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Petrus Magnus
Bacharelando em Biologia Marinha
Lab. De Radioisótopos - EPF
Introdução:
“Hazard”: a fonte potencial de perigo ao meio
“Risck” : probabilidade deste risco se concretizar
Desenvolvimento
• Complexação e descomplexação do metal no sedimento
- Fase ligante do metal no sedimento
Ácidos voláteis de sulfetos (AVS)
# Formação:
}
orgânicos mobilização do Me
Ligantes inorgânicos condiciona a biodisponibilidade
- Substâncias húmicas
- Sulfetos (provável dominância em anoxia)
- “Thiols” = hidrofílico de baixo peso molecular
(cysteína; glutationa, 3-mercaptopropano, metanetiol
Então:
- Complexação = a mobilização e o potencial da biodispo.
• Oxidação por atividades físicas, biológicas e humanas
- A zona do sedimento superficial é um sistema dinâmico químico
e biológico, sensível ao potencial redox.
- Potencial redox:
sazonalidade na deposição de partículas e na redução
microbiana do sulfato (AVS);
Bioturbação e bioirrigação pelo bentos (escavação,
alimentação, tubos, excreção, respiração e locomoção)
ressuspensão do sedimento (tempestades, maré ou
correntes, dragagem, inundação e “trawling”
• Vias de Biodisponibilidade
Dois modelos que descrevem a entrada do Me na célula
1 - linha de difusão
2 - (FIAM) modelo de atividade de íon livre
Me da sol. Menmbrana celular complexação com a sup. Eq.
- Campbell (1995) = íon aquoso livre (Me2+ ou Me(H2O)x2+) = esp. mais
Biodisponível.
* pH, Alcalinidade, ligantes, Eh
- influênciam na atividade do metal livre em solução e (ou)
- competição de íon com pontos de ligação na cel., branq., ou
sup. do estômago por íon de metal livre.
- No entanto: casos de correlação não bem definidos de atividade
do metal livre de toxicidade.
Logo: outras espécies envolvidas
- “hidroxyl complexes”
- organometalicos
- oxiânions
- substâncias húmicas
- E ainda: a química do receptor biótico pode ser alterada com
mudanças na solução química (pH e dureza).
Química do sedimento
- Histótricamente efeito biológico correlacionado com [Me]sed
* fase aquosa = fonte primária
Toxicidade do Sedimento
- Sedimento “spike”
Testes laboratorias: manuseio do sedimento
Testes laboratorias: teste de toxicidade
Teste in situ:
- ferramenta para validação de resultados laboratoriais e
toxicidade do sed. (“test chambers”)
- maior toxicidade em lab. (“pior-caso”)
Biomarcadores
- Difícil interpretação em contexto ecotoxocológico;
- Mt aparentemente atuam com um maior papel na homeostase de
metais essenciais (melhor que HsP)
- Espécies reativas de ac. Tiobarbiturico (TBARS)
em algas marinhas (estresse oxidativo por peroxidação de
lipídeos
- “Macrophage Center” (MC) Hg em peixe
- Bile baixa acumulação
Bioacumulação
- Indica a biodisponibilidade
Não é uma predição confiável de “bioefeitos”
É inapropriado para avaliação do perigo do Me
- Avaliação do risco de Me em sed.
- Envenenamento secundário efeito predador
- Efeitos crônicos e agudos
- Monitorar ou prever quantificação em tecido
- Biodisp. mas não tox. não perceptível (sensibilidade & extensão)
Estudos em campo
- Abordagem holística = avaliar in situ o grau de distúrbio da
estrutura da comunidade ecologicamente exposta (correlação sem
causa x efeito)
- Comujidade bentônica balanço energético, produtividade, taxa
de respiração, e ciclagem da matéria
* Anderson et al. (1987) DBO microbiano para listas de avaliação
Abordagens Integradas
- Local e objetivo específico método adequado
- Peso da evidência (várias abordagens)
- “Triad” = Teste de toxicidade;
Estrutura da comunidade bentônica;
Análise química dosedimento.
• Avaliação de risco ambiental (ERA)
o processo
- Identificação do perigo - avaliação da dose resposta (efeito)
- Avaliação da exposição - caracterização do risco
Identificação do perigo
- Estima o potencial inerente para uma dada subst. De produzir
efeito biológico adverso
Id. A resposta tóxica teste de toxicidade
Comparação com SQV
Avaliação da exposição
- Mede a magnitude e a distribuição do Me no sed.
* Principal controlador de exposição :
“especiação” de metais na fase do sedimento
- Atividade biológica modificando a exposição
Caracterização do risco
- Adaptação de organismos a elevados níveis basais
- Peso da evidência
- “Spike” sedimento & TIEs (causa-efeito)
Remediação
- Baseada no risco e incorporar considerações locais específicas
- Unir proteção do meio com custo efetivo
- Alternativas:
1 - Recuperação natural
baixo risco para biota; outras alternativas irão
potencializar o risco; está sendo neutralizado naturalmente ou
reduzindo a biodisponibilidade em um tempo razoável; e é claro,
cessam-se as fontes.
2 - Otimização da recuperação natural
Deposição de uma fina camada de material limpo, sem
comprometimento da endofauna
3 - Capeamento
O “cap” não será removido; depende da corrente,
profundidade e topografia do fundo.
4 - Tratamento in situ
Solidificação/estabilização biológica ou tratamento químico
(reduzir a biodisp.)
5 - Dragagem
6 - Deposição (confinado ou não)
* Tratamento do material de deposição
- Incineração (metais não)
- Técnicas de solidificação e estabilização (também in situ)
- Lavagem com tratamento da água intersticial
- Tecnologia de extração de metal
- Encapsulação: silte contaminada injetado em uma linha de silte
limpo. ** Depende da manutenção das condições de equilíbrio
químico.
• Conclusões e necessidades de pesquisa futura
- Atenção para Fe, Mn, Cr, Sb, As, Se
Complexação e descomplexação de metais no sedimento
- Abordagem “predictiva” para liberação do metal com melhor
entendimento da constante de formação com ligantes
Biodisponibilidade
- Modelos de ligantes biológicos tem sido promissor para prever
toxicidade em peixe para sistemas de diferentes químicas. Extender
para marinho
Identificação do perigo
- Apenas medidas químicas do sedimento = mapeamento. Não para
decisão final.
- Envenenamento secundário = exposição via estômago
• ERA
- Triad = conclusão baseada no peso da evidência
- Remediação:
Sedimento marinho !
Recuperação natural e capeamento são mais efetivos e sguros