Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Enrique Antonio
Doencas Covarrubias Loayza
Cel. Procariótica Cel. Eucariótica
Membrana
Plasmática
Citoplasma
DNA
Área nuclear
Núcleo
Ribossomos
0.1 - 10
10 - 100
Flagellum
Pili (fimbrias)
Cápsula
DNA
Inclusões
citoplasmáticas
Ribossomos
Mesossoma
Membrana
citoplasmática
Peptidioglicana
Membrana externa
Bactérias: Morfologia
Bactérias- Morfologia: Cocos
diplococos
cocos diplococos encapsulados
estreptococos estafilococos
sarcina tétrade
Bactérias- Morfologia: Bacilos
cocobacilos bacilos
diplobacilos paliçadas
estreptobacilos
Bactérias- Morfologia: Outras formas
Bastonete estendido
fusobacterium
vibrião Bdellovibrio
Filamentosa
hifa pseudópode
Flagelos
Gram-positivos Gram-negativos
Estrutura das bactérias Gram positivas
Parede peptidioglicana
Membrana
Estrutura das bactérias Gram negativa
Lipoproteína
de Braun Porina Lipopolisacarídeo
Membrana
externa
Parede
Membrana
Plasmática
Proteína
fosfolipídios peptidioglicana
Bactérias: Gram positivas Aeróbias
Streptococcus pyogenes
Streptococcus agalactiae
Streptococcus viridans
Staphylococcus aureus
Espécies de Enterococcus
Corynebacterium
Nocardia
Bacillus (não-anthracis)
Gardnerella
Listeria
Bactérias: Gram negativos Aeróbias
Enterobacteriaceae
-Escherichia coli
-Klebsiella
-Proteus
-Salmonella
-Shigella
-Enterobacter
-Citrobacter
-Morganella
Brucella
Helicobacter pylori
Pseudomonas aeruginosa
Haemophilus
Bactérias: Anaeróbias
Mycoplasmataceae Chlamydiaceae
- Mycoplasma - Chlamydia
- Ureaplasma - Ureaplasma
Hemólise em
agar-sangue Coagulase
S. Aureus + +
S. Epidermidis +/- -
S. Saprophyticus - -
S. Lugdunensi
Staphylococcus aureus
Agar: sangue
Staphylococcus aureus
Mecanismo patogênico
Piogênico “formador de pus”
Destruição tissular, disseminação sanguínea
e toxinas
Características
Virulência
(doenças graves)
Diferenciação
(doenças diferentes)
Persistência
Resistência
Staphylococcus aureus
Colonizam a pele humana,
a vagina, a nasofaringe
e o trato gastrintestinal
10-35% colonização
persistente
A doença invasiva é
geralmente causada pela
cepa que coloniza:
2% dos pacientes institucionalizados Staphule
37% dos pacientes em pós-operatório
As muitas conseqüências da infecção estafilocócica
Infecção
respiratória
Síndrome do Endocardite
Choque tóxico
Osteomielite
Infecções da pele:
Abscessos
Furúnculos
Carbúnculo
Envenenamento Impetigo
alimentar Infecção por ferimento
Doenças estafilocócicas
Síndrome de pele
escaldada Toxina (SSSS) Endocardites
esfoliativa A e B
Pneumonia
Infecções
cutâneas Intoxicação
- impetigo alimentar
- furúnculo Enterotoxina
- carbúnculo (A a E)
Síndrome do Artrite séptica
choque tóxico
Toxina TSST1
Osteomielite
(vagina, sangue Síndrome pirexia
pele)
Extrema
Cocos Gram positivos aeróbios
Staphylococcus aureus
Doenças
•Abcessos
•Bacteremia
•Endocardites
•Pneumonia
•Osteomielites
•Celulites
•Outros
Estafilococos
Toxinas:
Citotoximas:
Alfa:Proteína formadora de poro na membrana plasmática
Beta:Esfingomielinase
Gama: Peptídio tipo detergente (lise de eritrócitos)
Leucocidina:(lise de células fagocitárias)
Toxina esfoliativa: Cliva a desmogleína 1
Toxina 1 da síndrome do
Choque tóxico
Enterotoxinas (A a E)
-Náuseas , vômitos, diarréias aquosa
-Dor abdominal, sudorese, cefaléia
Estafilococos
Enzimas
Coagulase
Catalase
Hialurinidase
Fibrinolisina
Lipases*
Nucleases
Penicilinase
biofilm
Fibrinogênio Imunoglobulinas
Coagulo
de
fibrina
Coagulase Proteína A
Hemólises
Leucocidina
Leucócito
Lise de glóbulos
Estafilococos Vermelhos
Staphylococcus aureus
Foliculites
Staphylococcus aureus
Foliculites
Staphylococcus aureus
Furúnculo Furúnculo
Staphylococcus aureus
abscesso
Staphylococcus aureus
Carbúnculo
Carbúnculo
Staphylococcus aureus
Carbúnculo
Staphylococcus aureus Carbúnculo
Staphylococcus aureus
Carbúnculo
Staphylococcus aureus
Carbúnculo
Carbúnculo produz febre, leucocitose, dor extrema e prostração.
