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EMENTA

 Definições e Principais Aplicações.


 Sistemas de Informações Geográficas.
 Representações Computacionais de Mapas.
 Modelagem de Dados em Geoprocessamento.
 Sistemas de Informações Geográficas para Análise Ambiental e Manejo de Recursos Naturais.
 Métodos Quantitativos de Análise dos Fatores Estruturais e do Uso e Cobertura do Solo.
 Bancos de Dados Georreferenciados Uso e Aplicação de Drone no Planejamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ATIVIDADES AVALIATIVAS
TAREFA 1 TAREFA 2 TAREFA 3

Mural Prática
Questões

TODOS INSERIDOS NO GOOGLE CLASS


DIAGNÓSTICO PRÉVIO SOBRE
GEOPROCESSAMENTO

https://b.socrative.com/login/student/

SALA - GEOPROFAEPI
FENÔMENOS
GEOGRÁFICOS
1. Discretos
 Qualquer coisa que existe e é distinguível individualmente
 Tem começo e fim bem definidos
 Não existe entre as observações
FENÔMENOS
GEOGRÁFICOS
2. Contínuos
 O que existe e não é distinguível
individualmente
 Nãotem começoe fim bem
distinguíveis
 Existe entre as observações
FENÔMENOS
GEOGRÁFICOS

http://enos.cptec.inpe.br/

http://meioambiente.cptec.inpe.br
FENÔMENOS
GEOGRÁFICOS

Imagem de radar mostrando a


evolução da tempestade
representado por super células que
produziu um tornado F5, em
Oklahoma City, em 1999
(LONGLEY, 2011)
O QUE É GEOPROCESSAMENTO?

Geoprocessamento denota a disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e


computacionais para o tratamento da informação geográfica e que vem influenciando de
maneira crescente as áreas de Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transporte,
Comunicações, Energia e Planejamento Urbano e Regional (Câmara et al. 2004).
APLICAÇÕES
ANÁLISE ESPACIAL E
GEOPROCESSAMENTO
Exemplo de análise espacial intuitiva,
realizada no século XIX, pelo médico
John Snow.

Mapa de Londres com óbitos por cólera


identificados por meio de pontos e
poços de água representados por
cruzes (DRUCK et al. 2004)
MONITORAMENTO DE
DESASTRES

https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/
13/politica/1510603193_288893.html

Barragem da Mina do Córrego do Feijão, um ano após a tragédia


INUNDAÇÕE CHAVES et al 2017

S
INUNDAÇÃO DE MOVIMENTOS DE
MASSA
Áreas sujeitas a inundação e
movimentos de massa na Bacia
do Rio Buquira (SP), próximas
ao Bairro Alto de Ponte e
adjacências.

Câmara et al. (2001)


RISCO GEO-
HIDROLÓGICO
EPIDEMI Centro de Ciências e Engenharia de Sistemas da Universidade de Johns Hopkins (EUA)
AS
EPIDEMI Centro de Ciências e Engenharia de Sistemas da Universidade de Johns Hopkins (EUA)
AS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

SIG
COMO REPRESENTAR A
REALIDADE?

Mundo real Modelo matricial Modelo vetorial

GOMARASCA (2009)
DE DADOS A
SABEDORIA

Dados Dados geográficos brutos



Conteúdo de um banco de dados construído a partir
Informação
de dados brutos

Resultado de análises de SIG de vários conjuntos de dados e
Evidência
cenários

Conhecimento pessoal sobre os lugares e seus
Conhecimento
problemas

Sabedoria Políticas desenvolvidas e aceitas pelo interessados


Longley et al. (2009)
FERRAMENTA COMPUTACIONAL DO
GEOPROCESSAMENTO

As ferramentas computacionais para Geoprocessamento, chamadas de Sistemas de


Informação Geográfica (SIG)

Permitem realizar análises complexas, ao integrar dados de diversas fontes e ao criar
banco de dados georreferenciados

(Câmara et al. 2004)


SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA -
SIG
O Sistema de Informações Geográficas – SIG é um sistema baseado no
computador, o qual fornece as seguintes capacidades para a manipulação de dados
georreferenciados:
•Aquisição e preparação dos dados;
•Gerenciamento, armazenamento e manutenção
•Manipulação e análise;
•Apresentação
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA -
SIG

Análise espacial

Mapa de risco de
deslizamento
SIG PARA DIFERENTES
USUÁRIOS
O público A definição de SIG
Público geral Repositório de mapas em meio digital
Tomadores de decisão, grupos Uma ferramenta computadorizada para resolver
sociais, planejadores problemas geográficos
Gestores de serviços públicos, técnicos Um inventário mecanizado da distribuição geográfica de feições e
de transporte, gestores de recursos infraestrutura

Administradores, pesquisadores Um sistema de apoio à decisão espacial


em gestão operacional
Cientistas, pesquisadores Uma ferramenta para mostrar que, de outra forma, é invisível na
informação geográfica
Gestores de recursos, planejadores Uma ferramenta para realizar operações sobre dados geográficos muito
trabalhosas, caras ou sujeitas a erros se feitas manualmente
Período Acontecimento
Início da década de 1960 1º SIG desenvolvido no Canadá: sistema de mensuração de mapas (produtor de
informação tabular)
1967 DIME/GBF – estrutura de dados para suportar o censo demográfico
1969 Formação do ESRI e Intergraph Corporation
1972 Lançamento do Landsat-1
1981 Lançamento do ArcInfo
1985 GPS operacional
1994 ISO/TC211 e OGC – padronização da informação geográfica
1996 Migração do SIG à internet
1999 Nova geração de sensores da Terra de alta resolução
2000 SIG atinge 1 milhão de usuários
2002 Nascimento do QuantumGIS
2004 Surgimento do OpenStreetView
ARQUITETURA DO
SIG

Interface do  NAVEGADOR
Usuário  GUI (GRAPHICAL USER
INTERFACE) DO SIG
Lógica do  GEO SERVIDOR
Aplicativo  APLICAÇÃO DESKTOP

 ARQUIVOS DO SIG
Armazenamento de
dados  SISTEMA GERENCIADOR
DO BANCO DE DADOS
SOFTWARES
SIG
Software SIG

Bibliotecas e
SIG SIG Móvel SIG SGBD
\ Extensões do
desktop Distribuído Espacial
SIG
Quantum GIS QGIS Mobile MapServer PostgreSQL PostGIS
OpenJUMP gvSIG GeoServer SpatiaLite TerraLib
uDIG Android Arc QGIS Server MySQL GDAL/OGR
gvSIG Mapnik Pad GeoNode Oracle 12c GeoTools
ILWIS ... CARTO ... OpenLayers
ArcGIS MapBox API
MapInfo ArcGIS Server MapFish
... ... GeoBase ...
QUAL SIG
UTILIZAR?

Não existe SIG ruim.

A escolha do SIG dependerá de algumas questões: Necessidade do


usuário
Custo
Muitos SIGs são extensíveis (QuantumGIS com C++, Python)
WebSIG
TRANSFORMAR DADOS
EM INFORMAÇÃO

PIAUÍ
TIPOS DE DADOS GEOGRÁFICOS
CONTEÚDO DA
AULA
Tipos de dados:
1.Dados temáticos
2.Dados cadastrais
3.Redes
4.Modelo Numérico de Terreno – MNT
5.Imagem
PARADIGMA DOS QUATRO
UNIVERSOS

UNIVERSO DO MUNDO REAL

UNIVERSO CONCEITUAL

UNIVERSO DE REPRESENTAÇÃO

UNIVERSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
DADOS
TEMÁTICOS
Dados temáticos descrevem a distribuição espacial de uma grandeza geográfica, expressa de forma
qualitativa, como os mapas de pedologia e a aptidão agrícola de uma região.

