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RESÍDUOS DE SERVIÇOS

DE SAÚDE (RSS)
Resíduos dos serviços de saúde (RSS)

Todos os resíduos gerados por estabelecimentos


prestadores de serviços de saúde

COELHO, 2000
Resíduos dos serviços de saúde (RSS)

Fonte de riscos à saúde e ao meio ambiente

“Lixo Hospitalar”

Procedimentos técnicos e descarte inadequados

NOBREGA, 2002
Resíduos dos serviços de saúde (RSS)

Destaque legal somente no início da década de 90

Acidente de Minamata, no Japão, onde


Resolução CONAMA
mercúrio nº 006
foi lançado de 19/09/1991
numa baia, contaminando
peixes e com conseqüências catastróficas
para o meio-ambiente
Grande importância nos últimos anos

Políticas públicas e legislações tendo como eixo


de orientação a sustentabilidade do
meio ambiente e a preservação da saúde.

AGAPITO, 2007; BARBIERI, 2004; NAIME & GARCIA, 2004


Legislações aplicadas aos RSS
Associação Brasileira de Normas Técnicas produziu muitas iniciativas de
normatizações específicas dos serviços de saúde como:

· NBR 12.807/1993 - que trata sobre a terminologia dos resíduos do


sistema de saúde;
· NBR 12.808/1993 - sobre classificação de resíduos dos serviços de
saúde;
· NBR 12.809/1993 - normatizações sobre formas de manuseio de
resíduos dos serviços de saúde;
· NBR 12.810/1993 - sobre coleta dos resíduos dos serviços de saúde em
geral;
· NBR 13.853/1997 - coletores para resíduos de serviços de saúde
perfurantes ou cortantes – requisitos e métodos de ensaio.
· NBR 14.652/2001 - coletor-transportador rodoviário de resíduos de
serviços de saúde.
· NBR 10.004/2004 - resíduos sólidos – classificação, segunda edição.
Legislações aplicadas aos RSS

Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) → Estabelece claramente a


responsabilidade sobre os resíduos gerados

Só desaparecem quando os materiais são


reciclados ou reaproveitados,
mas permanece mesmo após o tratamento
e disposição adequada de
qualquer tipo de resíduo gerado
Legislações aplicadas aos RSS

CONAMA: Resolução 358 de 29 de abril de 2005,


revogando todas as resoluções anteriores
Faltam políticas, definições, fiscalizações
e principalmente ações que sinalizem a
preocupação governamental que o tema
exige, pela sua complexidade, dimensão
e impacto direto na vida das populações
Coerência e sintonia com a Resolução 306/2004 da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária:
“Regulamento Técnico para o Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde”
Classificação, Identificação e Tratamento dos RSS

Resolução CONAMA, anexo I classifica em cinco categorias de A até E:

A Englobam os componentes com possível presença de


agentes biológicos que, por suas características de
maior virulência ou concentração, podem apresentar
risco de infecção

Tratamento através de incineração, autoclave,


tratamento químico ou micro-ondas

Este grupo é subdividido em mais cinco grupos: A1, A2, A3, A4 e A5


SPINA, 2005
Classificação, Identificação e Tratamento dos RSS

Culturas e estoques de microrganismos, resíduos de fabricação de

A1 produtos biológicos, exceto os hemoderivados; meios de cultura e


instrumentos utilizados para transferência, inoculação ou mistura de
culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética. Estes
resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio

Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de


animais submetidos a processo de experimentação com inoculação de
A2 microorganismos, bem como sua forrações, e os cadáveres de animais
suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância
epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não
a estudo anatomo-patológico ou confirmação diagnostica. Devem ser
submetidos a tratamento antes da disposição final

SPINA, 2005
Classificação, Identificação e Tratamento dos RSS

Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação

A3 sem 5 sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor
que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não
tenham valor cientifico ou legal e não tenha havido requisição pelo
paciente ou seus familiares

Kits de linhas artesanais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases


aspiradores de área contaminada; membrana filtrante de equipamento
médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; sobras de
A4 amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e
secreções; tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou
outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo;
recipientes e materiais resultantes do processo de assistência á saúde, que
não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre

SPINA, 2005
Classificação, Identificação e Tratamento dos RSS

Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou


A5 escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de
indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons

SPINA, 2005
Classificação, Identificação e Tratamento dos RSS

B Contém substâncias químicas que podem apresentar risco à


saúde pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade

Tratados com incineração

SPINA, 2005
Classificação, Identificação e Tratamento dos RSS

C
Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que
contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos
limites de eliminação especificados nas normas da Comissão
Nacional de Energia Nuclear-CNEN e para os quais a
reutilização é imprópria ou não prevista

Tratamento por decaimento

SPINA, 2005
Classificação, Identificação e Tratamento dos RSS

D Resíduos que não apresentem riscos biológicos, químicos ou


radiológicos à saúde ou ao meio ambiente,
podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares

Os resíduos não recicláveis são


encaminhados para aterro sanitário

SPINA, 2005
Classificação, Identificação e Tratamento dos RSS

E Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como:


lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas,
limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi,
lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas;
espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no
laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e
placas de Petri) e outros similares

Tratamento através de incineração, autoclave,


tratamento químico ou micro-ondas

SPINA, 2005
Descarte de RSS no Brasil

Contínuo incremento da complexidade da


atenção médica
Uso crescente de material descartável
Aumento da população idosa

Cadeias e redes de reciclagem


ou reutilização de materiais
geração de renda
Duas formas de mecanismos
de mercado induzem a boas práticas Necessidade de aprimorar
práticas por questões de
indução de mercado
ISO 9.000 e da série ISO 14.000

SISINNO & MOREIRA, 2005


Quantidade
Mais dede30RSS
milColetadas
unidadespelos
deMunicípios Distribuídosesses
saúde produzindo por Região e Brasil
resíduos,
e na maioria das cidades, a questão do manuseio e da disposição final
não está resolvida, sendo que algumas unidades de saúde desconhecem
a quantidade e a composição dos resíduos que produzem

FERREIRA, 1995; PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL, 2011


Destinação Final dos RSS Coletados pelos Municípios

PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL, 2011


Quais são os riscos associados aos RSS?

RSS
→ Avaliação dos riscos potenciais os RSS ocupam um lugar de destaque,
pois merecem atenção especial em todas as suas fases de manejo
(segregação, condicionamento, armazenamento, coleta, transporte,
tratamento e disposição final) em decorrência dos imediatos e
graves riscos que podem oferecer, por apresentarem componentes
químicos, biológicos e radioativos

AGAPITO, 2007; BIDONE, 2001


Quais são os riscos associados aos RSS?

Risco biológico

Probabilidade da ocorrência de um evento adverso em virtude da


presença de um agente biológico
Registros de muitos acidentes envolvendo resíduos perfurocortantes
(criação da porta de entrada) com sangue e outros fluidos orgânicos
(possíveis presença e concentração do
agente infectante), envolvendo tanto o
Pessoal da atenção à saúde como
o da limpeza e coleta dos resíduos,
muitas vezes, com baixa resistência
e sem imunização
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006
Quais são os riscos associados aos RSS?

Risco
Risco físico
físico

Exposição dos profissionais a agentes físicos como, por exemplo, a


temperaturas extremas durante o abastecimento manual das
unidades de tratamento térmico e à radiação ionizante, quando os
rejeitos radioativos são mal acondicionados ou armazenados para
decaimento.
Outros agentes físicos são: ruído,
vibração, radiação não-ionizante,
iluminação deficiente
ou excessiva e umidade

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006


Quais são os riscos associados aos RSS?

Risco químico

Exposição dos profissionais a agentes químicos, como poeiras,


névoas, vapores, gases, mercúrio, produtos químicos em geral
e outros. Os principais causadores desse risco são:
quimioterápicos (citostáticos, antineoplásicos, etc.),
desinfetantes químicos (álcool, glutaraldeído, hipoclorito de
sódio, ácido peracético, clorexidina, etc.) e
os gases medicinais (óxido nitroso e outros)

A exposição aos resíduos químicos perigosos mal acondicionados ou


submetidos a tratamento em instalações inadequadas também é danosa à
saúde do trabalhador e da população do entorno da área de tratamento
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006
Quais são os riscos associados aos RSS?

Risco de acidente

Exposição da equipe a agentes mecânicos ou que propiciem acidentes.


Escalpes, seringas, bisturis e tesouras são, constantemente, encontrados
junto aos lençóis e roupas de centro cirúrgico nas lavanderias, abrigo de
resíduos com espaço físico sub-dimensionado ou arranjo físico inadequado,
acesso inadequado ao abrigo de resíduos pelo pessoal da coleta externa,
contêineres sem condições de uso, perigo de incêndio ou explosão de
equipamentos de tratamento de resíduos, ausência de EPI, agulhas no chão
e improvisações diversas

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006


Quais são os riscos associados aos RSS?