Staphylococcus aureus
Furúnculo
Impetigo
Furúnculo
Staphylococcus aureus
Edema local
Adenopatia
regional
Febre
Bacteremia
Impetigo
Staphylococcus aureus
Impetigo
Staphylococcus aureus
Síndrome estafilocócica da pele escaldada (toxina)
Síndrome da pele
Impetigo bolhoso Febre estalilocócica escaldada
escarlatiforme generalizada
Staphylococcus aureus
Síndrome estafilocócica da pele escaldada (toxina)
Impetigo bolhoso
Staphylococcus aureus
Impetigo bolhoso
Staphylococcus aureus
Impetigo bolhoso
Staphylococcus aureus
Impetigo bolhoso
Staphylococcus aureus
Síndrome de Ritter
Staphylococcus aureus
Sinal nikolsky
Staphylococcus aureus
Ectima
Staphylococcus aureus
Granuloma Paroníquia
Staphylococcus aureus
Paroníquia
Staphylococcus aureus
celulite
Staphylococcus aureus
celulite Pele escaldada
Staphylococcus aureus
Síndrome do choque tóxico
S. aureus produtores da toxina TSST-1
Associada á menstruação e a não
associada
Celulite
Síndrome tóxico
Staphylococcus aureus
Choque séptico
Staphylococcus aureus
Septicemia - Púrpura (DIC)
Staphylococcus aureus
Septicemia
embolo séptico
Staphylococcus aureus
Artrite infecciosa
Osteomielite
S. aureus
Estafilococos multirresistente
Staphylococcus epidermidis
Membro da flora normal
da pele
Patógeno oportunista
em hospedeiros com
defesas comprometidas
Produção do biofilme
Infecta pela aderência a
materiais estranhos e
sintéticos cateteres
intravasculares e próteses articulares
Staphylococcus saprophyticus
Infecção urinária
Apresenta fatores de
aderência especiais
para o epitélio do
trato urinário
Estreptococos e Enterococos
Estreptococos e Enterococos
Padrão Grupo de
hemolítico Lancefield 1933
Streptococci hemolítico
Streptococcus pyogenes A
(A streptococci)
Streptococcus agalactiae B
(B streptococci)
C streptococci ( ; ) C
G streptococci G
Strep. pneumoniae -
Strep. Bovis ; D
Enterococci (enterococcus)
E. Faecalis ;; D
E. Faecium
Estreptococos e Enterococos
Estreptococos e Enterococos
Erisipela
Ulcera Faringite
aftosa
Pneumonia
Abscesso
Impetigo
Sepse
Puerperal
Estreptococos
Infecções secundarias Complicações não infecciosas
Meningites
Endocardites
Bacteriana Febre reumática
subaguda
Escarlatina
Septicemia
Glomerulonefrite
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Ágar sangue
Hemólise
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Portador assintomático
Orofaringe, narina
Invasão direta e inflamação
Infecções de orofaringe, feridas
e queimaduras, sepse puerperal
Disseminação local: Erisipela
Disseminação a distância
Sepse
Efeitos tóxicos sistêmicos
Escarlatina
Mecanismos imunes
Febre reumática
Streptococcus pyogenes (grupo A)
Streptococcus pyogenes (grupo A)
Sustâncias Cápsula
extracelular
(ácido hialurônico)
Estreptolisina S
Estreptolisina O
Dnase
Hialuronidase
Estreptoquinase Membrana
Esteptodornase Celular
Estreptolisina
Exotoxinas
pirogênicas
Parede celular
Pneumolisina
(liberada no rompimento) Carboidrato
Proteína tipo M Grupo -específico
Ácido lipoteicoico (LTA)
Streptococcus pyogenes (grupo A)
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Faringite
Escarlatina (T)
Piodermite
Erisipela
Celulite
Fasciite necrotizante
Síndrome de choque
tóxico estreptocócico (TSS)
Bacteremia
Febre reumática
Glomerulonefrite
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Meningite
Sinusite
Otite
Faringite Febre reumática
Tosilite Cardite - pancardite)
Adenite Artrite migratória poliarticular
Nódulos subcutâneos
Eritema marginado
Pneumomia Coréia de Sydenham
Pele Escarlatina
Impetigo Glomerulonefrite
Erisipela Síndrome choque séptico
Celulite Febre puerperal
Fasciite Artrite séptica
necrotizante
Miosite Osteomilite
