O documento discute as altas habilidades em crianças, definindo-as como aquelas que aprendem rapidamente e se interessam por tópicos complexos. Ele também descreve características como prazer na leitura e conhecimento avançado. Finalmente, enfatiza a importância de estimular crianças com altas habilidades tanto em casa quanto na escola.
O documento discute as altas habilidades em crianças, definindo-as como aquelas que aprendem rapidamente e se interessam por tópicos complexos. Ele também descreve características como prazer na leitura e conhecimento avançado. Finalmente, enfatiza a importância de estimular crianças com altas habilidades tanto em casa quanto na escola.
O documento discute as altas habilidades em crianças, definindo-as como aquelas que aprendem rapidamente e se interessam por tópicos complexos. Ele também descreve características como prazer na leitura e conhecimento avançado. Finalmente, enfatiza a importância de estimular crianças com altas habilidades tanto em casa quanto na escola.
Josiane da Costa Monteiro de Sousa Maria Ozenilda Sampaio Lima
Prof. Orientador (a): Gisele Andrade
MACAPÁ-AP 2017 A criança e as altas habilidades A criança e as altas habilidades
Conforme as Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica (2001), as altas habilidades/superdotação são os alunos que apresentam a facilidade de aprendizagem, que o leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Características
Aprender rápido e facilmente;
Ter prazer em ler;
Conhecer e apreciar coisas das quais outras crianças não se dão
conta. Como Trabalhar Crianças Com Altas Habilidades Jogo dos sete erros Considerações Finais Em virtude dos fatos mencionados, entende-se que as crianças com alto habilidades são geralmente, independente, confiantes de formular conceitos críticos e pensar de modo organizado. Elas necessitam de estímulos, e incentivos tanto em casa quanto na escola, é muito importante incentivar o convívio com outras crianças, entre as quais encontrem estímulos para jogar e realizar brincadeiras normais de sua idade. O ideal é que a criança AH consiga uma relação satisfatória com outras crianças, comportando-se de acordo com sua idade e ao mesmo tempo mantendo-se em seus interesses especiais. Referências GARDNER, H. (1995). Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas. STERNBERG, R. J. Psicologia Cognitiva. In: Gardner: Inteligências Múltipas. Porto Alegre: Artmed, 2000
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2001). Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na Educação Básica - Resolução nº 02 de 11 de setembro de 2001. WINNER, E. Crianças superdotadas: mitos e realidades. Tradução de Sandra Costa Porto alegre: Artes Médicas 1988.