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A e B dividem a circunferência em
duas partes.
Cada uma dessas partes é um arco de
circunferência (ou apenas arco).
A e B são denominados
extremidades dos arcos.
AP’B : arco de extremidades A e B,
contendo P.
AP’B : arco de extremidades A e B,
contendo P’.
Medida de arcos de circunferência:
medida angular
13.2
Medida de arcos de circunferência:
medida angular
13.2
Medida de arcos de circunferência:
medida angular
13.2
Medida de arcos de circunferência:
medida angular
13.3
Medida de arcos de circunferência:
medida angular
13.3
Unidade de medida de arcos e ângulos:
o grau
Uma das unidades de medida do arco é o grau: 1º (um grau)
é cada parte de uma circunferência que foi dividida em 360
partes iguais. Dizemos, então, que a circunferência mede
360º (trezentos e sessenta graus).
13.4
Unidade de medida de arcos e ângulos:
o grau
med(AB) = 60º e med(AÔB) = 60º
O grau tem submúltiplos:
1’ (1 minuto) = do grau
13.4
Unidade de medida de arcos e ângulos:
o radiano
Um arco de um radiano (1 rad) é aquele que tem comprimento
igual ao raio da circunferência que o contém, ou seja, o
comprimento do arco dividido pelo raio da circunferência é
igual a 1. De modo geral:
13.5
Unidade de medida de arcos e ângulos:
o radiano
Para arcos determinados por um mesmo ângulo central, a
razão entre o comprimento do arco e o raio da circunferência
que o contém também é constante e representa a medida
do ângulo, em radiano, que é igual à medida do arco
correspondente.
13.6
Unidade de medida de arcos e ângulos:
o radiano
Exemplo
13.7
Relação entre grau e radiano
Radiano 0
13.8
Relação entre grau e radiano
Exemplo
a) Vamos verificar quanto mede, em grau, um arco de rad.
Sabendo que rad = 180º, fazemos a substituição:
13.9
Relação entre grau e radiano
Exemplo
b) Para determinar quanto mede, em radiano, um arco de 200º,
fazemos:
radiano grau
180
x 200
13.9
Relação entre grau e radiano
Exemplo
c) Vamos calcular o comprimento de uma circunferência de raio 5 cm:
13.10
Relação entre grau e radiano
Exemplo
c) Vale lembrar que, quando escrito na forma decimal, o número é
uma dízima infinita que não apresenta repetições periódicas:
= 3,141592653589732...
13.10
Relação entre grau e radiano
Exemplo
d) Para calcular o comprimento do arco AB de 45º de uma
circunferência de 8 cm de raio, e considerando que um ângulo de
45º corresponde à oitava parte da circunferência
(360º : 8 = 45º), fazemos:
13.10
Relação entre grau e radiano
Exemplo
e) Para determinar a medida x, em grau e em radiano, de um ângulo
correspondente a um arco com aproximadamente 12,56 cm de
comprimento, em uma circunferência com 12 cm de raio,
calculamos:
a medida em grau:
comprimento (cm) medida (grau)
12,56
x
2 ∙∙ 12 360
13.11
Relação entre grau e radiano
Exemplo
a medida em radiano:
13.11
Exercício resolvido
13.12
Exercício resolvido
R1.
Resolução
radiano grau
80
1 x
13.12
Exercício resolvido
R1.
Resolução
Assim: x ≃ 57º19’29’’
Portanto, um arco de 1 rad mede cerca de 57º19’29’’.
13.12
Exercício resolvido
13.13
Exercício resolvido
R2.
Resolução
Usando a regra de três, calculamos :
30o — 60 min
— 45 min
13.13
Exercício resolvido
13.14
Exercício resolvido
Resolução
Como 20 minutos equivalem à terça parte de
uma hora, a extremidade do ponteiro
PKRUGER/SHUTTERSTOCK
descreve um arco de medida igual à terça
parte do comprimento da circunferência:
=
Logo, o ponteiro percorre um arco de cerca de 31,4 cm.
13.15
Circunferência orientada no
plano cartesiano
A circunferência trigonométrica, ou ciclo trigonométrico,
tem centro na origem O(0, 0) de um plano cartesiano e raio
de 1 unidade.
13.16
Circunferência orientada no
plano cartesiano
A cada ponto P da circunferência, associamos a medida AP ,
tal que: 0 rad med (AP) 2 rad ou 0o med (AP) 360º
13.16
Sentido horário e sentido anti-horário
Podemos percorrer uma circunferência em dois sentidos:
no sentido horário e no sentido anti-horário.
13.17
Quadrantes do ciclo trigonométrico
O eixo das abscissas (eixo A’A ) e o eixo das ordenadas
(eixo B’B ) do plano dividem o ciclo em quatro quadrantes
(QI, QII, QIII e QIV), como mostram as figuras a seguir.