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Faringite
Edema fáríngeo
Significativo
Muitas vezes com
Petéquias palatinas
e uvulares
Linfonodos cervicais*
transmision de la infeccion, se produce
directamente de persona a persona a traves de Pode ser observada
gotitas de saliva Escarlatina
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Faringite
S. anginosus
El curso clinico se
caracteriza porque la fiebre
incubacion de 2-3 dias, suele
ceder al cabo de 72 horas;
la clinica comienza sin embargo, la odinofagia,
bruscamente los
con fiebre, odinofagia, signos inflamatorios
faringeos y las adenopatias
malestar general, laterocervicales
cefalea, duran unos 2- 4 dias mas10
nauseas y, en
ocasiones, dolor
abdominal.
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Impetigo
Erisipela
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Erisipela
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Erisipela
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Celulites
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Escarlatina (t)
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Escarlatina
Faringites e Piodermites
Associada a baixos indicadores sócio-
econômicos
Hipersensibilidade à toxina eritrogênica
– Transmissão: Gotícula e contato
– Incubação: 2 a 5 dias
– Pico de incidência: 5 a 15 anos
Início abrupto
– Febre alta; Cefaléia; Dor abdominal; vômitos
– Amídalas: Hipertrofia; Hiperemia; disfagia
Presença de exsudato
– Petéquias no pálato
– Linfadenomegalia cervical: Dolorosa.
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina
Empieza por el
tronco y el cuello,
extendiendose hacia
las extremidades
sin afectar a palmas
ni a plantas, ni al
area peribucal,
acentuandose en los
pliegues.
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina
Sinal de Pastia
Sinal de Filatov
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina
Infecciones
Climas calidos estreptococicas
cutaneas
(impetigo).
Streptococcus pyogenes (grupo A): Escarlatina
Fasciite necrotizante
Streptococcus pyogenes (grupo A): Doenças
Fasciite necrotizante
Debe plantearse el diagnostico diferencial entre celulitis
y fascitis necrotizante, siendo esta diferencia de extrema
importancia, ya que la celulitis respondera al tratamiento
antibiotico, mientras que la fascitis necrotizante requiere un
tratamiento quirurgico agresivo y amplio, ademas de la
utilización de una antibioterapia adecuada
Idade
5-15 anos Resposta imune
Faringite
Nodo linfático
Linfócito B
Streptococcus β Anticorpos
Hemolítico antiestreptocos
0,3-3 %.
Depósitos de
Febre reumática anticorpos
reação cruzada
Corpos
Aschoff Pericardites
Vegetações Miocardio Fibrosa
Febre reumática:Critérios
reumática: de Jones
Critérios maiores
1.Cardite - pancardite)
2.Artrite migratória poliarticular
3. Nódulos subcutâneos
4. Eritema marginado
5.Coréia de Sydenham
Critérios menores
1. Artralgias
2. Febre
3. Prolongamento do intervalo PR
4. Anormalidades laboratoriais
Diagnóstico: 02 critérios maiores
ou 01 critério maior e 02 menores
Estenose da aorta
Febre reumática:Critérios
reumática: de Jones
Streptococcus pyogenes : Febre reumática
Nódulos subcutâneos Eritema marginato
Cardites
Streptococcus pyogenes : Glomerulonefrite
Streptococcus pyogenes
Flora normal
Vagina, intestino
Invasão direta e inflamação
Pneumonia neonatal
Sepse puerperal
Disseminação local
Abscesso
Disseminação a distância
Meningite neonatal
Streptococcus agalactiae (grupo B)
Espaço
Cório-amniótico
Infecção fetal
Via de
Colônia de Transmissão
Streptococcus
Grupo B
Streptococcus agalactiae (grupo B)
Infecciones maternas
Corioamnionitis, aborto septico y sepsis puerperal que puede
llegar a ser mortal.
