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É impossível prever o consumo ou a necessidade de um dado artigo com uma
precisão perfeita. Isto significa que, variações devidas a erros de previsão ou a
acontecimentos excepcionais, introduzem factores suplementares que afectam
a planificação. Para antecipar flutuações que não se podem prever, é usual
introduzir determinadas quantidades (stocks) nos sistemas operacionais, que
permitem compensar todas as variações dentro das previsões efectuadas.
Para planificar um stock deve saber-
saber-se $%& é que o material deverá ser
armazenado e $%' unidades é necessário armazenar. Para tal, deve
prever--se o consumo médio e a variância (desvio padrão) associada, no
prever
modelo de stock considerado de modo a que, respondendo às solicitações em
prazo e em volume, se minimize o custo médio envolvido. O controlo dos
stocks, em particular para o curto prazo é, em muitos casos, um meio mais
prático e mais barato de tomar em consideração o problema das flutuações
dos pedidos do que os métodos de previsão muito sofisticados.
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ëeste sentido, o gestor tem de escolher entre três soluções :
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onvirá, todavia, acentuar que estamos a tratar de modelos de consumo
independentes.. ëos modelos de consumo dependentes
independentes dependentes,, em que os stocks de
materiais a gerir estão directamente relacionados com as necessidades dos
produtos nos quais são incorporados, serão utilizadas técnicas que se
combinam com as que iremos estudar, nomeadamente o MRP ʹ Materials
Requirement Planning (Planeamento das ëecessidades de Materiais) e o já
referido Just-
Just-in-
in-Time.
Uma vez inventariados, identificados e classificados os artigos e conhecido o
valor dos consumos anuais, a empresa possui os mecanismos para a
aplicação dos métodos de gestão.
Uma primeira etapa para definir o método mais económico consiste no
agrupamento dos artigos segundo a lassificação AB, seleccionando as
metodologias de gestão em função da importância do valor de consumo de
cada artigo.
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Mas esta classificação não é suficiente para se resolver completamente o
problema que se põe à gestão económica dos stocks, e que se resume em
saber :
à
De forma a minimizar o custo global a suportar.
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Os métodos clássicos de gestão de stocks apoiam-
apoiam-se numa base de
dados constituída por :
ͻ usto de passagem de uma encomenda.
ͻ usto de posse do stock.
ͻ onsumo anual.
ͻ Preço unitário.
ͻ Tempo de Reposição (Prazo de Entrega).
ͻ Lei dos consumos mensais.
ͻ Risco de ruptura aceite.
ëo entanto, a teoria dos stocks assenta sempre sobre a análise dos
registos do passado. Daí que a aplicação dos métodos de gestão deva
incidir em particular nos artigos das classes B e . Os artigos da classe A
deverão ser objecto de um tratamento específico, não devendo estar
completamente dependentes de leis estatísticas.
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()!! &*&|+,
()
O objectivo central das metodologias de previsão consiste em isolar o melhor
possível a lei dos consumos que caracteriza a sua utilização.
Podem ser usadas três formas de abordagem :
1) Análise do passado como base das projecções a fazer para o futuro.
2) Análise do futuro a partir da pesquisa de informações exteriores à empresa,
relacionadas com o mercado, a evolução conjuntural e as tendências
tecnológicas.
3) Uma mistura das duas abordagens, que consta essencialmente numa correcção
das previsões baseadas nas expectativas do futuro, a partir das projecções do
histórico de consumos.
omo técnicas mais utilizadas, temos as seguintes :
ͻ Método da Média Móvel Ponderada
ͻ Método da Média com Ponderação Exponencial
ͻ Método da Recta de Tendência
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()()-- .'&&.&/+*|&&
()()
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123
12 3445)6
7891'
5)6
7891':: ;
;3
35)6
78
5)6
78
Em que :
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9<7*&7*=,
ͻ 2003 - 72 ton.
ͻ 2004 - 60 ton.
ͻ 2005 - 63 ton.
ͻ 2006 - 66 ton.
|
Atribuindo coeficientes de ponderação aos valores registados em cada
um dos anos, teremos :
ͻ 2003 - 5 % - 72 ton.
