
e meningite
Altamente resistente a antibióticos
O inibidor de beta-lactamase sulbactam tem atividade
bacterisida intrínsica
Acinetobacter spp.
Acinetobacter spp.

Coco-bacilo Gram-
negativo não fermentador
•Taxonomía difícil
•Encontrado na água e
solo
• Microbiota de pele,
garganta e outras
topografías de pessoas
saudáveis
•Causador de infecções
hospitalares
Acinetobacter spp.

•Resistência importante a
todas as classes de
antimicrobianos: –
Cefalosporinasde 3 a e 4
a gerações
–Quinolonas
–Aminoglicosídeos
–Carbapenens
Bactérias Anaeróbicas

Clostridium spp.
Bacilos Gram-positivos
anaeróbios formadores
de esporos

Clostridium perfringens*
Clostridium tetani
Clostridium botulium
Clostridium difficile
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium perfringes

Toxinas

Gangrena
gasosa

A gangrena gasosa, uma infecção rapidamente progressiva que


ameaça a vida acometendo tecidos moles, músculos e estruturas
Profundas do corpo
Bactérias Anaeróbicas

Clostridium perfringes

Gangrena gasosa
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium perfringes
Gangrena gasosa

Toxinas necrose de tecidos


Bactérias Anaeróbicas
Clostridium tetani
Tétano
Inoculação de esporos de
esporos de C.tetani em
ferida profunda
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium tetani
Ferida profunda (tecido desvitalizado creia um meio anaeróbico)
permite germinação dos esporos e liberação da toxina tetânica
Clostridium tetani
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium tetani
A toxina é transportada ao cérebro e à medula espinal através
dos axônios dos nervos e causa espasmos musculares
Generalizados e disfunção autonônica
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium tetani
Bactérias Anaeróbicas

Clostridium tetani: Tétano

Original in the Royal College of Surgeons of Edinburgh, Scotland


Bactérias Anaeróbicas

Clostridium tetani
Bactérias Anaeróbicas

Clostridium tetani
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium botulinum
Botulismo
É adquirido na ingestão de alimento
contanimado com esporos de C.
botulinum, embora Também possa
seguir contaminação de feridas

C botulinum
Neurotoxina (A,B,E,F)

Inibição da exocitose da
Acetilcolina da placa motora

Paralisia muscular
Bactérias Anaeróbicas

Clostridium difficile

Colite pseudomembranosa associada a


antibiótico
Clostridium difficile

C. difficile Diarréia
Toxinas

FNT
ILs
Bactérias Anaeróbicas

Clostridium difficile
Bactérias Anaeróbicas: Bacilos Gram-negativos
Em humanos, a cavidade oral, o trato
gastrintestinal e a vagina são
colonizados em altos níveis por vários
bacilos Gram-negativos anaeróbios,
incluindo:
 Bacteroides spp.
 Bacteroides fragilis
 Prevotella
 Porphyromonas

Em circunstâncias apropriadas essas


bactérias podem causar podem causar:
Doença periodontal, infecçoes
pleuropulmonares, doença inflamatória
pélvica, abscessos intra-abdominais
Bactérias Anaeróbicas

Bacteroides fragilis

Produzem formação de abscessos e


pus com odor fétido a partir de
infecção endógena polimicrobina.

Abscessos pulmonar, pélvico e intra-


abdominal,todos oriundos da flora
normal adjacente

- Inibem fagocitose
- Produzem  -lactamases (são inativadas por
inibidores de  -lactamases
Micobactérias

Micobactérias atípicas
M. Tuberculoses
M. Leprae Grupo I
M. Kanasii
M. Marium
Grupo II
M. Sacrofulaceum
Grupo III
M. avium-intracellulare
M. Ulcerans
Grupo IV
M. Cheloneae
M. fortuitum
Micobactérias
M. tuberculosis
Ziehl-Neelsen

Lowenstein-Jensen
Micobactérias
M. tuberculosis

Óssea

Epidídimo Renal
Micobactérias
Mycobacterium leprae (Hansen, 1873)

Dr. Armauer Hansen


Micobactérias
Mycobacterium leprae - Lepra

Hanseníase tuberculóide
Micobactérias
Mycobacterium leprae
Hanseníase tuberculóide