Infecciones precoces y tardías en el neonato
Forma precoz Ocurre en los primeros 10 dias de vida
Suele ser secundaria a la aspiracion de liquido amniotico
infectado, y por ello se acompana hasta en el 40 % de los
casos de neumonia, y en el 60 % restante de meningitis y
bacteriemia.
Forma de comienzo tardía. En ocasiones es de transmision
nosocomial, se produce a partir del decimo dia y en el 85 %
de los casos se manifiesta por meningitis y bacteriemia. En el
15 % restante puede aparecer osteomielitis, artitiris o
bacteriemias de origen desconocido
Enterococos (grupo D): Doenças
Flora normal
Gastrointestinal, genito-
urinário e períneo
Invasão direta e inflamação
Infecção do trato urinário
Disseminação local
Abscesso
Disseminação a distância
Endocardite
Sepse
Produz alteração de PBPs (resistência a cefalosporinas)
Enterococos (grupo D): Doenças
Ágar sangue
Hemólise
Streptococcus pneumoniae: Doenças
Portador assintomático
Nasofaringe
Invasão direta e inflamação
Bronquite
Disseminação local
Pneumonia
Disseminação a distância
Sepse
Meningite
Streptococcus pneumoniae (pneumococcus)
Meningite Sinusite
Colonização na
Otite
nasofaringe e
Doenças boca
•Pneumonia
•Artrites
•Sinusites
Pneumonia
•Otites
•Endocardite
•Meningite
Streptococcus pneumoniae: Doenças
Streptococcus viridans: Doenças
S. mitis, S. sanguinis, S. gordonii, S. mutans e S. sobrinus
Flora normal
Cavidade oral
Disseminação a distância
Endocardite
Bacteriemia
Streptococcus viridans: Doenças
Endocarditis infecciosa
Es la infeccion mas importante por su gravedad.
Esta producida sobre todo por S. mitis (35-40 %)
y S. sanguis (25-30 %).
Cáries
Laringotraqueíte
Pneumonia
Outras lesões
locais
Cápsula
antifagocítica
Toxinas:
Fator protetor
Fator edema
Fator letal
Bacillus anthracis
Formas se antraz:
•Inalatório
•Cutâneo
•gastrintestinal
“Pústula maligna”
(Antraz)
Pneumonia
Edema maciço
Septicemia
Mecamismo de ação das toxinas do antraz
Antígeno
protetor Fator edema
ou fator letal
Receptor
Célula
hospedeira H+
Endossoma
ATP
Calmodulina
MAPKKs
Ca2+ Fator Fator
cAMP edema letal ?
Efluxo de água
Febre Febre
Dor
Tosse Dispnéia abdominal
Dor
muscular
22 casos e 5 óbitos
Bacillus anthracis
Antraz inalatório
Nocardia asteroides
Infecções respiratórias
e de SNC
Nocardia brasiliensis
Infecta a pele
Nocardia asteroides
Causa infecções respiratórias e
envolvem o SNC , presumidamente
após disseminação dos pulmões
Infecção urinária
Diarréias
Infecção em:
Feridas
Pulmonares
Meníngeas
Septicemia
Bacilos Gram negativos
Escherichia coli
Infecção urinária
Diarréias
Septicemia
Meningite (recém-
nascidos)
Infecção em:
Feridas
Pulmonares
Abscesso renal
Bacilos Gram negativos
Escherichia coli
celulite
ENDOTOXIN:
Edema
Nitric oxide
DIC/Death
Outer membrane
TNF-α
O-antigen
eXtremely heat stable
IL-1
Neutrophil chemotaxis
Pili Escherichia coli:
( Fimbriae ) Bacteremia Flagellum
( antígeno “H” )
MEMBRANA EXTERNA
Escherichia coli
Diarréia
Escherichia coli
E. coli enteropatogênica- diarréia secretora
E. coli enterotoxigênica- diarréia secretora
E. coli enteroinvasora- diarréia exsudativa
E. coli êntero- hemorrágica- diarréia
sanguinolenta
E. coli enteroagregativa- diarréia persistente
Klesiella pneumoniae
Infecção do trato
urinário
Pneumonia adquirida
no hospital
Bacteremia
Infecções de feridas
Infecções intra-abdominais
Klesiella pneumoniae
Paciente 45 anos , masculino com DM 2, febre dor abdominal .