Esses dados, obtidos a partir de levantamentos em campo, são inseridos no sistema por digitalização
ou, de forma mais automatizada, a partir de classificação de imagens.

(CÂMARA et al. 2004)


Fonte: IBGE, adaptado SFB.
http://www.florestal.gov.br/snif/recursos-florestais/os-biomas-e-suas-florestas
DADOS
CADASTRAIS
Um dado cadastral se distingue de um temático, pois cada um dos seus elementos é um objeto
geográfico, que possui atributos e pode estar associado a várias representações gráficas.

Exemplo: Lotes de uma cidade são elementos do espaço geográfico que possuem atributos (dono,
localização, valor venal, IPTU etc.) e que podem ter representações gráficas diferentes em mapas de
escalas distintas.

Os atributos são armazenados em um sistema gerenciador de banco de dados.

(CÂMARA et al. 2004)


EXEMPLO DE DADOS
CADASTRAIS

Fonte: Câmara et al. (2004)


REDE
S
Em Geoprocessamento, redes é utilizado para representar objetos geográficos
associados com:
Serviços de utilidade pública, como água, luz e telefone;
Redes de drenagem (bacias hidrográficas)
Rodovias
REDE
S
No caso de redes, cada objeto
geográfico (e.g. cabo
telefônico, transformador de
rede elétrica, cano de água)
possui uma localização
geográfica exata e está sempre
associado a atributos
descritivos presentes no banco
de dados.

Mapa viário do Piauí


REDE
S
As informações gráficas de redes são armazenadas em coordenadas vetoriais, com topologia arco-nó:
os atributos de arcos incluem o sentido do fluxo e os atributos dos nós sua impedância (custo de
percurso).

A topologia de redes constitui um grafo, que armazena informações sobre recursos que fluem entre
localizações geográficas distintas.
MODELO NUMÉRICO DE
TERRENO
O Modelo Numérico de Terreno (MNT) é utilizado para denotar a representação quantitativa de uma
grandeza que varia continuamente no espaço.

Comumente associados à altimetria, também podem ser utilizados para modelar unidades geológicas,
como teor de minerais, ou propriedades do solo ou subsolo, como aeromagnetismo.
MODELO NUMÉRICO DE
TERRENO
 Armazenamento de dados de altimetria para gerar mapas topográficos;

 Análises de corte-aterro para projeto de estradas e barragens;

 Cômputo de mapas de declividade e exposição para apoio a análises de


geomorfologia e erodibilidade;

 Análises de variáveis geofísicas e geoquímicas

 Apresentação tridimensional (em combinação com outras variáveis)


MODELO NUMÉRICO DE
TERRENO
Um MNT pode ser definido como um modelo matemático que reproduz uma superfície real a partir
de algoritmos e de um conjunto de pontos (x,y), em um referencial qualquer, com atributos
denotados de z, que descrevem a variação contínua da superfície.
EXEMPLO DE MODELO NUMÉRICO DE
TERRENO
IMAGEN
S
As imagens são obtidas por sensores, a bordo de plataformas orbitais ou aéreas. As imagens
representam formas de captura indireta de informação espacial.

Armazenadas como matrizes, cada elemento de imagem (denominado “pixel”) tem um valor
proporcional à energia eletromagnética refletida ou emitida pela área da superfície terrestre
correspondente.

Devido a natureza do processo de aquisição de imagens, os objetos geográficos estão contidos na


imagem, sendo necessário recorrer a técnicas de fotointerpretação e de classificação para
individualizá-los.
IMAGEN
S
Imagem Landsat 8 OLI, de 12 de
setembro de 2017, da cidade de
São Paulo

https://earthexplorer.usgs.gov/
IMAGEN
S
Imagem da área da lagoa do Portinho
IMAGEN
Imagem do litoral do Piauí
S
REPRESENTAÇÃO DE
DADOS
CONTEÚD
O
1. Representação digital