13.18
Quadrantes do ciclo trigonométrico
Dado um arco AP, temos:
Se P QI 0 rad < med (AP) < 2 rad
ou 0º < med (AP) < 90º
Se P QII
2 < med (AP) < rad
3
Se P QIII rad < med (AP) < rad
2
ou 180º < med (AP) < 270º
3
Se P QIV 2 rad < med (AP) < 2 rad
13.18
Quadrantes do ciclo trigonométrico
Observação
Os pontos A, A', B e B' pertencem aos eixos,
portanto não são considerados pontos dos
quadrantes.
13.18
Simetria no ciclo trigonométrico
med (AP) = rad
13.19
Simetria no ciclo trigonométrico
Simétricos
Pontos Característica Medida do arco
em relação
têm abscissas
ao eixo das Med (AP’) = ( – ) rad ou
P e P’ opostas e
ordenadas
ordenadas iguais (180º – )
têm abscissas
med (AP’’) = ( + ) rad ou
P e P’’ à origem opostas e
ordenadas opostas (180º + )
13.19
Simetria no ciclo trigonométrico
Se as extremidades de dois arcos com mesma origem são
pontos que apresentam uma dessas simetrias, dizemos que
esses arcos são arcos simétricos.
13.19
Simetria no ciclo trigonométrico
Exemplo
a) Vamos determinar a medida dos arcos simétricos ao arco de 60º
em relação aos eixos das ordenadas e das abscissas.
Observe o ciclo trigonométrico abaixo:
13.20
Simetria no ciclo trigonométrico
Exemplo
a) Em um ciclo trigonométrico, quando um valor, em grau, está
associado a um ponto, subentende-se que esse valor indica a
medida, em grau, de um arco cuja extremidade é representada
por este ponto.
Percebemos que os arcos simétricos ao arco de 60º medem:
em relação ao eixo das ordenadas: 180º – 60º = 120º
em relação ao eixo das abscissas: 360º – 60º = 300º
13.20
Simetria no ciclo trigonométrico
Exemplo
b) Agora, analisando a figura do ciclo trigonométrico, no exemplo
anterior, vamos encontrar a medida de todos os arcos simétricos ao
simétrico de 60º em relação à origem O.
O arco simétrico ao arco de 60º em relação à origem O é o arco
de 240º.
Portanto, o arco de 240º é simétrico aos arcos:
de 120º, em relação ao eixo das abscissas;
de 300º, em relação ao eixo das ordenadas;
de 60º, em relação à origem: 180º + 60º = 240º
13.21
Exercício resolvido
13.22
Exercício resolvido
R5.
Resolução
Observe o ciclo trigonométrico a seguir.
13.22
Exercício resolvido
R5.
Resolução
Os arcos simétricos ao arco de rad medem:
13.22
Seno de um arco
med(CÔP) = med (AÔP) = med (AP) =
sen =
13.23
Seno de um arco
De modo geral, para m e n reais pertencentes ao
intervalo [–1, 1]:
13.23
Simetria no estudo do seno
Para determinar o seno dos arcos dos demais quadrantes,
devemos considerar a simetria do ponto P, com P QI,
e de seus simétricos em relação ao eixo das abscissas,
à origem O e ao eixo das ordenadas.
13.24
Simetria no estudo do seno
Exemplo
Nas figuras a seguir, observe o seno de alguns arcos do 1º
quadrante e o seno de seus simétricos em relação aos eixos ou à
origem O.
13.25
Simetria no estudo do seno
Exemplo
13.25
Simetria no estudo do seno
Exemplo
13.25
Simetria no estudo do seno
Exemplo
Observação
de valores notáveis.
13.25
Redução ao 1o quadrante
Para , em radiano, no 1o quadrante:
13.26
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
Vamos determinar o seno de e o seno de seus simétricos em
relação aos eixos e à origem O.
13.27
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
O arco (QIII) é simétrico ao arco de:
sen = –sen
sen = sen
sen = –sen
13.27
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
Portanto:
13.27
Variação do seno
Se imaginarmos um ponto P percorrendo o ciclo trigonométrico,
no sentido anti-horário, a partir de A(1, 0), verificaremos que
o seno:
cresce de 0 a 1 no 1o quadrante ;
decresce de 1 a 0 no 2o quadrante ;
decresce de 0 a –1 no 3o quadrante ;
cresce de –1 a 0 no 4o quadrante .
13.28
Variação do seno
Observação
No ciclo trigonométrico, para todo ℝ,
com 0 2, temos:
–1 sen 1
13.28
Exercício resolvido
Resolução
13.29
Exercício resolvido
R6.