ͻ 2004 - 20 % - 60 ton.
ͻ 2005 - 35 % - 63 ton.
ͻ 2006 - 40 % - 66 ton.
X = [(1,20 x 60) + (1,35 x 63) + (1,40 x 66)] / 3,95 = (72 + 85,05 + 92,4)/
/ 3,95 <=> 63,2 ton.
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()(>-- .'&&.&<|&=, 97*
()(>
Este método elimina muitas das desvantagens do método da Média
Móvel Ponderada, valorizando mais os dados recentes em detrimento
dos antigos.
São necessários apenas três valores para gerar a previsão para o
período seguinte :
ͻ A previsão do último período.
ͻ O consumo efectivo no último período.
ͻ Uma constante de ponderação atribuída aos valores mais recentes.
O método da Média com Ponderação Exponencial prevê os consumos
somente com base nas tendências, eliminando o efeito de causas
aleatórias.
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É utilizada a seguinte fórmula de cálculo :
12?965)-- ?891
12?965)
Em que :
1
1-- Previsão para um determinado período de tempo.
? - onstante de amortecimento.
- onsumo efectivo no último período.
1 ʹ Previsão do último período.
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A onstante de Amortecimento ? pode ser calculada por intermédio de
técnicas matemáticas e estatísticas, situando-
situando-se os respectivos valores
típicos entre 0,01 e 0,4.
Os valores baixos de ? diminuem a probabilidade de variação dos
consumos, enquanto que os valores altos são mais susceptíveis às
mudanças nas tendências de consumo (introdução de novas matérias
primas, de novos produtos, etc.). Em termos de Gestão de Stocks
utilizam--se, geralmente, valores situados entre 0 e 1, em regra dentro
utilizam
do intervalo 4@)
4@)-- @A:.
@A:.
Pode calcular-
calcular-se a onstante de Amortecimento (?(?), com uma margem
mínima de erro e para uma média móvel de períodos, através da
seguinte expressão :
2>;56)8
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9<7*&7*=,
i
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()(A-- .'&&'&&B
()(A
Quando se verifica uma tendência regular na lei dos consumos, pode ser definida
uma recta y = ax + b , chamada ͞recta de tendência͟ que procura minimizar a soma
dos quadrados das distâncias entre cada valor de consumo e uma recta a determinar
para a mesma abcissa.
¦
|
Em que :
à
à
Sendo :
b ʹ Ordenada na origem
a ʹ Inclinação da recta
Q médio ʹ Média dos valores de consumo tomados em ordenadas
t médio ʹ Média dos valores de tempo considerados nas abcissas
n ʹ ëúmero de pontos considerados na série em estudo
t ʹ Abcissa considerada
Q ʹ Ordenada em cada ponto
|
9<7*&7*=,
Março ʹ 500 kg
Abril ʹ 550 kg
Maio ʹ 550 kg
Junho ʹ 600 kg
Julho ʹ 630 kg
Agosto ʹ 650 kg
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(>
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(>()! #=,&<7&7=,58%|G&
(>()!
7+<'5|8
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)
)-- <7& <,&|&&&<75)8 : Espaço de tempo que decorre
desde a emissão da ordem de compra até à sua efectiva recepção pelo fornecedor.
>
>-- |7=,&|&&&<75>8 : Espaço de tempo que decorre entre a
preparação do material por parte do fornecedor (fabricação, embalagem, emissão
da factura, etc.), e a sua disponibilidade para expedição.
A
A-- 7'5A8 : Espaço de tempo que decorre entre a saída do fornecedor e a
recepção efectiva do material no armazém do comprador.
2)6>6A
Em face da sua elevada importância na parametrização de um modelo de
gestão de stocks, o Tempo de Reposição deve ser calculado da forma mais
realista possível, dado que eventuais variações que ocorram podem alterar
toda a estrutura do sistema de stocks.
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(>(>!! #=,&'?.&
(>(>
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ëa prática e em termos operacionais de Gestão de Stocks, o '?.&.
