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Gestão

de
Logística
GESTÃO & LOGÍSTICA

Função Produção – é a transformação de insumos diretos e indiretos


(Extração de minérios, madeira, pesca etc) em produto.
Insumos de Produção
Insumos Diretos – também conhecidos como materiais,
são aqueles dirigidos aos consumidores finais como
roupas, mobílias, cigarros, alimentos, veículos, serviços em
geral etc. ou na produção de outros bens.
Insumos Indiretos – são aqueles utilizados em produzir
outros bens como energia elétrica, água, telefonia etc.
Logística Empresarial – é a denominação moderna para o
armazenamento e distribuição dos insumos materiais, seja para sua
transformação em outros produtos, seja para consumo final.
Logística na PCRJ – otimizar o ciclo de compras (bens e serviços)
com a minimização de custos, redução dos estoques e manutenção em
estoques de itens indispensáveis, evitando solução de continuidade
nos serviços públicos.
 

CADEIA DE SUPRIMENTOS
Antes

F
O  
R C
N L
E FABRICANTE SISTEMA DE I
C DISTRIBUIÇÃO E
E N
D T
O E
R S
E
S

FORNECIMENTO PLANEJAMENTO E CONTROLE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA


 
FÍSICO DA PRODUÇÃO
 

FLUXO DOMINANTE DE PRODUTOS E SERVIÇOS


 

FLUXO DOMINANTE DE DEMANDA E DE PROJETOS E INFORMAÇÕES

Figura 7.a – Unidade 7


 
CADEIA LOGÍSTICA
 DEPOIS

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

M
A
T SUPRIMENTO
S DISTRIBUIÇÃO
É
R
I
A
S
- DISTRIBUIÇÃO
FORNECEDORES
P
R PRODUÇÃO
I
PONTOS DE VENDA
M PARCEIROS
A
S

CONSUMIDORES

Figura 7.b – Unidade 7


Cadeia Logística Integrada
Cadeia logística integrada com a utilização de toda infra-
estrutura disponível (máquinas, equipamentos, tecnologia e
sistema de gestão)

Fluxo de Estoques
Fornecedores

Clientes
Suprimentos Operações Distribuição

Fluxo de Informações
DA CODIFICAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO DEWEY (2.1)
 Utilizou o sistema de codificação numérico Significativo composto por 3 algarismos
representativos.

Grupos Classes Seções

000 – Obras Gerais -Matemática - Aritmética


100 – Filosofia - Astronomia - Álgebra
200 - Religião - Física - Geometria
300 - Ciências Sociais - Química -Trigonometria
400 - Filologia - Geologia - Geometria Descritiva
500 - Ciências Puras - Paleontologia - Geometria Analítica
600 - Ciências Aplicadas - Biologia - Cálculo
700 - Belas Artes - Botânica - (Seção ainda Vaga)
800 - Literatura - Zoologia - Probabilidades
900 - História

Basta dizer o código do livro, para que o assunto seja identificado.


Ex.: Livro – 512

Seção Álgebra
Classe Matemática
Grupo Ciências Puras
CONFIGURAÇÃO DE UM CÓDIGO DE MATERIAL (2.2)
CÓDIGO DE MATERIAL CÓDIGO GENÉRICO– Portaria A/SUB/SMT nº 007/95 e
Decreto Municipal nº 15.776/97
PAPEL REPROGRÁFICO MESA FUNCIONÁRIO
Opaco, liso branco, gramatura 75g/m2,
(é indispensável a especificação detalhada do
formato A4 (210 x 297mm).
material por ocasião da Solicitação da Despesa)
Acondicionado em pacote com 500 folhas.
Código: 7530-33-011-06 U/C – un Código: 7110-95-001-98 U/C – un

GRUPO No DE IDENTIFICAÇÃO GRUPO No DE IDENTIFICAÇÃO

7 5 3 0 - 3 3 - 0 1 1 - 0 6 7 1 1 0 - 95 - 0 0 1 - 98

CLASSE SUBCLASSE DÍGITO CLASSE SUBCLASSE DÍGITO


VERIFICADOR (*) VERIFICADOR (*)
 (*) Calculado através dos sistemas  (*) Calculado através dos sistemas
informatizados informatizados

