O documento descreve a Escala de Ashworth Modificada, uma escala qualitativa usada para avaliar o grau de espasticidade muscular através da resistência oferecida durante o movimento passivo de segmentos corporais. Ela é aplicada em membros superiores e inferiores por meio de posturas padronizadas, movendo os segmentos de forma rápida e medindo a resistência ao alongamento. A escala fornece indicadores para identificar padrões clínicos de disfunção do sistema nervoso central.
O documento descreve a Escala de Ashworth Modificada, uma escala qualitativa usada para avaliar o grau de espasticidade muscular através da resistência oferecida durante o movimento passivo de segmentos corporais. Ela é aplicada em membros superiores e inferiores por meio de posturas padronizadas, movendo os segmentos de forma rápida e medindo a resistência ao alongamento. A escala fornece indicadores para identificar padrões clínicos de disfunção do sistema nervoso central.
O documento descreve a Escala de Ashworth Modificada, uma escala qualitativa usada para avaliar o grau de espasticidade muscular através da resistência oferecida durante o movimento passivo de segmentos corporais. Ela é aplicada em membros superiores e inferiores por meio de posturas padronizadas, movendo os segmentos de forma rápida e medindo a resistência ao alongamento. A escala fornece indicadores para identificar padrões clínicos de disfunção do sistema nervoso central.
espaticidade; • Sendo medida de acordo com a resistência oferecida em resposta ao reflexo de estiramento; Espasticidade: • Na sua avaliação utilizamos indicadores qualitativos e quantitativos para identificar os padrões clínicos de disfunção; • Através de testes como o da escala de Ashworth para mensurar a espasticidade quanto sua repercussão funcional; Para que serve?
• Para a avaliação do tônus muscular
em pacientes que apresentam disfunção do sistema nervoso central (SNC); Como aplicar : • Através de posturas padronizadas; • O avaliador sobre a resistência ao alongamento passivo; • Que é medida de acordo com a resistência oferecida ao movimento angular em um segmento movido de forma rápida; Membros superiores: Ombro : • Com o ombro em flexão de 90º e adução horizontal máxima – uma mão estabiliza o cotovelo e a outra estabiliza o punho. Examinador realiza a abdução horizontal. Cotovelo: • Com o ombro ligeiramente abduzido e braço do paciente estendido o máximo possível e em supinação neutra, o examinador estende o antebraço da máxima flexão possível máxima extensão possível, não mais que três vezes consecutivas e cota o tônus dos músculos flexores de acordo com a escala. Mão proximal sob o cotovelo e a outra estabiliza o punho. Antebraço: • cotovelo em flexão de 90º, antebraço pronado, examinador coloca suas mãos um na face radial e outra na face ulnar do punho (na região do punho) Punho: • Com o cotovelo o mais “reto” o quanto possível e o antebraço pronado de maneira que a palma da mão fique para baixo, a mão do examinador na metacarpofalangeana, o examinador move o punho da máxima flexão possível para a máxima extensão possível não mais que três vezes consecutivas e cota o tônus dos músculos flexores de acordo com a escala. Dedos: • Com o cotovelo o mais “reto” o quanto possível e o antebraço pronado de maneira que a palma da mão fique para baixo, o punho do paciente em posição neutra, o examinador fecha e abre os dedos, com o seu dedo médio colocado sob as falanges distais não mais que três vezes consecutivas e cota o tônus dos músculos flexores de acordo com a escala. Polegar: • Com o cotovelo o mais “reto” o quanto possível e o antebraço pronado de maneira que a palma da mão fique para baixo, o examinador move o polegar da máxima flexão possível para a máxima extensão possível não mais que três vezes consecutivas e cota o tônus dos músculos flexores de acordo com a escala. Membros Inferiores: Músculo Sóleo: • Paciente: deitado de lado (DL), com a coxo-femoral em flexão de 45° e joelhos em flexão de 45°. Cabeça e tronco em linha reta. • Examinador: em frente ao paciente, o examinador coloca uma mão proximal e anterior a articulação do tornozelo para estabilizar a perna e a outra mão sob o pé, com o polegar na face lateral do calcâneo e os dedos na face medial do calcâneo, com a palma na superfície plantar do pé. É solicitado ao paciente relaxar o máximo possível. O tornozelo é movido da flexão plantar máxima à máxima dorsi-flexão. Músculo Gastrocnemio: • Paciente: deitado de lado, com a coxo-femoral em flexão de 45° e joelhos em máxima extensão Cabeça e tronco em linha reta. • Examinador: em frente ao paciente, o examinador coloca uma mão no joelho para estabilizar a perna e uma mão sob o pé como acima. É solicitado ao paciente relaxar o máximo possível. O tornozelo é movido da flexão plantar máxima à máxima dorsi- flexão. • O tornozelo é movido da flexão plantar máxima à máxima dorsi- flexão. Quando o DL é contra indicado ou inviavel, realizar o teste em DD: com coxo-femoral em rotaçao externa. Músculo Guadríceps • Paciente: deitado de lado, com a coxo-femoral e joelhos em máxima extensão Cabeça e tronco em linha reta. Um travesseiro pode ser usado atrás da coxa, se necessário, para estabilizar o paciente. • Examinador: atrás do paciente, o examinador coloca sua mão proximal ao joelho, na superfície medial da coxa para estabilizar o fêmur e uma mão distal ao tornozelo. O joelho é movido da extensão máxima á flexão máxima. • Quando o DL é contra indicado ou inviavel, realizar o teste em DD com a perna para fora da cama. Músculo Abdutores: • Paciente: decubito dorsal, com a coxo-femoral e joelhos em extensão Cabeça e tronco em linha reta. • Examinador: o examinador coloca sua mão proximal na fossa poplitea pela face lateral da coxa, a outra mão na face medial do tornozelo e os dedos sob o tendão de Aquiles. O membro inferior é movido da posição neutra para a máxima abdução. Vídeo : Referencias: • Blackburn M. et al. Reliability of measurements obtained with the modified Ashworth scale in the lower extremities of people with stroke. Physical Therapy (2002) 82:25-34. • Brashear A. et al. Inter and intrarater realibility of the Ashworth scale and the disability assessment scale in patients with upper-limb poststroke spasticity. Arch Phys.Med (2002) 83:1349-1354. • Bohannon RW, Smith MB. Interrater reliability of a modified Ashworth scale of muscle spasticity. Phys Ther. 1987;67(2):206-7.