PLANEJAMENTO DO

CANTEIRO DE OBRAS
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE PROJETOS
PROFESSOR: FÁBIO
ALUNOS: JONATAS FERREIRA DE LIMA
MÁXIMO IURI
TIAGO ASSIS
JOSÉ ARUANÃ
PLANEJAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS
Normas:
Norma Regulamentadora 18 (NR-18): “a área de trabalho fixa e
temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de
uma obra” (BRASIL, 1997);
Norma Brasileira NB-1367: conjunto de “áreas destinadas à
execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção,
dividindo-se em áreas operacionais e áreas de vivência” (ABNT,
1991).
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Documentação Referente à Fiscalização do MTb:
 Comunicação Prévia.
 Livro de Inspeção.
 PPRA.
 PCMAT.
 PCMSO.
 Atestado de Saúde Ocupacional (manter anexado à Ficha de
Registro de Empregado).
 Termo de Notificação e/ou Autuação.
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Comunicação Prévia
 Segundo o no 18.2, item 18.2.1, da NR-18, é obrigatória a comunicação
à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início da implantação do
Canteiro de Obras, das seguintes informações:

 1. Endereço completo da obra.

 2. Endereço completo e qualificação (CEI, CGC ou CPF) do contratante, empregador
ou condomínio.
 3. Tipo da Obra.
 4. Datas previstas para o início e a conclusão da obra.
 5. Número máximo previsto de trabalhadores na obra.

OBS.: O número máximo de trabalhadores inclui os subempreiteiros com previsão de

utilização nos serviços.
O ministério do trabalho quando vai na obra será esse item um dos
primeiros a ser cobrado.
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 Definição de Canteiro de Obras:
Local destinado à execução dos trabalhos do ambiente
da obra e instalação dos equipamentos, ferramentas e
materiais necessárias para a execução destes trabalhos.
 Como Projetar:
O canteiro é, basicamente, definir a posição de cada
elemento considerando a fase da obra, periculosidade e
prioridades para que exista um melhor aproveitamento
do tempo e do espaço no canteiro. Entretanto, existem
diversos fatores intervenientes que tornam o processo
extremamente complexo e dinâmico e dividido em
varias partes.
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Fases da Obra
 Inicial: execução da infra-estrutura e estrutura até a desfôrma da laje do
térreo. Esta fase envolve as dificuldades da locação das instalações
provisórias e o estabelecimento de áreas para carga e descarga dos
materiais;
 Risco Máximo de Operários no Canteiro: conforme o avanço na execução
da obra haverá um momento em que as instalações do layout inicial não
atenderão às necessidades dos trabalhadores do canteiro, precisando, por
isso, a transferência de local ou a ampliação da área de vivência;
 Encerramento da Obra: como o término da obra necessita do trabalho do
engenheiro em tempo integral é importante definir antecipadamente as
soluções que serão adotadas nesta fase. As instalações provisórias deverão
ser transferidas para áreas já finalizadas do edifício para que se processe
os serviços de acabamento.