Fc 137 , PA 81/44 mmHg, há 4 dias. óbito após 48 hs
Abscesso piogeno no fígado
Chin-Wei Yu, M.D., and Ching-Hsing Lee, M.D. N Engl J Med 2011; 364:1154
Bacilos Gram negativos aeróbios
Proteus mirabilis
Infecção urinária e
outras infecções
Infecção urinária e
outras infecções
Bacilos Gram negativos aeróbios
São capazes de colonizar o trato
Enterobacter gastrintestinal humano sem causar
Serratia doença, mais podem causar:
Citrobacter •Pneumonia
Providencia •Infecções do trato urinário
Morganella spp. •Infecções intra-abdominais
•Infecções de feridas
•Bacteremia em hospedeiros
comprometidos
-lactamase
Ampc
Resistência a penicilina, ampicilina e cefalosporinas
de primeira geração
Bacilos Gram negativos
Salmonella
Gastroenterit
e
aguda
Febre tifóide
Febre paratifóide
Bacteremia
X13,000
Bacilos Gram negativos
Shigella
Gastroenterite aguda
Bacilos Gram negativos
Yersinia pestis
Bactéria Gram-negativa intraceluar
Transmitida por picada de pulgas ou aerossóis
Causa a Peste, um dos maiores flagelos
infecciosos da historia (Morte Negra)
Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra
Três grandes pandemias:
Pulga
infetada
Contacto
direto
Rato
Peste Peste
Peste
Pneumônica Pneumônica
Bubônica
Secundaria Epidêmica
Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra
Peste bubônica
Sistêmico Peste bubônica
Febre Peste pneumônica
Central Peste septicêmica
Cefaléia
Mal-estar
Linfonodos
Polpudos
Avermelhada
Podem infartar
ou romper
Gástrico
Náuseas
Vômitos
Articulações
Dor
Yersinia pestis - A peste ou Morte Negra
Peste bubônica
Artrite
Neisseria gonorrhoeae
Pili
Diplococo Enzima
Gram-negativo IgA proteasa
PMN
Pili
Previne a
fagocitose
por PMN
Neisseria gonorrhoeae
Penetração
Espermatozóide
Ig A em
mucosa
Membrana
mucosa
Vaginites Uretrites
Gonococci aderem
Espermatozóide
Salpingite
Penetração da mucosa
Estenose
DIP
Abscesso
Tubo-ovariano
Gonorréia no homem
Gonorréia na Mulher
Cervicite
mucopurulenta
Gonorréia conjuntivite
Gonorréia Disseminada
1%
2% dos pacientes não tratados
3%
progridem
Bacteremia 15%
Meningite
13 serotipos
Pneumonia Septicemia
Estado portador
(pós-tratamento)
Normal Meningites
Meninges
Dura-máter
Aracnoide
Pia-máter
Meninges
Doenças associadas à Neisseria meningitides
Meningismo é a tríade de rigidez na nuca, fotofobia,
(intolerância ao brilho da luz) e dor de cabeça
Sinal de Kernig
Sinal de Brudzinski
Coloniza animais
salvagens e domésticos
Os humanos se infectam
após a ingestão de
alimento
ou água contaminados
Manifestações clinicas:
Diarréia, febre e dor
abdominal
Helicobacter pylori
Bacilo Gram negativo curvos
Helicobacter pylori
Vibrio cholerae
ATP T
AC G
Cl- Cl- + AMPc
Na+
Cl-
Diarréia aquosa profusa que pode levar a desidratação e morte em questão
de horas
Haemophilus influenzae
Otite média
Sinusite
Pneumonia
Conjuntivite
Meningite
Epiglotite
Artrite séptica
Bacilos Gram negativos
Haemophilus influenzae
celulite
Otite média
Bacilos Gram negativos
Haemophilus influenzae
-lactamase
Inibida por
clavulanato
e sulbactam celulite
Haemophilus ducreyi -Cancróide
Cancro Mole
Haemophilus ducreyi -Cancróide
Haemophilus ducreyi -Cancróide
Branhamella catarrhais
Coco-bacilo Gram-
negativo não fermentador
•Taxonomía difícil
•Encontrado na água e
solo
• Microbiota de pele,
garganta e outras
topografías de pessoas
saudáveis
•Causador de infecções
hospitalares
Acinetobacter spp.