Entendendo melhor :   Entendendo melhor :  


Grupo - 75 ( Artigos de Escritório e para Grupo - 71 ( Mobliário)
Uso Escolar) Classe - 7110 (Mobiliário de Escritório)
Classe - 7530 (Papelaria e Formulários) Subclasse - 95 ( uma das subclasses de
Subclasse - 33 (Papéis para Copiadoras) cunho genérico)
Nº de Identificação - 33-011-06 Nº de Identificação - 95-001-98
Código - 7530-33-011-06 Código - 7110-95-001-98
CONFIGURAÇÃO DE UM CÓDIGO DE SERVIÇO (2.2)

2.10.01.3.0001 - 95 - Agenciamento de Emprego


 

Ativ. Econômica (SMF) Seqüencial (CSU) Dígito Verificador(*)

(*) Calculado através dos sistemas informatizados

Onde: 2.– Significa Prestação de Serviços


10. – Significa Agenciamento Intermediário
01.3 – Significa Agenciamento de Emprego
 
Para efeito de cadastramento de códigos de serviços serão levados em consideração os
códigos existentes na Listagem de Códigos de Atividades Econômicas da Secretaria Municipal de
Fazenda, recebendo a codificação a ela correspondente.
SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE BARRAS
EAN.UCC-13 (2.3)

CÓDIGOS DE BARRAS

NUMERAÇÃO HUMANO-LEGÍVEL 
EAN.UCC-13  

Padrão EAN.UCC-13 789 8888 0000 11


789 O País onde a empresa é filiada à EAN (789 – Brasil)
8888 Número código atribuído pela EAN à empresa
0000 Número seqüencial utilizado pela empresa para identificar seus produtos
11 Dígitos verificadores
SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE
BARRAS
EAN.UCC-128 (2.3)

Padrão EAN.UCC-128 Utiliza 128 caractéres padrão ASCII

 
 
 
 
 
 
  EAN.UCC-128
 
 

O Símbolo EAN.UCC-128 é uma simbologia extremamente flexível, permitindo a representação de


dados de comprimento variável e possibilita codificar várias informações em um símbolo do
código de barras a partir dos 128 caracteres ASCII.
No código EAN.UCC-128 acima temos dois grupos de informações importantes:
1 – o código logístico traz as informações do produto que são identificadas pelo código EAN.UCC-
13
2 - no exemplo acima além do código do produto temos sua data de validade e seu código de lote.
SISTEMAS DE CODIFICAÇÃO E CÓDIGO DE BARRAS
Item EAN.UCC-128 (2.3)
EAN.UCC-13 CAIXA-EAN.UCC-14 OU 128 (*)

(*) O Serial Shipping Container


Code (SSCC) é um número
de identificação padrão usado
na identificação de unidades
logísticas (transporte
e/ou armazenagem).
O padrão EAN.UCC – 128
comporta os dados do SSCC.
• Princípios do significativos dos dados da Padronização de um Bem (2.4)
• Nome Padronizado

• Nome Básico

• Nome Modificador

• Descrição Complementar

• Descrição Detalhada

• Nomenclatura Complementar

• Características Físicas

• Aplicação

• Identificação Auxiliar

• Preservação, Embalagem, Acondicionamento

• Unidade de Estocagem

• Referência Comercial

• Código do Fornecedor
PRINCÍPIOS DO SIGNIFICATIVOS DOS DADOS
DA PADRONIZAÇÃO DE UM BEM
Exemplo Papel p/correspondência – Apergaminhado, branco, formato A4medindo 210x297mm,
gramatura de 75g/m2. Acondicionado em pacote com 500 folhas. UN. Ref.: CHAMEX 500.

