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Para calcular a área do quadrado, basta multiplicar a medida de dois lados (l) dessa
figura. Muitas vezes os lados são chamados de base (b) e altura (h). No quadrado a base
é igual à altura (b=h). Logo, temos a fórmula da área:
Área: Perímetro:
A = L² P = 4*L
Do Retângulo:
Área: Perímetro:
A= B* H P = 2 * (a+b)
Ou
P = 2a + 2b
Do Paralelogramo:
Área: Perímetro:
A= B *H P = 2 * (a+b)
Ou
P = 2a + 2b
Do Triângulo:
outros dois lados) divide este lado em dois segmentos congruentes (mesma medida).
Perímetro:
P=A+B +C
Triângulo Equilátero:
O triângulo eqüilátero, também chamado de
eqüiângulo, é um tipo de triângulo que possui
todos os lados e ângulos internos congruentes
(mesma medida). Neste tipo de triângulo, quando
conhecemos apenas a medida do lado, podemos
usar o teorema de Pitágoras para encontrar a
medida da altura.
A altura, neste caso, o divide em
outros dois triângulos congruentes.
Considerando um desses triângulos
e que seus lados são L, h (altura) e L/2
(o lado relativo a altura fica dividido ao
meio), ficamos com:
Perímetro:
P = 3*L
Triângulo Escaleno:
O triângulo escaleno é um tipo de
triângulo que possui todos os lados e
Perímetro:
ângulos internos diferentes. Sendo assim, P=A+B +C
uma forma de encontrar a área desse tipo
de triângulo é usar a trigonometria.
Se conhecermos dois lados desse
triângulo e o ângulo entre esses dois
lados, sua área será dada por:
Do Losango:
O Losango é uma figura geométrica plana representada por um
quadrilátero equilátero, ou seja, um polígono formado por quatro lados
iguais. Importante destacar que todo losango é um paralelogramo, cujos
lados opostos são iguais e paralelos, com duas diagonais que se cruzam
perpendicularmente.
Diferente do quadrado, que possui quatro ângulos iguais a 90º, o
losango possui dois ângulos agudos (menores que 90º) e dois ângulos
obtusos (maiores que 90º).
Assim, enquanto o losango é um paralelogramo composto de quatro lados
congruentes, o retângulo é um paralelogramo composto de quatro ângulos
congruentes. Já o quadrado, é um paralelogramo composto de quatro lados e
quatro ângulos congruentes.
Para calcular a área do losango é necessário traçar duas diagonais. Dessa
forma tem-se 4 triângulos retângulos (com ângulo reto de 90º) iguais. Assim,
podemos encontrar a área do losango a partir da área de 4 triângulos retângulos
ou 2 retângulos.
A fórmula para encontrar a área do
losango é representada da seguinte maneira:
Sendo:
A:a área do losango
D1: a diagonal maior
D2: a diagonal menor.
Da Circunferência:
Para calcular a área do círculo
O círculo, também chamado de disco,
devemos utilizar a seguinte fórmula:
é uma figura geométrica que faz parte dos
Onde,
estudos da geometria plana.
π: constante Pi (3,14)
Essa figura surge na medida em que
r: raio
os polígonos regulares inscritos nela vão
aumentando o número dos lados. Ou seja,
com o aumento do número de lados dos
polígonos estes vão se aproximando da
forma circular.
Perímetro do Círculo:
O perímetro é um conceito da matemática que mede
o comprimento (contorno) de determinada figura. Em
outras palavras, o perímetro é a soma de todos os lados de
uma figura geométrica. No caso do círculo, o perímetro é
chamado de circunferência e é calculado pelo dobro da
medida do raio (2r).
Assim, o perímetro da circunferência é medido pela
fórmula: P=2π.r
GEOMETRIA ESPACIAL:
VOLUME
O volume de um corpo é a quantidade de
De posse de tais medidas
espaço ocupado por esse corpo.
tridimensionais, poderemos
Medir o volume é medir o espaço ocupado
calcular medidas de metros
por um objeto. No sistema métrico decimal, a
cúbicos e volume.
unidade padrão para medir o volume é o metro
cúbico, que é representado por m³. O metro cúbico
(m³) é o volume ocupado por um cubo de 1 m de
aresta.
Frequentemente nos deparamos com
problemas que envolvem o uso de três dimensões:
comprimento, largura e altura.
ESCALA
Os desenhos que utilizamos em oficinas, para
orientar a construção de uma peça, nem sempre
podem ser executados nos valores reais das medidas
da peça.
Por exemplo: é impossível representar no
desenho, uma mesa de três metros de comprimento
em seu tamanho real, como é também quase
impossível representarem seu tamanho natural uma
peça para relógio, com três milímetros de diâmetro.
O recurso será, então, reduzir ou ampliar o desenho, conservando a proporção da
peça a ser executada. Assim, reduzindo ou ampliando, estaremos empregando escalas.
Escala é, portanto, a relação entre as medidas do desenho e a da peça.
Escalas Usuais
Escala Natural:
Quando o desenho for do mesmo tamanho da peça ou quando tiver as mesmas
dimensões indicadas nas cotas, teremos a escala natural.
A escala natural é indicada da seguinte forma: Escala 1:1, que se lê "Escala um
por um" ou “Escala um para um”.
O exemplo mostra o desenho de
uma peça com todas as indicações
necessárias a sua execução na oficina.
Note que, devido ao seu tamanho,
foi possível desenhar em escala natural.
Escala de redução:
Quando o desenho de uma peça for efetuado em tamanho menor do que o
tamanho da própria peça, estaremos usando escala de Redução. Note que, embora
reduzindo o tamanho do desenho, as cotas conservaram as medidas reais da peça.
A escala de redução e indicada da seguinte forma:
Escala 1:2, que se lê: “escala um por dois". Neste exemplo, o desenho
esta duas vezes menor que os valores das cotas.
As Escalas de Redução recomendadas pela ABNT são as seguintes:
1:2 - 1:5 - 1:10 – 1:20........ 1:100
As mais comuns de serem utilizadas são as que fazem parte do
escalímetro.
ESCALÍMETRO
O escalímetro é um instrumento na
forma de um prisma triangular que
possui 6 réguas com diferentes escalas.
É utilizado para medir e conceber
desenhos em escalas ampliadas ou
reduzidas.
Escala de ampliação
A redução ou ampliação só terá efeito para o traçado do desenho, pois na cotagem colocaremos as
medidas reais da peça.
Em escalas as medidas angulares não sofrem redução ou ampliação como as lineares; por exemplo,
seja qual for à escala empregada, um ângulo de 60º será representado com o mesmo valor.
Bom descanso e ...
Até a próxima aula!