Riscos Ambientais

Segundo a Anvisa (2006), o risco para o Meio


Lançamento de RSS em lixões
Ambiente é a probabilidade da ocorrência de efeitos
ou aterros controlados
adversos ao meio ambiente, decorrentes da ação de
agentes físicos, químicos ou biológicos, causadores
de condições ambientais potencialmente perigosas
que favoreçam a persistência, disseminação e
Quando
modificação desses os RSSnosão
agentes tratados pelo
ambiente.
processo de incineração descontrolado
que emite poluentes para a atmosfera
contendo, por exemplo,
dioxinas e furanos

AGAPITO, 2007; MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006


Quais são os riscos associados aos RSS?

Estudos salientam que diferentes microrganismos patogênicos


presentes nos resíduos de serviços de saúde apresentam capacidade de
persistência ambiental, entre eles:
Mycobacterium tuberculosis,
Staphylococcus aureus,
Escherichia coli,
vírus da hepatite A e da hepatite B

Grande quantidade de substâncias químicas como:


desinfetantes,
antibióticos
e outros medicamentos

BIDONE, 2001 ;SILVA et al., 2002


Quais são os riscos associados aos RSS?

→Parâmetros físico-químicos:
como umidade, carbono, hidrogênio,
enxofre, sólidos, voláteis, poder calorífico,
cloro e cloretos- possível
ação degradante ao
meio ambiente.

GARCIA & RAMOS, 2004


Quais são os riscos associados aos RSS?

LIXÕES COMO DESTINO FINAL DE SEUS RESÍDUOS:

Ambientes insalubres, e facilitam a contaminação de rios e outros


corpos d’água pelo liquido percolado dos RSS
Aterros sanitários: podem prevenir muitos desses problemas,
muito embora, mesmo tratando os resíduos de serviços de
saúde antesde
Em épocas dechuvas
aterrá-los,
fortesfica a preocupação
e prolongadas, os ambiental com
microrganismos
o líquido percolado
patogênicos e gases
dos resíduos metanodee saúde
de serviços carbônicos formados
lançados nos lixões
podem facilmente pela
serdecomposição
transportados dos resíduos
pelas cheias, atingindo riachos,
lagoas e rios, contaminando a água.

COLLINS, 1991
Prevenção e Minimização da Contaminação Ambiental

Programa de gerenciamento de resíduos


de serviços de saúde – PGRSS

Tem o objetivo de minimizar a geração de resíduos e proporcionar aos


mesmos um manejo seguro, de forma eficiente,
visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde,
dos recursos naturais e do meio ambiente

MACHADO (1993)
Prevenção e Minimização da Contaminação Ambiental

O tratamento prévio atua na descontaminação,


desinfeção ou esterilização dos resíduos,
e às vezes em sua significativa redução (incineração),
convertendo-os de infectantes em inertes,
o que facilita as etapas externas
do gerenciamento e minimiza os riscos ao homem
e ao meio ambiente

O transporte em veiculo exclusivo e apropriado


confina os RSS, evitando vazamento de líquidos
e contato com o homem e o meio ambiente
à céu aberto, dificultando o processo de contaminação.

MACHADO (1993)
Prevenção e Minimização da Contaminação Ambiental

A disposição final adequada (aterro sanitário)


impede que homens, animais domésticos e vetores
entrem em contato com os resíduos aterrados e ao
mesmo tempo impedem seu contato direto com o solo
permeável, prevenindo a contaminação dos lençóis de
água subterrânea

MACHADO (1993)
Disposição final dos RSS

Consiste na disposição definitiva de resíduos no solo ou em


locais previamente preparados para recebê-los

As formas de disposição final dos RSS atualmente utilizadas são:


aterro sanitário,
aterro de resíduos perigosos classe I (para resíduos
industriais), aterro controlado,
lixão ou vazadouro e valas

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006


Disposição final dos RSS

Aterro sanitário
É um processo utilizado para a disposição de resíduos sólidos no solo
de forma segura e controlada, garantindo a preservação ambiental e
a saúde pública.
Solo impermeabilizado
Controle dos efluentes líquidos
Emissões de gases
Resíduos deverão ser depositados em camadas sobre o solo
Recobrimento será feito diariamente com camada de solo
compactada com espessura de 20 cm2

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006


Disposição final dos RSS

Aterro de resíduos perigosos - classe I

Técnica de disposição final de resíduos químicos no


solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública,
minimizando os impactos ambientais e utilizando
procedimentos específicos de engenharia para o
confinamento destes.