Nome Básico Papel


Nome Padronizado

Nome Modificador p/correspondência

Nomenclatura apergaminhado,
Comlementar branco
Dados
Descritivos Descrição Detalhada formato A-4 medindo
dos Bens Características 210x297mm,
Físicas gramatura de 75g/m2

Aplicação geral

Preservação
pacote c/500 folhas
Embalagem
Acondicion.

Identificação Auxiliar
Unid. Estocagem Unidade (500 folhas)

Ref. Comercial Chamex 500

Código do Fornecedor
PREVISÃO DE ESTOQUE
Conceituação – é a maximização do investimento em estoques, aumentando o
uso eficiente dos meios internos da PCRJ, minimizando as necessidades de capital
investido.
Política de Estoque – os estoques são encontrados em pátios, armazéns, chão
de fábrica (locais de produção, em trânsito etc. Manter esses estoques pode
ocasionar um desperdício entre 20 e 40% do valor total dos materiais ali estocados.
A adoção de ferramentas como o “Just in Time” proporciona um redução da perda
para apenas 10% desse valor total imobilizado em estoques.
A PCRJ possui um dispositivo semelhante ao “Just in Time” que é o
Sistema de Registro de Preços.
Razões Favoráveis aos Estoques – mesmo criticada por muitos, uma política
de estoques é necessária a consecução do serviço.
Melhoria do Serviço – os estoques favorecem um nível de
disponibilidade de produtos e serviços para clientes internos e
externos;
Redução de Custos – uma política de estocagem promove a
economia na compra, no armazenamento, no transporte e na aquisição
de demandas adicionais com preço atual e mais baixo.
Razões Contrárias aos Estoques – os críticos desafiam a manutenção dos
estoques po considerarem um desperdício e absorção de capitais que poderiam ser
destinados a usos melhores, visando melhoria na produção e/ou no atendimento ao
cliente.
CLASSIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS ESTOQUES
Classificação – os estoques são categorizados em trânsito, para
especulação, de natureza regular ou cíclica, como proteção de
variabilidade na demanda (adicional ao estoque de segurança) ou
estoque morto, obsoleto ou reduzido em decorrência de
deterioração, vencimento do prazo de validade ou roubo;
Gerenciamento – são duas filosofias em torno das quais o
gerenciamento do estoque é desenvolvido. A previsão da demanda
e a determinação das quantidades de abastecimentos “puxam” as
quantidades de reabastecimento ou as decisões de estoque
“empurram” para o reabastecimento, independente do volume de
insumos em estoque.
Previsão de Demanda
Perpétua – a demanda histórica norteia o ressuprimento;
De Pico – os estoques são mantido para um padrão de demanda
específica, cíclica e previsível;
Irregular – para atendimento em períodos de pouca ou nenhuma
demanda e seguida de por períodos de alta procura.
Derivada – é a demanda originária na demanda tradicional como,
por exemplo, a aquisição de embalagens para os produtos.
GESTÃO DE ESTOQUES

Sistemas de Controle de Estoques;


- Quando e quanto comprar;
- Estoques baixos x garantia de suprimento;
Ficha Kardex, Planilha Eletrônica, Sistemas Informatizados Locais
e Corporativos;
SIGMA usado na PCRJ: Corporativo e Seguro
Indicadores de Gestão de Estoque
Índice de Rotatividade ou Giro do Estoque
Classificação ABC, Curva ABC ou Método ABC
Parâmetros de Ressuprimento
- Consumo Médio Mensal
- Estoque Mínimo
- Tempo de Ressuprimento ou de Reposição
SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS
Procedimento especial de licitação: registram-se os preços ofertados, através
de Concorrência ou Pregão;
Usado para aqueles bens (material permanente e de consumo) e serviços de
uso geral e continuado;
Reduz estoques e custos: “nossos” estoques ficam no fornecedor;
Usado na SMS desde nov/99 para medicamentos e produtos hospitalares.
Iniciando-se na SMA este ano, que centralizará todos os SRP de bens e
serviços de uso geral e continuado;
A COMARPRE é uma Comissão multidisciplinar que cuida do realinhamento
de preços, trimestralmente, quando houver necessidade;
As Autorizações de Fornecimento do SRP da SMA serão gerenciadas pela
A/CSIL;
As Notas de Empenho são emitidas de acordo com as necessidades dos
Órgãos participantes do SRP;
Reduz tempo para aquisição, estoques e dá garantia de suprimentos, com
inversão de recursos conforme as necessidades.
FORNECEDORES
 Desenvolvimento de fornecedores
 Parcerias estratégicas
 Compras compartilhadas
 Sistemas de importação/exportação
 Ressuprimento automático (JIT, Kanban)

MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
 Administração do fluxo de materiais
 Armazéns inteligentes
 Tecnologias (sistemas, equipamentos)
 Capacidade (ocupação/movimentação)
 Terceirização (Operadores Logísticos)
TECNOLOGIAS
EDI (Eletronic Data Interchange)
Armazéns auto portantes (transelevadores)
Sistemas automatizados de separação (picking by light)
Rádio Freqüência
WMS (Warehouse Management System)
Empilhadeiras (diversos modelos e função)

REDES DE DISTRIBUIÇÃO

Características do canal de distribuição


Mercados e Regionalização
Centros de Distribuição Avançados
Serviço ao cliente: região, produto
LOGÍSTICA DE TRANSPORTES
Principais Modais
rodoviário
ferroviário
aéreo
marítimo
dutoviário
Multimodalidade

TECNOLOGIA EM TRANSPORTE
Roteirizadores
Rastreamento (satélite,internet)
EDI (faturas)
Rádio freqüência (carregamento)
Simuladores
Hardware e Software (GKO – entre os mais
conhecidos)
ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE

Unidades Armazenadoras de Materiais – UAM - são os Almoxarifados e


Farmácias da PCRJ que atendem às Unidades Consumidoras de
Materiais – UCM;
A Resolução CGM Nº 365/2001 normaliza o registro, controle, e a
movimentação de bens nas Unidades Armazenadoras de Materiais da
PCRJ;
Toda Unidade Administrativa que movimente mais de R$ 8.000 por mês
ou R$ 96.000 por ano tem que instituir uma UAM;
Inventário Físico serve para confrontar e acertar as quantidades de bens
estocados na UAM com os registros de controle de estoque, obrigatório,
no mínimo, uma vez por ano;
Todo bem sem movimentação ou menor que 10% no período de seis
meses dever informado à SMA para ser disponibilizado para outros
Órgãos e na falta de interessados deve ser baixado do estoque;
Etapas do Inventário Físico: planejamento, levantamento físico,
apuração, regularização de diferenças e relatório Inventário Geral.
ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE
Operações nas Unidades Armazenadoras de Materiais:
ALIENAÇÃO: transferência do domínio do bem para terceiros, por
- Doação: recebimento ou disponibilização do bem, entre Entidades da
Administração Direta e Autarquias, Fundações e Empresas;
- Venda: gera receita para a Entidade;
- Permuta: troca de bens entre as Entidades;
BAIXA: redução de estoque decorrente de:
- Obsolescência, Imprestabilidade, Dano, Desuso ou Extravio.
DEVOLUÇÃO: retorno do bem para a UAM oriundo de uma UCM;
TRANSFERÊNCIA: entre UAM da Administração Direta; entre UAM
da Autarquia ou entre UAM da Fundação;
AJUSTE CONTÁBIL: de valor ou quantidade já contabilizados;
ESTORNO: correção de lançamento indevido não contabilizado;
PERDAS POR DESGASTE NATURAL: ação de elementos da natureza.
CUSTOS LOGÍSTICOS