Resolução
O arco de localiza-se no 1o quadrante:
Logo:
Sabemos que: e
13.29
Exercício resolvido
R6.
Resolução
Em QIII, o seno decresce conforme as medidas dos
arcos crescem:
; logo,
Em ordem crescente:
13.29
Cosseno de um arco
13.30
Cosseno de um arco
De modo geral, para m e n reais pertencentes ao
intervalo [–1, 1]:
13.30
Simetria no estudo do cosseno
Para determinar o cosseno dos arcos dos demais quadrantes,
devemos considerar a simetria do ponto P, com P QI, e de
seus simétricos em relação ao eixo das abscissas, à origem O e
ao eixo das ordenadas.
13.31
Simetria no estudo do cosseno
Exemplo
Observe, nas figuras a seguir, o cosseno de alguns arcos do
1o quadrante e o cosseno de seus simétricos em relação aos
eixos ou à origem O.
cos = cos =
cos = sen =–
13.32
Simetria no estudo do cosseno
Exemplo
13.32
Simetria no estudo do cosseno
Exemplo
13.32
Simetria no estudo do cosseno
Exemplo
Observação
13.32
Redução ao 1o quadrante
Para a, em radiano, no 1o quadrante:
cos ( – ) = –cos cos ( + ) = –cos cos (2 – ) = cos
13.33
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
11
Vamos calcular o cosseno de e o cosseno de seus
6
simétricos em relação aos eixos e à origem O.
13.34
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
O arco de (QIV) é simétrico ao arco de:
∎
(QIII) em relação ao eixo :
13.34
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
Portanto:
13.34
Variação do cosseno
Se imaginarmos um ponto P percorrendo o ciclo trigonométrico,
no sentido anti-horário, a partir de A(1, 0), verificaremos que
o cosseno:
decresce de 1 a 0 no 1o quadrante ;
decresce de 0 a –1 no 2o quadrante ;
cresce de –1 a 0 no 3o quadrante ;
cresce de 0 a 1 no 4o quadrante .
13.35
Variação do cosseno
Observação
No ciclo trigonométrico, para todo ∈ ℝ, 0 ≤ ≤ 2, temos:
–1 ≤ cos ≤ 1
13.35
Exercício resolvido
13.36
Exercício resolvido
R7.
Resolução
Os valores do cosseno variam de 1 (cos 0) a –1 (cos ).
Os arcos de e de localizam-se no QII, onde os
valores do cosseno decrescem conforme as medidas
dos arcos crescem, e:
13.36
Exercício resolvido
R7.
Resolução
Logo: 0 > cos > cos > –1
13.36
Tangente de um arco
13.37
Tangente de um arco
De modo geral, para m e n reais pertencentes ao
intervalo [–1, 1]:
13.37
Tangente de um arco
Vamos considerar a reta , perpendicular a pelo ponto A,
como o eixo das tangentes, com origem A, mesmo sentido e
mesma unidade do eixo dos senos.
13.37
Simetria no estudo da tangente
Para determinar a tangente dos arcos dos demais quadrantes,
devemos considerar a simetria do ponto P, com P ∈ QI, e de
seus simétricos em relação ao eixo das abscissas, à origem O
e ao eixo das ordenadas.
13.38
Simetria no estudo da tangente
Exemplo
Na figura, vamos observar a
tangente de alguns arcos do
1o quadrante e a tangente de
seus simétricos em relação aos
eixos ou à origem O.
13.39
Simetria no estudo da tangente
Exemplo
∎
13.39
Simetria no estudo da tangente
Exemplo
Vale destacar:
tg 0 = tg = 0
Não existe tg nem tg ,
pois nesse caso temos:
OP // AT
13.39
Simetria no estudo da tangente
Observação
Assim como ocorre com o seno e o cosseno, os
valores da tangente dos arcos 0, , , , e 2
também são chamados de valores notáveis.
13.39
Redução ao 1o quadrante
Para , em radiano, no 1o quadrante:
tg ( – ) = –tg tg ( + ) = –tg tg (2 – ) = –tg
13.40
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
Vamos determinar a tangente de um arco de e a tangente de
seus simétricos em relação aos eixos das abscissas ( ), das
ordenadas ( ) e à origem O.
13.41
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
O arco de está no QIV e é simétrico aos arcos de:
13.41
Redução ao 1o quadrante
Exemplo
As tangentes dos arcos do QI e do QIII são positivas.
As tangentes dos arcos do QII e do QIV são negativas.
Portanto:
13.41
Variação da tangente
Se imaginarmos um ponto P percorrendo o ciclo
trigonométrico, no sentido anti-horário, a partir de A(1, 0),
verificaremos que:
no 1o quadrante, a tangente cresce de 0 a +∞;
no 2o quadrante, a tangente cresce de –∞ a 0;
no 3o quadrante, a tangente cresce de 0 a +∞;
no 4o quadrante, a tangente cresce de –∞ a 0.