2. A representação de que para quem?

3. Objetos discretos e campos contínuos

4. Matrizes e vetores

5. A representação de campos contínuos

6. Fonte de dados espaciais


OBJETIVO
S
1. A importância das representações em SIG

2. Os conceitos de campos e objetos e sua importância

3. O que as representações matricial e vetorial implicam e como suas estruturas de dados


afetam muitos princípios, técnicas e aplicações de SIG

4. Por que o mapa impresso é ao mesmo tempo uma instância particular de produto SIG e uma
fonte de dados para SIG

5. Por que os métodos de generalização de mapas são importantes e de que


forma são baseados no conceito de escala e representação

6. A arte e a ciência da representação de fenômenos do mundo real em SIG


REPRESENTAÇÃO
GEOGRÁFICA
1. A representação é a construção de um modelo digital de algum aspecto da superfície
terrestre.

2. Esse modelos são estruturas e regras programadas dentro do SIG para acomodar os dados
REPRESENTAÇÃO
GEOGRÁFICA

http://perltricks.com

http://walljozz.com/

http://www.guiachapadadiamantina.com.br
REPRESENTAÇÃO DO QUE PARA
QUEM?

https://pt.wikipedia.org

http://www.guiageo-mapas.com/

Mapa de Pierre Descelliers (1546)


http://www.novomilenio.inf.br/santos/mapa16.htm
REPRESENTAÇÃO
GEOGRÁFICA
1. Qualquer aplicação SIG requer uma clara atenção para o que pode ser representado e como.

2. Existem várias maneiras de representar o mundo geográfico de forma digital, nenhuma das quais
é perfeita e nenhuma que seja ideal para todas as aplicações.

3. O que relatar e o que omitir?

(LONGLEY et al. 2013)


PROBLEMA
FUNDAMENTAL
1. Os problemas cruciais de representação nos SIG são o que representar e como fazê-
lo.

2. Dados geográficos vinculam lugar, tempo e atributo.

3. Por exemplo, a temperatura ao meio-dia local na latitude 22º10’S e longitude 51º24’W.


TEMP
O
1. Tempo geológico (estático ou
lento), dinâmica do fenômeno
representado.
2. Desmatamento para
venda de madeira, implantação de
atividade agropecuária

http://g1.globo.com
ATRIBUTOS
GEOGRÁFICOS
Os atributos geográficos podem ser classificados como:

•Nominais;

•Ordinais;

•De intervalo;

•Razão; e

•Cíclicos
Densidade de pontos de internet (Longley et al. 2013) https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-
noticias/redacao/2014/11/13/qualidade-da-agua-no-rio-de- janeiro.htm

http://g1.globo.com
http://www.florestal.gov.br/snif/recursos-florestais/ Fonte: SSP, 2016
os- biomas-e-suas-florestas
FORMAS DE
REPRESENTAÇÃO
As duas formas fundamentais de representação geográfica são:

•Objetos discretos; e

•Campos contínuos.
OBJETOS
DISCRETOS
Uma característica dos objetos discretos é que podem ser contados.

A visão de objetos discretos representa o mundo geográfico como objetos com limites bem
definidos sobre um espaço vazio.
OBJETOS
DISCRETOS
Exemplo
OBJETOS
DISCRETOS
• Objetos que ocupam área: bidimensional (2D) Exemplo:
lotes, países, municípios - polígonos

• Objetos lineares: unidimensionais (1D)


Exemplo: rodovias, linhas de transmissão – linhas

• Objetos pontuais: adimensionais (0D)


Exemplo: animais, postes - pontos
CAMPOS
CONTÍNUOS
• A visão de campo contínuo representa o mundo real como um número finito de
variáveis, cada qual definida em cada posição possível.

• Campos contínuos podem ser distinguidos em termos do que varia e o quão gradualmente isso
ocorre

• Exemplo: densidade populacional (número de habitantes/unidade de área), uso


da terra etc.
REPRESENTAÇÃO DE CAMPOS
CONTÍNUOS
https://brasilemsintese.ibge.gov.br/territorio/densidade-
MATRIZES E
VETORES
Campos contínuos e objetos discretos definem duas visões conceituais dos fenômenos
geográficos, mas não resolvem o problema da representação digital.