“AQUILO QUE NÃO PODE SER MEDIDO


NÃO PODE SER AVALIADO”
 Atividades primárias para avaliação de custos logísticos:
- Transportes;
- Manutenção e Armazenagem de estoques;
- Processamento de Pedidos;
Indicadores de Desempenho: são indicadores quantitativos que permitem
mensurar as ações nos processos, permitindo aos gestores avaliar as ações
e melhorias implementadas. Exemplo:
- identificar e estabelecer indicadores para produtividade, capacidade
gerencial, qualidade, logística interna, marketing e capacidade de inovação;
- acompanhamento global dos elos da cadeia produtiva;
- modelo de indicadores passíveis de comparação, em relação a si próprio
ou à sua evolução em relação a indicadores equivalentes de organizações
similares, nacionais ou de outros países, consideradas “benchmark”.
CUSTOS LOGÍSTICOS

Alguns Indicadores de Desempenho que podemos construir e


implementar na Prefeitura:
- Tempo de Atendimento dos Pedidos nas UAM;
- Índice de Eficácia de Atendimento dos Pedidos;
- Nível de Serviço das UAM;
- Acurácia do Inventário das UAM;
- Avaliação dos Custo de Transporte para distribuição dos
pedidos, a partir dos Boletins Diários de Transportes para
comparação dos custos entre Frota Própria ou Frota
Locada;
- Avaliação do Índice de Rotatividade ou Giro do Estoque
RECEBIMENTO
É a execução de um conjunto de operações que envolve a identificação do material
recebido, o confronto do documento fiscal com o especificado na Proposta-Detalhe, a
inspeção qualitativa e quantitativa e a aceitação formal do material, desde que o mesmo
esteja de acordo com as normas estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor

MANUSEIO
É a execução de um conjunto de métodos e técnicas visando à movimentação e o
manuseio, correto e seguro, de materiais, dentro das técnicas recomendadas, desde o
recebimento até às áreas de estocagem e quando de sua separação para distribuição às
outras Unidades Armazenadoras ou Unidades Consumidoras, e que envolvem
trabalhadores, equipamentos e utensílios, manuais e motorizados, buscando agilidade,
redução de custos e tempos, segurança patrimonial e física dos trabalhadores, com a
eliminação de acidentes e perdas.
ESTOCAGEM
É a execução de um conjunto de métodos e técnicas de guarda, preservação e
disposição racional do material nos setores e unidades de estocagem .

DISTRIBUIÇÃO
É a execução de um conjunto de operações relacionado com a expedição do material,
que envolve o seu recebimento do setor de estocagem, a embalagem e a entrega ao
requisitante.
“LAY-OUT” BÁSICO – UNIDADE ARMAZENADORA
CLASSIFICAÇÃO DE FORNECEDORES
Podemos classificar como Fornecedor toda a Empresa interessada em suprir as necessidades
de outra em termos de:
 Matéria-Prima;
 Produtos (resultado de processos de produção, manufatura e/ou industrialização);
 Serviços; e
 Mão-de-Obra

A eficiência de um Departamento ou Setor de Compras está diretamente ligada ao grau de


atendimento da demanda e ao relacionamento entre o comprador e o fornecedor, que devem ser
os mais adequados e convenientes. Dentro de uma classificação podemos ter:
FORNECEDORES MONOPOLISTAS – São os fabricantes de produtos e prestadores de
serviços exclusivos atuantes dentro do Mercado.
FORNECEDORES HABITUAIS – São normalmente os fornecedores tradicionais que sempre
são consultados numa coleta de preços, eles possuem uma linha de produto/serviço
padronizada e bastante comercial. Geralmente são os fornecedores que prestam melhor
atendimento, pois sabem que existe concorrência e que seu volume de vendas está ligado a
qualidade de seus produtos e ao tratamento dado ao cliente.
FORNECEDORES ESPECIAIS – São os que ocasionalmente poderão prestar serviços, mão-
de-obra e até mesmo a fabricação de produtos, que requerem equipamentos especiais ou
processos específicos e que normalmente não são encontrados nos fornecedores habituais.
QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO
QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO
QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO
QUADRO SINTÉTICO SOBRE LICITAÇÃO E CONTRATO ADMINISTRATIVO
MODALIDADES DE LICITAÇÃO (ver subitem 8.2.3 da Apostila)
 