 Obs.:
As fases de organização do canteiro também podem variar em função da estratégia
de execução adotada.
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Etapas da Obra
 Primeiro cenário da obra:
É o início da obra e engloba os serviços preliminares como
limpeza do terreno, isolamento da área com tapumes ou
barreiras. Aqui são definidas as instalações de administração,
refeitório, almoxarifado e sanitário. A locação de tais áreas deve
ser feita observando-se as interfaces com movimentação de
equipamentos, terra, entre outros. Pode ser estudada a
possibilidade de instalações suspensas (sobre estrutura metálica
ou de madeira). A opção mais usual é o uso de contêineres
metálicos.
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Etapas da Obra
 Segundo cenário da obra:
Nesta fase é necessário compatibilizar o posicionamento de
centrais de fôrma e armação com os equipamentos de
transporte e acesso da obra. Alguns cuidados especiais devem
ser tomados e, entre eles, pode-se citar: a organização do
canteiro não deve obstruir a montagem de nenhum pavimento a
ser executado; deve-se prever cobertura na área de armação e
produção de fôrmas; permitir a descarga de materiais com a
grua; reposicionamento de áreas de armazenamento e centrais
assim que possível sob a região da estrutura; utilização de
reforços estruturais. As opções de áreas de vivência
(administração, refeitório, entre outros) podem ser redefinidas,
conforme a necessidade. As opções usualmente utilizadas para
esta etapa são um misto de contêineres metálicos e instalações
pré-fabricadas.
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Etapas da Obra
 Terceiro cenário da obra:
É composto pelo restante da obra (obra fina e finalizações) e
ocorre internamente à estrutura. As instalações de administração
da obra podem ser feitas nas áreas definitivas do
empreendimento. Para o almoxarifado/escritório de
fornecedores, deverá ser estudado o fluxo de áreas conforme o
início das principais atividades, devendo ser mantido espaço
suficiente para as acomodações de todos os materiais. O
almoxarifado pode ser também flexível na composição das áreas
durante o transcorrer da obra.
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Estudo Preliminar do Canteiro de Obras

 Ligações de água, energia elétrica, esgoto e

telefone, devendo ser solicitadas, junto às
respectivas Concessionárias, as informações
necessárias.
 Localização e dimensionamento, em função do
volume da Obra, de áreas para armazenamento
de materiais a granel (areia, brita, etc.).
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Estudo Preliminar do Canteiro de Obras

 Localização e dimensionamento, em função do efeito

máximo previsto para a Obra, das Áreas de Vivência,
com as seguintes instalações:
 Sanitários.
 Vestiários.
 Alojamento.
 Local de Refeições.
 Cozinha (quando for previsto o preparo de refeições).
 Lavanderia.
 Área de Lazer.
 Ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50
(cinqüenta) ou mais trabalhadores.
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Estudo Preliminar do Canteiro de Obras

 Localização e dimensionamento das centrais de:

 Massa (betoneira).
 Minicentral de concreto, quando houver.
 Armação de Ferro.
 Serra Circular.
 Armação de forma.
 Pré-montagem de Instalações.
 Soldagem e Corte a Quente.
 Outras.
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Estudo Preliminar do Canteiro de Obras

 Localização e dimensionamento dos Equipamentos de

Transporte de Materiais e Pessoas:
 Grua.
 Elevador de Transporte de Materiais (Prancha).
 Elevador de Passageiros (Gaiola).
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APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS:

 LIMITES DE TERRENO;
 CONSTRUÇÕES VIZINHAS;
 RUAS ADJACENTES;
 REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO, ASSIM COMO
PONTOS DE LIGAÇÃO DE LUZ, ÁGUA E TELEFONE;
 IMPLANTAÇÃO E PLANTAS DA CONSTRUÇÃO A SER REALIZADA;
 SE FOR O CASO, POSIÇÃO E DIMENSÕES DA ESCAVAÇÃO E DOS
TALUDES;
 PIQUETES, OU OUTRAS MARCAÇÕES PARA AS MEDIÇÕES;
 OUTROS PONTOS MARCANTES SOBRE O TERRENO DA OBRA.
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MODELO DE PROJETO
 ALGUNS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS POSSÍVEIS TRANSPORTES EM OBRA :
o EXISTÊNCIA DE ESPAÇO FÍSICO SUFICIENTE PARA MOVIMENTAÇÕES
ADEQUADAS DE VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS;
o POSSIBILIDADE DE ALCANCE DE TODAS AS DISTÂNCIAS E DIREÇÕES DO
TRANSPORTE, QUE SÃO CONDICIONADOS PELA FORMA DO EDIFÍCIO.
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INSTALAÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA
 ÁREAS DE VIVÊNCIA:
o ESCRITORIO DE OBRA:
a) PROXIMO AO ACESSO DA OBRA;
b) PROPORCIONAR VISÃO GERAL DA OBRA.
o LOCAL PARA REFEIÇÕES:
a) TER CAPACIDADE PARA ATENDER TODOS OS TRABALHADORES EM
HORÁRIO DE REFEIÇÃO (1,25 m² POR TRABALHADOR);
b) MANTER SEMPRE LIMPOS E CONSERVADOS.
o VESTIÁRIOS:
a) ESTAR DE PREFERÊNCIA PRÓXIMO À ENTRADA DA OBRA;
b) ESTAR PROVIDO DE ARMÁRIOS INDIVIDUAIS DOTADO DE FECHADURAS E
CABIDES;