Dois métodos são utilizados para reduzir os fenômenos geográficos a formas que possam ser
codificadas em bases de dados, denominados como matricial e vetorial
REPRESENTAÇÃO
MATRICIAL

Na representação matricial, o espaço é


dividido em uma malha regular de
células. Toda variação geográfica é
expressa atribuindo propriedades ou
atributos a essas células, também
chamadas de pixels.
REPRESENTAÇÃO
MATRICIAL
Métodos de generalização são usados para
remover detalhes desnecessários de uma
aplicação, com o objetivo de reduzir o volume
de dados e agilizar as operações.
REPRESENTAÇÃO
VETORIAL
Na representação vetorial, todas as linhas são
capturadas, como pontos ligados por linhas
perfeitamente retas.

Uma área é capturada como uma série de


pontos ou vértices conectados por linhas retas.
VANTAGENS RELATIVAS AS REPRESENTAÇÕES MATRICIAL E
VETORIAL

Aspecto Matricial Vetorial


Volume de dados Depende do tamanho da célula Depende da densidade de vértices
Fontes de dados Sensoriamento remoto, imagens Dados sociais e ambientais
Aplicações Recursos naturais, ambientais Sociais, econômicas,
administrativas
Software SIG matricial, processamento de SIG vetorial, cartografia
imagens automatizada
Resolução Fixa Variável
ARQUIVOS DE EXTENSÃO MAIS
COMUNS
Matricial: jpeg, tiff, geotiff, bitmap, png, etc.

Vetorial: shp, dxf, dwg, ascii, etc.


MAPA
IMPRESSO
Na representação vetorial, todas as linhas
são capturadas, como pontos ligados por
linhas perfeitamente retas.

Uma área é capturada como uma série de


pontos ou vértices conectados por linhas
retas.
DETALHAMENTO E
GENERALIZAÇÃO
O mundo é infinitamente complexo, mas sistemas computacionais são finitos. As representações
devem, de alguma maneira, limitar a quantidade de detalhes capturados.
ERRO E PRECISÃO
GRÁFICA
A escala de representação está ligada a um conceito de evolução espacial e de precisão de observação.
O menor comprimento gráfico que se pode representar em um desenho (perceptível ao olho humano) é de 0,2
mm.
Este valor de 0,2 mm é adotado como a precisão gráfica percebida pela maioria dos usuários e caracteriza o
erro gráfico vinculado à escala de representação.

Erro de medição permitido (𝑒_𝑚): E =𝟏𝑵


Sendo:
𝒆_𝒎= erro tolerável em metros; 𝑒𝑚 = 0,0002*N
N = denominador da escala.
ERRO E PRECISÃO
GRÁFICA
Dessa forma, a precisão gráfica de um mapa está diretamente ligada a este valor fixo (0,2 mm), estabelecendo-
se, em função direta da escala, a precisão das medidas da carta, por exemplo:
E = 1/10.000  𝑒_𝑚= 2 m E = 1/20.000  𝑒_𝑚= 4 m E = 1/40.000  𝑒_𝑚= 8 m
E = 1/100.000  𝑒_𝑚= 20 m

Quanto menor for a escala, maior será o erro admissível.


Dimensões menores que os valores de 𝑒_𝑚 não serão representados graficamente.
ONDE ADQUIRIR DADOS
GEOGRÁFICOS
• Imagens

• Dados de elevação

• Dados meteorológicos

• Dados cadastrais, redes, temáticos etc


REFERÊNC
IA

CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à ciência da


geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2004. Disponível em:
<http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/>. Acesso em: 08 jul. 2016.

INSTITUTO NACIONAL DE ESPACIAIS – INPE. Tutorial de


PESQUISAS
Disponível em:
geoprocessamento.
http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/introducao_geo.html.

LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. W.


Geographic
information systems and science. 3rd ed. Hoboken: Wiley, 2011.

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