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FISIOLOGIA DO

CABELO
Introdução
 Fisiologia do couro cabeludo e haste
 Alterações cutâneas
 Ferramentas eletrotermofototerápicas e
cosmetológicas
Fisiologia
 Couro cabeludo
 Unidade polisebácea
 Bulbo
 Haste capilar
 Papila dérmica
 Músculo eretor do pelo
 Glândula sebácea
Estrutura da haste
 Cuticula
 Cótex
 Medula
Classificação
 Coloração
 loiro, castanho, preto, ruivo, branco ou grisalho
 Formato
 Liso, ondulado, crespo
 Conteúdo lipídico
 Alipídico, oleoso ou normal
 Teor hídrico
 Baixo teor ou normal
 Densidade
 Normal reduzida
 Porosidade
 Poroso ou normal
 Resistência
 Reduzida ou normal
Ciclo de crescimento dos fios
 Fase Anágena
 Fase Catágena Ciclos

 Fase telógena
 Curiosidades:
 Cada folículo passa através do ciclo do pelo cerca de
10 a 20 vezes
 São encontrados no couro cabeludo cerca de 100 a 150
mil folículos
Velocidade do crescimento
 Região, do sexo e da idade
 0,4 mm ao dia
 Estágio mais acelerado entre 20 e 30 anos
PROBLEMAS QUE AFETAM O COURO
CABELUDO E A HASTE CAPILAR:
ALOPECIA ANDROGENÉTICA AAG

 Perda temporária ou definitiva, avançada ou


prematura, total ou parcial, dos pelos e cabelos
 Origem
 Hereditária, hormonal, produção de radicais livres,
alimentação, fumo, álcool, drogas, estresse, poluentes,
sol.
 Fase anágena telógena
 Ação da testoterona
 Enzima 5-alfa-redutase dihidrotestosterona (DHT).
Alopécia aerata
 Etiologia desconhecida
 Alteração autoimune
 Relacionado ao estado emocional
 Formação de uma placa única e redonda, lisa e de
pele brilhante
 Pode afetar crianças
Eflúvio telógeno
 Queda difusa
 Causas
 aspectos nutricionais, sazonais, alguns fármacos, o
estresse, o período pós-parto e etc.
Alopecias cicatricias
 Formação de tecido fibroso na unidade pilossebácea
 Causas:
 queimaduras, acidentes que agridem o couro cabeludo,
práticas de cuidados que tracionem demais os fios, lúpus
eritematoso, entre outros
 Tem cura?
Triconodose
 Classificada por nós
 Comum em: cabelos secos, com química e crespos
 Causas: secadores e chapinhas
Tricorrexe nodosa,
 Adquirida ou genética
 Rompimento da fibra
 Tratamento
Tricorrexe invaginata
 Rara
 Forma de bambu
 Queratinização excessiva
Moniletrix
 Variações na espessura
 Hereditariedade
 Alopecia
Pili torti
 Aspecto torcido
 Ruptura
 Fibras desidratadas
Tricoptiloses
 Função da cutícula
 Ruptura da haste

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