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Sua ocorrência é maior durante os primeiros dois anos de idade, sendo sua incidência
maior em lactentes menores de 6 meses.
É uma das causa mais frequentes de internação hospitalar nessa faixa etária.
Seu contagio é geralmente por algum familiar ou membro da creche que apresenta infecção
respiratória, o homem é a única fonte de infecção.
Sua transmissão se da normalmente por contato direto ou por contato com secreções
contaminadas (gotículas ou fômites).
Febre
Taquipneia
Creptações
Sibalância
Diagnóstico
Avaliação da gravidade:
Diagnóstico
Diagnóstico
Achados radiológicos:
Útil em casos graves(piora súbita, doenças cárdicas ou pulmonares previas)
A avaliação radiológica não deve ser considerada uma medida universal, de forma
objetiva deve ser para os pacientes mais graves ou quando outro diagnóstico for
considerado.
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Diagnóstico
Achados laboratoriais:
Não devem ser usados com intuito de realizar diagnostico.
A própria identificação do agente (cultura, sorologia, imunofluorescencia ou biologia
molecular) não deve ser realizado de rotina. Utilizar exames é útil para consolidar
informações epidemiológicas, ou para separar pacientes em leitos hospitalares em
isolamento de coorte.
A imunoflourescencia é o método mais utilizado (pela rapidez, custo e facilidade) sua
coleta é feita preferencialmente por técnica de aspiração nasofaringea.
As técnicas de biologia molecular (PCR real time) podem também ter usado apesar de
sua dificuldade em relação a custo e laboratório especializado, seu uso isolado no
contexto do diagnostico também é questionável devido sua alta sensibilidade, onde a
mesma pode fazer a identificação de uma coinfecção.
Tratamento
Grande maioria de evolução benigna, evoluindo para cura sem nenhuma intervenção.
Pacientes são assistidos em casa com conduta sintomática (controle de temp, status
hídrico e nutricional, bem como o acompanhamento da evolução da dificuldade
respiratória)
BURNS,D.A.R. (Org). Tratado de pediatria, volume 2. 4. ed. São Paulo: Editora Manole, 2017.