&H&<F+*<.&&'?$%+&D'<&
I',@*%*&7*7'+<.&'<.'%<&'<&
7F&.. Dado que os modelos de Gestão de Stocks utilizam o conceito de
7F&
͞Stock Disponível͟, o stock médio será expresso pela respectiva média
aritmética referente ao período em análise.
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(>(A!! #=,&'?&I%=
(>(A
Suponhamos que para um dado artigo, o nível de stock é 80 e que o consumo é de
10 unidades/semana, em média. Deste modo, o stock será nulo na 8.ª semana.
Para evitar uma ruptura é necessário efectuar uma nova encomenda, tendo em
conta o prazo de entrega. Se este fosse de 3 semanas, a encomenda seria feita na
5.ª semana. Se os consumos fossem regulares, no fim da 8.ª semana o stock cairia
a zero no preciso momento em que a encomenda daria entrada no armazém,
retomando o nível normal de stock.
¦
|
Mas tudo isto é teórico e não existe nenhuma segurança :
Assim, lançar-
lançar-se
se--á a encomenda de modo a que esta entre em armazém, não
quando o stock é nulo mas quando tiver atingido um nível chamado '?&
I%=..
I%=
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(>(A()! J*%*&'?&I%=7|+K=L&%<
(>(A()!
%'|F&&
O '?F<%&I%=.@7&H=,@$%'&&<F<$%
&+9'<'?&'&D+'%H*%'%=L&%<
'7=,&<'@I'&H%<''F%
H'&%<<7<&H*M(
ëo caso dos métodos que estamos a estudar, o período de risco é igual ao prazo
de aprovisionamento (trata-
(trata-se efectivamente de um período de tempo em que
qualquer reposição, por excesso de consumo ou por alargamento do prazo, traz
custos suplementares). omo causas mais comuns da existência de faltas de
stock, podem ser mencionadas as seguintes :
ͻ Oscilações do consumo.
ͻ Atrasos na reposição dos materiais.
ͻ Rejeições por parte do ontrole de Qualidade.
ͻ Entregas de materiais, por parte do fornecedor, com especificações diferentes das
solicitadas.
ͻ Diferenças de inventário.
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A correcta definição do Stock de Segurança é determinante para o cálculo do
Ponto de Encomenda ou de Reposição, e é um risco assumido pelas
empresas para evitarem a ocorrência de faltas, embora envolvendo um
investimento num stock sem movimento que, por conseguinte, deverá ser
definido com critério.
O Stock de Segurança é, normalmente, calculado com base estatística e tendo
em linha de conta o ëível de Serviço pretendido, o Tempo de Reposição do
material, o Período de Revisão, a Variância da média de consumo no período
em análise e o respectivo Desvio-
Desvio-Padrão.
O #F+*&+=%&'&<'5
8 é expresso por um factor de
ajustamento do Stock de Segurança, adequado ao nível de importância do
material numa determinada empresa e ao risco de ruptura de stock que se
pretende assumir. Este factor é dado através de tabelas idênticas à que se
apresenta a seguir, com os valores já determinados em função do nível de
serviço pretendido.
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ë ë
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A KN5K8&<.&&%<97%F+*&
&7,7F&<J*(
É uma medida estatística calculada pela seguinte fórmula :
K23
K235
5-- <8O;
<8O;-- )
Em que :
ʹ onsumo efectivo mensal ou semanal.
< ʹ onsumo Médio Mensal ou Semanal.
ʹ ëúmero de períodos (meses ou semanas).
O +
+--|&,578&I%&+=,&%<
7F&$%'J*&..
7F&$%'J*&
É, também, uma medida estatística calculada pela raiz quadrada da
Variância, isto é :
72GE%&&5K8
|
O Stock de Segurança será, então, calculado através da seguinte
fórmula :
2
9GE%&&$56789K
56789K::
Em que :
ʹʹ Factor ëível de Serviço
ʹ Tempo de Reposição
7 ʹ Período de Revisão ou de Aprovisionamento
K ʹ Variância da média de consumo.