•Resistência importante a
todas as classes de
antimicrobianos: –
Cefalosporinasde 3 a e 4
a gerações
–Quinolonas
–Aminoglicosídeos
–Carbapenens
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium spp.
Bacilos Gram-positivos
anaeróbios formadores
de esporos
Clostridium perfringens*
Clostridium tetani
Clostridium botulium
Clostridium difficile
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium perfringes
Toxinas
Gangrena
gasosa
Clostridium perfringes
Gangrena gasosa
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium perfringes
Gangrena gasosa
Clostridium tetani
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium tetani
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium botulinum
Botulismo
É adquirido na ingestão de alimento
contanimado com esporos de C.
botulinum, embora Também possa
seguir contaminação de feridas
C botulinum
Neurotoxina (A,B,E,F)
Inibição da exocitose da
Acetilcolina da placa motora
Paralisia muscular
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium difficile
C. difficile Diarréia
Toxinas
FNT
ILs
Bactérias Anaeróbicas
Clostridium difficile
Bactérias Anaeróbicas: Bacilos Gram-negativos
Em humanos, a cavidade oral, o trato
gastrintestinal e a vagina são
colonizados em altos níveis por vários
bacilos Gram-negativos anaeróbios,
incluindo:
Bacteroides spp.
Bacteroides fragilis
Prevotella
Porphyromonas
Bacteroides fragilis
- Inibem fagocitose
- Produzem -lactamases (são inativadas por
inibidores de -lactamases
Micobactérias
Micobactérias atípicas
M. Tuberculoses
M. Leprae Grupo I
M. Kanasii
M. Marium
Grupo II
M. Sacrofulaceum
Grupo III
M. avium-intracellulare
M. Ulcerans
Grupo IV
M. Cheloneae
M. fortuitum
Micobactérias
M. tuberculosis
Ziehl-Neelsen
Lowenstein-Jensen
Micobactérias
M. tuberculosis
Óssea
Epidídimo Renal
Micobactérias
Mycobacterium leprae (Hansen, 1873)
Hanseníase tuberculóide
Micobactérias
Mycobacterium leprae
Hanseníase tuberculóide
Chamydia pneumoniae
Pneumonia atípica
Chamydia trachomatis
Pneumonia ( crianças)
Conjuntivite
Infecções pélvicas
Uretrite
Linfogranulona venéreo
Linfogranulona venéreo
Mycoplasmas e Ureaplasma
Mycoplasma pneumoniae
Pneumonia atípica
Pneumonia atípica
Treponema pallidum
Sífilis
Borrelia burgdorferi
Doença Lyme
Transmitida por carrapato
Borrelia recurrentis
(febre recorrente
epidêmica transmitida
pelos piolhos)
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Espiroquetas: Treponema pallidum
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Espiroquetas: Treponema pallidum
Sífilis
Borrelia
Borrelia burgdorfi: Doença de Lyme
Bloqueio AV
Borrelia
Borrelia recurrentis: Febre recorrente epidêmica
Transmitida por piolhos
Leptospirose
(Pelo contato com os
animais infectados
ou com urina de eles)
Anicterica:
Fase séptica (3-7 dias)
Febre, cefaléia, mialgia
Dor abdominal, náusea
vômito
Fase Imune (0 dias –1 mês)
Ictérica
Fase séptica (3-7 dias)
Fase inume (10-30dias),icterícia
disfunção renal, vasculite, hemorragia pulmonar, miocardite
Rikettsia-Coxiella
Febre maculosa das
montanhas rochosas*
(Rickettsia rickettsii)
Febre maculosa Brasileira*
(Rickettsia rickettsii)
Tifo endêmico
(Rickettsia typhi)
Tifo epidêmico
(Rickettsia prowazekii)
Febre Q (Coxiella burnetii)
Rikettsia-Coxiella
Febre maculosa Brasileira*
(Rickettsia rickettsii)
”carrapato estrela”,”carrapato
de cavalo” ou”rodoleiro”.