Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
2ª Lei da Termodinâmica
Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica
Calor pode ser entendido pela transferência de energia térmica que flui de um
corpo com maior temperatura ao outro de menor temperatura, quando há
diferença de temperatura entre ambos.
>
b) Calor Q<0
Negativo
Sistema
perde Sistema
energia
<
c) Equilíbrio Q=0
Térmico
Sistema
não ganha Sistema
e nem
perde
energia = .
Qual é o caminho para o equilíbrio?
Como dois sistemas inicialmente a temperaturas diferentes “sabem” que
caminho seguir para atingir o equilíbrio?
Entropia é uma grandeza termodinâmica que mede o grau de desordem ou
aleatoriedade de um sistema físico.
Processos irreversíveis
Processos irreversíveis ocorrem sempre num só sentido, sendo por isso fácil reconhecer a ordem
temporal com que acontecem.
Máquinas Térmicas
Uma máquina térmica opera em ciclos e, por meio de trabalho externo, retira
calor de uma fonte quente e envia calor para uma fonte fria. Ou seja, utilizando
duas fontes térmicas, faz com que a energia térmica se converta em energia
mecânica (trabalho).
Máquinas térmicas e a Revolução
Industrial
https://www.youtube.com/watch?v=b4KzSF5c_mE
https://
phet.colorado.edu/sims/html/energy-forms-and-changes/latest/energy-forms-and-changes_pt_BR.html
2ª Lei da termodinâmica
Enunciado de Clausius:
Enunciado de Kelvin-Planck:
“É impossível
Enunciado a construção
de Kelvin-Planck: de umaamáquina
“É impossível construçãoque, operando
de uma máquina em
que,um ciclo em um
operando
ciclo termodinâmico, converta
termodinâmico, converta toda a quantidade
toda de calor
a quantidade de recebido em trabalho.”
calor recebido em trabalho.”
2ª Lei da termodinâmica
Equivalência dos enunciados Clausius e
Kelvin-Planck
A equivalência entre os enunciados de Clausius e de Kelvin-Planck pode ser demonstrada mostrando que a
violação de um enunciado implica na violação de outro enunciado.
Equivalência dos enunciados Clausius e
Kelvin-Planck
A equivalência entre os enunciados de Clausius e de Kelvin-Planck pode ser demonstrada mostrando que a
violação de um enunciado implica na violação de outro enunciado.
NC K
PL A U S
V IN-
U S I
KEL C LA
OL A
I OLA
VI V
Rendimento ou eficiência das máquinas térmicas
Vamos fixar!!!
Exercício 1
(Ufrgs) Um projeto propõe a construção de três máquinas térmicas, M1, M2 e M3, que devem
operar entre as temperaturas de 250 K e 500 K, ou seja, que tenham rendimento ideal igual a
50%. Em cada ciclo de funcionamento, o calor absorvido por todas é o mesmo: Q = 20 kJ, mas
espera-se que cada uma delas realize o trabalho W mostrado na tabela abaixo.
52,17%
Exercícios para tarefa
1) - (UFRS-RS) - A cada ciclo, uma máquina térmica extrai 45 kJ de calor da sua fonte quente e descarrega 36 kJ de calor na sua fonte fria. O
rendimento máximo que essa máquina pode ter é de
a) 20%
b) 25%
c) 75%
d) 80%
e) 100%
2)- (UFC-CE) - A eficiência de uma máquina de Carnot que opera entre a fonte de temperatura alta (T1) e a fonte de temperatura baixa (T2) é
dada pela expressão η = 1 – (T2/T1), em que T1 e T2 são medidas na escala absoluta ou de Kelvin. Suponha que você dispõe de uma máquina
dessas com uma eficiência η = 30%. Se você dobrar o valor da temperatura da fonte quente, a eficiência da máquina passará a ser igual a:
a) 40%
b) 45%
c) 50%
d) 60%
e) 65%
3)- (CEFET - PR) -O 2° princípio da Termodinâmica pode ser enunciado da seguinte forma: "É impossível
construir uma máquina térmica operando em ciclos, cujo único efeito seja retirar calor de uma fonte e
convertê-lo integralmente em trabalho." Por extensão, esse princípio nos leva a concluir que:
a) sempre se pode construir máquinas térmicas cujo rendimento seja 100%;
b) qualquer máquina térmica necessita apenas de uma fonte quente;
c) calor e trabalho não são grandezas homogêneas;
d) qualquer máquina térmica retira calor de uma fonte quente e rejeita parte desse calor para uma
fonte fria;
e) somente com uma fonte fria, mantida sempre a 0°C, seria possível a uma certa máquina térmica
converter integralmente calor em trabalho
Referências bibliográficas
• JUNIOR, Francisco Ramalho; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física:
Termologia, óptica e ondas. 10. ed. [S. l.]: São Paulo: Moderna, 2009. v. 2.
• KNIGHT, Radall. Física 2: uma abordagem estratégica. Randall Knight; tradução Iuri Duquia Abreu. 2. ed. – Porto
Alegre: Bookman, 2009.
• 2M2, GP Tsunami. Máquinas Térmicas e a Revolução Industrial. [S. l.], 2011. Disponível em:
https://gptsunami2m2.wordpress.com/maquinas-termicas-e-a-revolucao-industrial/. Acesso em: 12 maio 2021.
•Questões dos Vestibulares Resolvida. 2ª Lei da Termodinâmica. [S. l.], 2014. Disponível em:
http://www.questoesdosvestibulares.com.br/2020/06/2-lei-da-termodinamica.html. Acesso em: 10 maio 2021.2ª Lei
da Termodinâmica. [S. l.], 2014. Disponível em: http://www.questoesdosvestibulares.com.br/2020/06/2-lei-da-
termodinamica.html. Acesso em: 10 maio 2021.
•Só Física. Rendimento das máquinas térmicas. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008. Disponível em:
https://www.sofisica.com.br/conteudos/Termologia/Termodinamica/2leidatermodinamica2.php. Acesso em: 12 maio
2021
• https://www.youtube.com/watch?v=ovd20MANqWs