13.42
Exercício resolvido
Resolução
Logo:
Logo:
13.43
Exercício resolvido
R8.
Resolução
Como e a tangente é crescente no QII, temos:
Em ordem crescente:
13.43
Relação fundamental da Trigonometria
13.44
Relação fundamental da Trigonometria
Exemplo
Sabendo que é a medida de um arco do 2o quadrante e
tg = –2,4, vamos calcular sen e cos .
Primeiro, temos:
13.45
Relação fundamental da Trigonometria
Exemplo
Da relação fundamental, sen2+ cos2= 1, para um arco do
2o quadrante, temos:
13.45
Exercício resolvido
Resolução
Como , temos:
13.46
Exercício resolvido
13.47
Exercício resolvido
R10.
Resolução
Devemos impor a condição de existência para e :
Exemplos
∎ ∎ ∎
13.48
Equação trigonométrica
Observação
3x ∙ cos = 2 e sen não são equações
trigonométricas, pois a incógnita x não é a medida de um arco.
13.48
Resolução de equações trigonométricas
Vamos determinar os valores de x que satisfazem a equação
cos x = , com x ∈ [0, 2].
Observe a figura a seguir:
13.49
Resolução de equações trigonométricas
Veja que existem dois arcos com cosseno igual a , o arco
de e seu simétrico em relação ao eixo x, o arco de .
13.49
Resolução de equações trigonométricas
Para calcular o valor de x na equação ,
com x ∈ [0, 2], fazemos:
Então:
13.49
Resolução de equações trigonométricas
Vamos determinar quais valores de x satisfazem a equação
cos x + 1 = sen² x, com x ∈ [0, 2].
Da relação fundamental, temos: sen² x = 1 – cos² x
Então:
cos x + 1 = 1 – cos² x ⇒ cos² x + cos x = 0 ⇒
⇒ cos x (cos x + 1) = 0
Portanto:
13.50
Resolução de equações trigonométricas
Vamos determinar o conjunto solução da equação
cos² x – cos x –2 = 0, com x ∈ [0, 2].
Substituindo cos x por y, temos:
y² – y – 2 = 0, com –1 ≤ y ≤ 1
Resolvendo a equação do 2o grau, obtemos:
y = 2 (não convém) ou y = –1
Logo: cos x = –1 ⇒ x =
Portanto: S = {}
13.50
Exercício resolvido
Assim: 2x = ou 2x =
S= 13.51
Exercício resolvido
13.52
Inequação trigonométrica
Exemplos
13.53
Resolução de inequações trigonométricas
Considere a inequação trigonométrica sen x > ,
com 0 x 2.
Vamos determinar para quais números reais essa sentença
é verdadeira.
No intervalo considerado, os arcos e
têm seno igual a .
No destaque do ciclo trigonométrico
ao lado, observe as extremidades
dos arcos cujas medidas são a
solução da inequação dada.
13.54
Resolução de inequações trigonométricas
O conjunto dessas medidas é o intervalo aberto:
Portanto: S =
13.54
Resolução de inequações trigonométricas
Vamos resolver a inequação trigonométrica cos x ≤ ,
com 0 ≤ x ≤ 2.
Primeiro, determinamos para quais números reais essa
sentença é verdadeira.
No intervalo considerado, os arcos têm cosseno
igual a .
13.55
Resolução de inequações trigonométricas
No destaque do ciclo trigonométrico
ao lado, observe as extremidades dos
arcos cujas medidas são a solução da
inequação dada:
O conjunto dessas medidas é o
intervalo fechado:
Portanto: S =
13.55
Resolução de inequações trigonométricas
Vamos resolver a inequação trigonométrica tg x ≥ 1,
com 0 ≤ x ≤ 2, x ≠ ex≠ .
Sabemos que: tg = tg =1
13.56
Resolução de inequações trigonométricas
A solução é verdadeira para os arcos de e (excluindo )
ou de a (excluindo ).
Portanto:
S=
13.56
Exercício resolvido
Resolução
Sabemos que:
sen = sen =
13.57
Exercício resolvido
R13.
Resolução
Os pontos do ciclo que têm ordenada
nesse intervalo são extremidades de arcos
de medida x entre e (incluindo
esses valores).
Portanto:
S=
13.57
Exercício resolvido
13.58
Exercício resolvido
R14.
Resolução
Os pontos do ciclo que têm abscissa
nesse intervalo são extremidades de
arcos de medida x do conjunto solução:
S=
13.58
Exercício resolvido
Resolução
De 3 ∙ tg x < , temos: tg x <
13.59
Exercício resolvido
R15.
Resolução
Portanto:
S=
13.59