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2008


Disposição final dos RSS

Lixão ou vazadouro

Este é considerado um método inadequado de


disposição de resíduos sólidos e se caracteriza pela
simples descarga de resíduos sobre o solo, sem
medidas de proteção ao meio ambiente e à saúde.

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006


Disposição final dos RSS

Aterro controlado

Trata-se de um lixão melhorado. Neste sistema os resíduos são


descarregados no solo, com recobrimento de camada de material
inerte, diariamente. Esta forma não evita os problemas de poluição,
pois é carente de sistemas de drenagem, tratamento de líquidos,
gases, impermeabilização etc.

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006


Disposição final dos RSS

Valas sépticas

Consiste no preenchimento de valas escavadas impermeabilizadas, com


largura e profundidade proporcionais à quantidade de lixo a ser aterrada. A
terra é retirada e, posteriormente, usada na cobertura diária dos resíduos.
Os veículos de coleta depositam os resíduos sem compactação diretamente
no interior da vala e, no final do dia, é efetuada sua cobertura com terra,
podendo ser feita manualmente ou por meio de máquina.

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, 2006


Conclusão

Resíduos de serviços de saúde exigem atenção especial e técnicas


corretas de manejo e gerenciamento

Extremamente necessária e importante para garantir a segurança de


funcionários, pacientes e visitantes destes estabelecimentos, e indo
além, uma vez que o correto gerenciamento dos RSS pode, com
eficiência, proteger a comunidade e o meio ambiente.
Referências
AGAPITO, N. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. GRUPO DE ESTUDOS
LOGÍSTICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. 2007
BIDONE FRA. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Rio
de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental; 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde .– Série A. Normas e Manuais Técnicos.
Brasília, Ministério da Saúde, 2006.
COELHO, H. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. Rio de
Janeiro: CICT/FIOCRUZ; 2000.
COLLINS, C.H. Treatment and disposal of clinical and laboratory waste. Medical Laboratory
Sciences, v.48, p.324-331, 1991.
FERREIRA, J. A. Resíduos sólidos e lixo hospitalar: uma discussão ética. Cad. Saúde Pública
1995; 11:314-20.
Garcia, L. P; Ramos, B. G. Z. (2004). Gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde: uma
questão de biossegurança. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro; mai/jun, v.20, n.3.
MACHADO, V.M.P. et al. Diagnóstico dos resíduos de serviços de saúde no município de
Botucatu-SP: proposta de segregação. Apresentado no Seminário Internacional sobre resíduos
sólidos hospitalares – Expo-Residuospitalares, Cascavel-PR, 1993.
Referências

NAIME, R.; GARCIA, A. C. A. Percepção ambiental e diretrizes para compreender a questão do


meio ambiente. Novo Hamburgo: Feevale; 2004.
NÓBREGA, C. C. Diagnóstico dos resíduos sólidos de serviços de saúde provenientes de
hospitais e clínicas médicas do município de Gestão de resíduos sólidos em hospital de Porto
Alegre Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.9, n.1, p.1-17, dez.2007 João Pessoa – PB.
Anais do Simpósio Ítalobrasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental [CD-ROM]. Vitória (ES):
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental; 2002.
PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL. 2011
SILVA, A. C. N.; BERNARDES, R. S.; MORAES, L. R. S.; REIS, J. D. P. Critérios adotados para seleção
de indicadores de contaminação ambiental relacionados aos resíduos sólidos de serviços de
saúde: uma proposta de avaliação. Cancun, México: Anais do XXVII – Congresso Interamericano
de Engenharia Sanitária e Ambiental; 2002.
SISINNO, C. L. S; MOREIRA, J. C. Ecoeficiência: um instrumento para a redução da geração de
resíduos e desperdícios em estabelecimentos de saúde. 2005
SPINA MIAP (2005) Características do gerenciamento dos resíduos sólidos dos serviços de
saúde em Curitiba e análise das implicações socioambientais decorrentes dos métodos de
tratamento e destino final. Dissertação de Mestrado. Curitiba, Universidade Federal do Paraná
(UFPR).

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