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ABSORÇÃO DE
RUMINANTES
Disciplina de Bioquímica - PPGZOO
Vitor Luiz Molosse
1
conjunto de processos implicados na conversão de alimentos em substâncias adequadas à absorção e à
assimilação.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE
RUMINANTES
processo de penetração de uma substância no interior de outra.
2
Consumo de alimentos - CMS
• Maioria dos alimentos, quando ingeridos:
• Estruturas moleculares complexas;
• Alto peso molecular;
Indisponíveis para o ruminantes e para bactérias ruminais
3
Mastigação
Independente do alimento e regime
alimentar.
Mastigação na ruminação
4
Digestão extracelular
Aderência bacteriana
5
X
DIFERENTES COMPORTAMENTOS
• Digestão – velocidade, local, proporção.
• Absorção.
6
Sequência de apresentação.
1. Digestão e Absorção de CHO
2. Digestão e Absorção de Proteínas e NNP
3. Digestão e Absorção de Lipídeos
7
CHO ingeridos
Sa
ng
CO2 CH4 Digestão dos CHO
ue
Po
rta
CH
l
Biomassa AGV AGV
O
microbiana
RÚMEN
Glicose
CHO
Glicose
INTES. DELGADO
Biomassa CHO
AGV
microbiana
8
Células bacterianas e resíduo indigestível
RÚMEN
Digestão dos CHO 1. Degradação.
Biofilme.
Ação enzimática
CF CNF
9
Me
io I
ntr
ace
lula
r
GLICÓLISE –
oxidação parcial da glicose
2. Fermentação
• Energia (ATP)
• Resíduo (AGV)
10
Estágio de gasto de energia
-2ATP
12
Oxidação completa
• ACETATO
• BUTIRATO
• PROPTIONATO
• Acrilato – tolerante a condições ácidas
• Succinato
Dieta:
- Alta forragem – Via succinato
- Baixa forragem – Via Acrilato
- Mista 50:50 – Via aleatória
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GLICOSE
2 LACTATO
2 PIRUVATO
BUTIRATO 2 PROPIONATO
2 ACETATO
ACETATO
• Acetil-coA
• Ciclo de Krebs
• Sintese de novo - Leite, carne, tecido adiposo.
BUTIRATO
• 90% permanece no epitélio ruminal
16
Gliconeogênese
• PROPIONATO
17
Gliconeogênese
Lactato
• Lactato
18
Gliconeogênese
AA gliconênico
19
Digestão de Proteínas e NNP
• A degradação da proteínas:
• Sistemas multienzimáticos;
• Objetivo:
• Fornecer os aminoácidos necessários para manutenção das funções vitais (crescimento, reprodução,
lactação)
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PB
PDR + PNDR
Micro-organismos Animal
21
PROTEÍNA *DEMINAÇÃO
• AA gliconegenico
(Polipeptídeos) • Déficit de energia
Normal e comum **
Oligopeptídeos
α-cetoácidos – esqueletos de
Aminoácidos carbono
• Convertido a AGV (isovalerato, isobutirato,
2-metilbutirato)
• Como fonte de energia
Aminoácido Deaminação
NH3 NH3
• PARA SINTESE DE AA
α-cetoácidos
P. Microbiana • LIBERAM AMONIA NAO UTILIZADA P/
FORA DA CELULA (→Liq. Ruminal)
AGV
Ciclo do ácido cítrico 22
Importante!!
Degradação dos AA
VALINA LEUCINA ISOLEUCINA
ISOBUTIRATO ISOVALERATO 2
METILBUTIRATO
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Utilização de NNP
ureia
Bactérias ureoliticas – anaeróbicas facultativas
Aderidas ao epitélio ruminal.
Via dieta
Estas características, sugerem acesso prioritário a fonte de N,
Via saliva transepitelial.
Via séria - transepiterial
o
at
am
arb
c
urease
CO(NH2)2+ H2O CO(NH2)2+ H2O NH2COO-+ NH4+
NH2COO-+ H2O + H+ hidrolise
NH4++ HCO3-
HCO3-+ H+ urease
CO2+ H2O 24
Utilização da amônia pelas bactérias presente no
líquido ruminal???
25
Utilização da amônia pelas bactérias presente no
líquido ruminal???
26
• Incorporada como o grupo amida
- pela glutamina sintetase
- utilizando glutamato como substrato.
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Dieta
Uréia Fígado
Proteína NNP
Pept.
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30
Absorção Intestinal - aa
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32
3. Digestão e Absorção de Lipídeos
Estrutura química
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Lipídeo
Lipídeo - Lipólise
1. Lipases
2. Fosfolipase
Glicerol 3. Galactosidases
AG
Não há fermentação
AGV
AG Saturado AG Insaturado
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Efeitos da dupla ligação
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No enterócito
• Reesterificar
• Triglicerídeos
• Fosfolipídios
• Colesterol
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• No entanto, são maiores, mais ricas em
triglicerídeos e ésteres de colesterol.
• As lipoproteínas produzidas no
intestino dos ruminantes são
classificadas como
• lipoproteínas de muito baixa densidade
(VLDL)
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Perfil de AG
Carne e Leite
40
Bioquímica x Nutrição
Balanço Energia x Proteína
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