De acordo com a sistemática da Lei 8.666/93 (Art.22), são 06 (seis) as modalidades de licitação: 
1.Concorrência;
2.Tomada de Preços;
3.Convite;
4.Concurso;
5.Leilão; e
6.Pregão
  
CONCORRÊNCIA - É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados, que, na fase inicial de habilitação preliminar,
comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. (§1º do Art.22 da Lei 8.666/93)

TOMADA DE PREÇOS - É a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as
condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.
(§2º do Art.22 da Lei 8.666/93)
  
CONVITE - É a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e
convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e
o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e
quatro) horas de apresentação da proposta. (§3º do Art.22 da Lei 8.666/93)

CONCURSO - É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico,
mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicados na imprensa oficial com
antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. (§4 do Art.22 da Lei 8.666/93)
 
LEILÃO - É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens inservíveis para a Administração ou de
produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para alienação de bens imóveis prevista no artigo 19, a quem oferecer o maior lance, igual
ou superior ao valor da avaliação. (§5º do Art.22 da Lei 8.666/93)
 
 PREGÃO - É a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, independente do valor estimado da contratação,
em que a disputa pelo fornecimento é feita por meio de propostas e lances sucessivos e verbais em sessão pública.
CICLO DE COMPRAS DA PCRJ

MENOR PREÇO TÉCNICA E PREÇO

TIPOS DE LICITAÇÃO

MAIOR LANCE MELHOR TÉCNICA


OU OFERTA

Nota:
1 – O Tipo de Licitação “ Maior Lance ou Oferta” é adotado nos casos de
Alienação de Bens ou Concessão de Direito Real de Uso.
REDE DE COMUNICAÇÃO EXISTENTE ENTRE OS DIVERSOS ÓRGÃOS DA PCRJ

ÓRGÃO CENTRAL
OUVIDORIA DO SISTEMA DE
COMISSÕES ESPECIAIS INFRA-ESTRUTURA
OU PERMANENTES DE E LOGÍSTICA
ACS LICITAÇÃO

ÓRGÃOS SETORIAIS DO
SISTEMA DE
SUB (Gabinete) ADMINISTRAÇÃO
DE MATERIAL
SISTEMA DE
SMA (Secretário) INFRA-ESTRUTURA
ALMOXARIFADOS
E LOGÍSTICA

ÓRGÃO DE
A/ADS CONTROLE
INTERNO

CPL E ÓRGÃO JURÍDICO


PG/PADM PREGOEIRO MUNICIPAL
SMA
ÓRGÃO DE CONTROLE
OUTROS SISTEMAS EXTERNO

ADMINISTRATIVOS DA SMA
INTEGRAÇÃO IDEALIZADA DOS DIVERSOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA
MELHOR PERFORMANCE DA GESTÃO DOS PROCESSOS DE DESPESA

SIGMA SISGEN

PORTAL
E-LICITAÇÕES
PORTAL DE COMPRAS ELETRÔNICAS
– E-COMPRASRIO / PORTAL DO BANCO
DO BRASIL

SARP

FINCON
ORÇAMENTO

ACOMPANHAMENTO E
CONTROLE DE CUSTOS
PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO EM ESTUDO
PARA O SISTEMA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DA PCRJ

Sistema de Acompanhamento
de Serviços Gerais
Sistema de Acompanhamento e
Controle Gerencial

Sistema de Infra-estrutura

Comunicações
Administrativas
Sistema de
Registro de Preços
SGIL

Gestão da Frota
Cadastro de Municipal
Empresas, Bens
e Serviços

Gestão de
Estoques
Importação/
Sistema de Aquisição Exportação de Bens
de Bens e Serviços
COORDENADORIA GERAL DO SISTEMA DE INFRA-
ESTRUTURA E LOGÍSTICA

TEL.: 2503-3660/2503-3654

SITE:http://smaonline.rio.rj.gov.br/Portal_CSIL/ index.asp
PCRJ - www.rio.rj.gov.br
SMA - gabinete.sma@pcrj.rj.gov.br
FJG - fgj@pcrj.rj.gov.br

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