Lesões cutâneas secas,escamosas que perdem sensibilidade


Micobactérias
Mycobacterium leprae
Hanseníase lepromatosa

Espessamento cutâneo simétrico e nódulos


Micobactérias
Mycobacterium leprae
Hanseníase lepromatosa
Micobactérias
Mycobacterium leprae
Micobactérias
Mycobacterium leprae
Hanseníase lepromatosa
Micobactérias
Mycobacterium leprae
Hanseníase lepromatosa
Chlamydia

Chamydia pneumoniae
Pneumonia atípica
Chamydia trachomatis
Pneumonia ( crianças)
Conjuntivite
Infecções pélvicas
Uretrite
Linfogranulona venéreo

Chamydia Psittaci (psitacose)


Chlamydia
Chlamydia

Linfogranulona venéreo
Mycoplasmas e Ureaplasma

São bactérias sem parede celular


Mycoplasma pneumoniae
Pneumonia atípica
Mycoplasma hominis
Infecções urinarias
D. inflamatória pélvica
Infecções puerperais
Ureoplasma urealyticum
Urteteritis
Mycoplasmas e Ureaplasma

Mycoplasma pneumoniae
Pneumonia atípica
Pneumonia atípica

Pneumonia por Pneumonia por


Mycoplasma pneumoniae* Chlamydia pneumoniae
Espiroquetas: Treponemas, Borrelia, Leptospira

Treponema pallidum
Sífilis

Borrelia burgdorferi
Doença Lyme
Transmitida por carrapato
Borrelia recurrentis
(febre recorrente
epidêmica transmitida
pelos piolhos)
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Espiroquetas: Treponema pallidum
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Espiroquetas: Treponema pallidum

Sífilis
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Borrelia
Borrelia burgdorfi: Doença de Lyme

Carrapatos Ixoedes spp

Eritema crônico migratório


Artrite monoarticular ou
poliarticular assimetrica
Paralisia facial,
Neurite periférica

Bloqueio AV
Borrelia
Borrelia recurrentis: Febre recorrente epidêmica
Transmitida por piolhos

Febre, exantema, dor de cabeça


Calafrios,náusea,vômito, mialgia
artralgia, tosse, conjuntiva congesta
petequias , hepatoesplemomegalia
Leptospira

Leptospirose
(Pelo contato com os
animais infectados
ou com urina de eles)
Anicterica:
Fase séptica (3-7 dias)
Febre, cefaléia, mialgia
Dor abdominal, náusea
vômito
Fase Imune (0 dias –1 mês)
Ictérica
Fase séptica (3-7 dias)
Fase inume (10-30dias),icterícia
disfunção renal, vasculite, hemorragia pulmonar, miocardite
Rikettsia-Coxiella
Febre maculosa das
montanhas rochosas*
(Rickettsia rickettsii)
Febre maculosa Brasileira*
(Rickettsia rickettsii)
Tifo endêmico
(Rickettsia typhi)
Tifo epidêmico
(Rickettsia prowazekii)
Febre Q (Coxiella burnetii)
Rikettsia-Coxiella
Febre maculosa Brasileira*
(Rickettsia rickettsii)

”carrapato estrela”,”carrapato
de cavalo” ou”rodoleiro”.

- Tetraciclina VO 25 a 50mg/kg/dia em 4 doses diárias


- Doxicilina VO 100 mg a cada 12 hs
- Cloranfenicol IV 50 a75mg/kg/dia divididos em 4 doses diárias
Tratamento mínimo 7 dias ou por até 2 dias após o término da febre
Rikettsia-Coxiella
Tifo epidêmico Tifo endêmico Febre Q
D. de Brill-Zinsser R. Typhi Coxiella burnetti
R. Prowazekii Reservatório: Reservatórios:
Reservatório humano Pulga do rato Mamíferos
Piolho vetor Pulga do gato Aves e carrapatos
Infecções humanas
associadas ao
contacto com gado,
carneiros, cabras,
e gatos infetados
A maioria dos casos
Inicio abrupto, febre Adquirida por
cefaléia, calafrios, mialgia Inicio gradual, febre inalação ou
artralgia cefaléia, mialgia, tosse leite contaminada
Exantema macular Exantema maculopapular Hepatite
40-80% centrífuga > 55% tronco Pneumonite
Gangrena de Fournier
Gangrena de Fournier

Paciente 56 anos - Diabetes mellitus

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