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9<7*&7*=,
Suponhamos que um determinado material teve os consumos mensais em unidades
assinalados no quadro seguinte, durante um período de oito meses. Pretende
calcular--se o stock de segurança para um nível de serviço de 95 %, sendo o período
calcular
de revisão uma vez por mês e o tempo de reposição do material de três meses.
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(>(P!! J*%*&E%'&& /<& <&
(>(P
O paradoxo existente na Gestão de Stocks é o seguinte :
omo estes dois resultados são inversos, é preciso procurar a solução que os
optimize. A quantidade resultante é, em rigor, a E%'&& /<&
<&5E8 ou ' /<&<75 8
' /<&<75 8..
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¦
|
alcula--se da seguinte forma :
alcula
Será então :
|
O mínimo desta função é encontrado quando a derivada se anula (a variável é
E e os outros valores são constantes).
È
|
|
É expresso pela seguinte fórmula :
|2<957686
Em que :
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|
9<7*&7*=,
PR = 30 x (1 + 2) + 30 = 120 unidades
l
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(>( !
! J*%*&'?7F+*58
Para o cálculo do '?7F+* de qualquer material ou produto, devem ser
considerados os seguintes parâmetros :
ͻ A existência física.
ͻ O saldo das encomendas colocadas nos fornecedores (em atraso de fornecimento ou
ainda dentro dos prazos).
ͻ As reservas para produção.
O stock disponível é, então, calculado da seguinte forma :
2 9'BF6*&&<'!! +7|&%=,
2 9'BF6*&&<'
Existem empresas que têm implementadas estruturas de Gestão da Qualidade,
realizando por rotina a inspecção qualitativa das matérias-
matérias-primas ou subsidiárias
no acto da recepção. ëestes casos, o material em processo de inspecção terá que
ser englobado no cálculo do stock disponível, que passará a ser :
2 9'BF6*&&<'6'?<7=,!
2 9'BF6*&&<'6'?<7=,!
- +7|&%=,
l
|
(>(Q!! J*%*&E%'&&<7
(>(Q
ëa prática desencadear-
desencadear-se
se--á um reaprovisionamento sempre que :
R|
A quantidade a comprar será, então, igual a :
E<72E/<6|!!
E<72E/<6|
9<7*&7*=,
alcular a quantidade a comprar (aprovisionar) de um artigo com o seguinte
perfil :
u=3Φ Existência Física = 500 un.
S = 2000 un. Saldo de Fornecimento = 50 un.
a = 15 Φ Reservas = 450 un.
t = 20 % Ss = 10 un.
TR = 20 dias
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(>(S!! #=,&&&D'%*58
(>(S
O &&D'%*&7&&<&@
<%<@$%'?&7F+*'<7%7
%<&'<&F+*&%<<.&..
%<&'<&F+*&%<<.&
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(A!! &*&+,|/&
(A
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Este modelo é usado quando a um mesmo fornecedor compramos diversos
materiais e pretendemos que o seu reaprovisionamento seja simultâneo, para
reduzir custos de lançamento da encomenda, custos de transporte, etc.
A primeira questão que se nos coloca é quando encomendar ? Ou seja, de quanto
em quanto tempo é que fazemos encomenda ?
A segunda questão é, obviamente, qual a quantidade a encomendar ?
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(A()!! E%& <&
(A()
Se lançarmos #
#encomendas
encomendas por ano, a quantidade média de cada
encomenda será ;#
;#,, e o custo anual global (U
(U) será :
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|
° usto de passagem da encomenda de um determinado artigo
% ° Valor unitário de um artigo
° onsumo anual do artigo
'
'°
° Taxa anual de posse do stock
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(A(>!! E%' <&
(A(>
E<J9(2|2<957686
E<72E<J9(!!
E<72E<J9(
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(A(A!! J*%*&'?&*<58
(A(A
25<986
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',&|&%=,7&7*'<|
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ͻ |)5'*$%<'|*I8,
|)5'*$%<'|*I8, que trata o
planeamento das necessidades de materiais, nomeadamente
a gestão de stocks.
ͻ |>5%H'%%|*I8,
|>5%H'%%|*I8, que define os
consumos de materiais em função do programa mestre de
produção e da estrutura dos produtos (Lista de Materiais).
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