o INSTALAÇÕES SANITÁRIAS:
a) 1/20 EM MICTÓRIOS, VASO SANITÁRIO E LAVATÓRIO E 1/10 EM CHUVEIROS;
b) ESTAR PROVIDO DE ARMÁRIOS INDIVIDUAIS DOTADO DE FECHADURAS E
CABIDES;
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 ARMAZENAGEM E
ESTOCAGEM DE MATERIAIS:

o ALMOXARIFADO:
a) TER UM DIMENSIONAMENTO
PROPORCIONAL AO VOLUME
DA OBRA;
b) SER INSTALADO EM LOCAL DE
FÁCIL ACESSO E PRÓXIMO DO
CENTRO DA OBRA.

o GALPÕES PARA DEPÓSITO::

a) SEREM BEM DIMENSIONADOS
EM RELAÇÃO AOS MATERIAIS
QUE SERÃO ALI GUARDADOS;
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 CENTRAL DE CARPINTARIA:

o SE LOCALIOZAR DE MODO QUE

FACILITE O FLUXO DO MATERIAL;

o A SERRA CIRCULAR SER INSTALADA

DE MODO QUE FACILITE O
MANUSEIO DO MATERIAL E ESTA É
INDISPENSÁVEL EM QUALQUER
OBRA.
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ELEMENTOS DO CANTEIRO
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ELEMENTOS DO CANTEIRO
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ELEMENTOS DO CANTEIRO
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ELEMENTOS DO CANTEIRO
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 FORNECIMENTO DE
ÁGUA:
o É INDICADO QUE O PROJETISTA
DE INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS
DESENVOLVA TAMBÉM UM
PROJETO PARA O
ABASTECIMENTO DO CANTEIRO
DE OBRAS;

USO DEMANDA
ÁGUA PARA BEBER E HIGIENE 20 – 30 L/HOMEM.DIA
ÁGUA PARA PREPARAR ARGAMASSA 200 – 250 L/m³
ÁGUA PARA PREPARAR CONCRETO 100 – 200 L/m³
ÁGUA PARA O TRATAMENTO POSTERIOR DA 30 L/m³
CONCRETAGEM
OUTROS FINS DE PEQUENA DEMANDA ADICIONAL 20 – 25 %
TABELA DE REFERÊNCIA PARA A DETERMINAÇÃO DA DEMANDA DE ÁGUA
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 ESGOTO DA OBRA:

o EM CENTROS URBANOS O
ESGOTO É LANÇADO EM REDE
PÚBLICA;
o DEVE-SE OBSERVAR SE HÁ
COMPONENTES TÓXICOS NÃO
PERMITIDOS PELOS ORGÃOS
PÚBLICOS;
o SER PROVIDENCIADO
PERMISSÃO DO ORGÃO
COMPETENTE PARA O
ESCOAMENTO DO ESGOTO.
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 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

o DETERMINAR COM ANTECEDÊNCIA

ONDE DEVERÃO EXISTIR PONTOS
DE ENERGIA E QUAL SERÁ A
DEMANDA;
o COMPARAÇÃO COM A DEMANDA
DA OBRA E A DEMANDA
DEFINITIVA DO EDIFÍCIO;
o DE ACORDO COM O TAMANHO DA
OBRA E DO CANTEIRO, DEVEM SER
LIGADOS DOIS OU MAIS
DISTRIBUIDORES DE ENERGIA À
REDE PÚBLICA.
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 CAMINHOS PARA VEÍCULOS E
PEDESTRES DENTRO DO CANTEIRO:

o A ENTRADA E SAÍDA DA OBRA DEVE SER

POSICIONADAS DE MODO A PERMITIR
BOA VISIBILIDADE;
o ENTRE A CONSTRUÇÃO E O CAMINHO DOS
VEÍCULOS NO CANTEIRO DEVE HAVER
ESPAÇO SUFICIENTE PARA O DEPÓSITO
DE MATERIAIS E PARA A REALIZAÇÃO DOS
TRABALHOS;
o POR MOTIVOS DE SEGURANÇA, DEVE-SE
DEIXAR ESPAÇO SUFICIENTE ENTRE OS
CAMINHOS DE VEÍCULOS E
EQUIPAMENTOS;
o OS CAMINHOS DOS VEÍCULOS DEVEM SER
REFORÇADOS, PRINCIPALMENTE PERTO
DE ESCAVAÇÕES.
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 EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE:

o CONSIDERAR A MONTAGEM E O LOCAL

ONDE FICARÁ ESTE MEIO DE
TRANSPORTE;
o VER O EQUIPAMENTO MAIS VIÁVEL
PARA CADA TIPO DE OBRA E
COMPARAR, PLANEJAR E DECIDIR QUAL
MEIO USAR;
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 BOMBAS DE CONCRETO:

o PODEM SER ESTACIONÁRIAS, NA FORMA

DE MASTRO DE DISTRICUIÇÃO
(TREPANTE) OU MÓVEIS;
o A PRODUTIVIDADE É DADA PELA
CONTINUIDADE NO FORNECIMENTO
DO CONCRETO E O DESEMPENHO DA
EQUIPE DE CONCRETAGEM;
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 ELEVADORES:

o OS ELEVADORES MAIS USADOS

ATUALMENTE SÃO AS CREMALHEIRAS;
o OFERECEM MAIS SEGURANÇA E UMA
CAPACIDADE DE CARGA MELHOR,
ASSIM GERANDO MAIS PRATICIDADE
POIS SERVEM TANTO PARA O
TRANSPORTE DE PESSOAS COMO DE
MATERIAIS.
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 OUTROS TIPOS DE TRANSPORTES:

o DESCARREGAMENTO:
a) MUNCK;

b) EMPILHADEIRA DE GARFO.

o TRANSPORTE VERTICAL:
a) ELEVADORES DE OBRA;

b) MUNCK;

c) GUINCHO GIRATÓRIO.

o TRANSPORTE HORIZONTAL:
a) EMPILHADEIRA DE GARFO;

b) CARRINHO HIDRAÚLICO;

c) CARRINHO PALETEIRO;
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• INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA:
− INSTALAÇÃO DE PROTEÇÃO DO TRABALHO:
o
RELAÇÃO ENTRE LIMPEZA E SEGURANÇA / QUALIDADE E PRODUTIVIDADE;
o
SEGURANÇA NA ÁREA DE PRODUÇÃO:
a) INTERDIÇÃO;

b) ILUMINAÇÃO E INSTALAÇÃO DE SINAIS DE ALERTA;

c) CAMINHOS FIRMES E, SE NECESSÁRIO, COM ANTEPAROS DE PROTEÇÃO;

d) ESCADAS FIRMADAS NOS PÉS E NO ALTO;

e) COBERTURA DE ESCAVAÇÕES, ANTEPAROS DE PROTEÇÃO DE BURACOS;

f) PONTES, PASSARELAS, GALERIAS E ANDAIMES DE PROTEÇÃO;

g) SEGURANÇA NA FORMA DE DEPOSITAR MATERIAIS (EMPILHAMENTO).

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• INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA:
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o EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI):
a) SAPATOS DE SEGURANÇA, CAPACETES, ÓCULOS;

b) EVENTUAL ROUPA DE PROTEÇÃO, PROTEÇÃO DE OUVIDO, MÁSCARA E CINTO DE

SEGURANÇA.
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− PROTEÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS DE TRÁFEGO;

− PROTEÇÃO CONTRA EMISSÕES;