Você está na página 1de 49

ACIDENTES DO TRABALHO

ANÁLISE DE CAUSAS DE
ACIDENTE DE TRABALHO
ANÁLISE DE CAUSAS DE
ACIDENTE DE TRABALHO:
Abordagem dos fatores técnicos e humanos
que contribuem para os acidentes de
trabalho no Brasil.

2
ÍNDICE
 Introdução
 Histórico da análise de acidentes
 Definições
 Conceito de Acidente do Trabalho
 Consequências dos acidentes
 Acidentes registrados no Brasil
 Porque os acidentes acontecem?
 Bibliografia

3
INTRODUÇÃ
O
A abordagem tradicional de acidentes pressupõe que a
obediência a procedimentos e normas protege o sistema contra acidentes e
que esses eventos decorrem de comportamentos faltosos dos
trabalhadores, originados, em parte, de aspectos de suas personalidades.

A identificação desses comportamentos baseia-se em comparação


com o padrão que toma por base o “jeito seguro de fazer”, conhecido por
antecipação pelos especialistas em segurança.

4
INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas, surgem visões alternativas à abordagem


tradicional, ampliando o perímetro das análises de acidentes e abrindo
caminho para questionamentos de seus pressupostos relativos às
concepções de ser humano e de trabalho.

Os novos enfoques ajudam a evidenciar os resultados estéreis


das práticas tradicionais:

 Culpar e punir as vítimas;


 Recomendar treinamentos e normas;
 Manter inalterados os sistemas em que ocorreram os acidentes.

5
INTRODUÇÃO

As novas abordagens do estudo de acidentes do trabalho sugerem


o esgotamento do enfoque tradicional e ressaltam a importância da
contribuição dos operadores, em todos os níveis, para a segurança dos
ambientes de trabalho.

“TODOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA SEGURANÇA”

6
HISTÓRICO DA ANÁLISE DOS
ACIDENTES

A gênese da análise de acidentes tem como


pressuposto a contribuição de Heinrich (1959), que
desenvolveu a teoria dos dominós, representando a
ocorrência de um acidente como sequência linear de
eventos ou “pedras”. A terceira pedra representa a
ocorrência de atos e condições inseguros que estão na
origem da visão dicotômica prevalente em nosso meio.

7
HISTÓRICO

A gênese da análise de acidentes tem como


pressuposto a contribuição de Heinrich (1959), que
desenvolveu a teoria dos dominós, representando a
ocorrência de um acidente como sequência linear de
eventos ou “pedras”. A terceira pedra representa a
ocorrência de atos e condições inseguros que estão na
origem da visão dicotômica prevalente em nosso meio.

8
DEFINIÇÕES
INCIDENTE: Acontecimento, ocorrência ou evento de caráter
casual, Inesperado. Está relacionado a uma ocorrência de que
não resulta ferimento, dano ou estrago. Quando a
circunstância é apenas imprevista mas não apresenta
consequência de gravidade, deixa de ser acidente para ser
incidente, passando a significar “circunstância acidental,
episódio, questão acessória”:

ACIDENTE: Evento fortuito anormal e adverso, no seu sentido


abstrato traz a ideia negativa de sofrimento, perda e destruição.
Está relacionado a evento desastroso, onde resulta dano,
lesão, avaria ou outros fatos graves.

9
DEFINIÇÕES

Desastre é uma grave interrupção do funcionamento de


uma sociedade, causando perdas humanas, materiais ou
ambientais que excedem a capacidade da sociedade afetada de
lidar com tais consequências com seus próprios recursos.
(Fonte: UNDHA, 2001)

Catástrofe é um evento fatídico que altera a ordem


regular das coisas. Pode ser natural, como um tsunami, a seca ou
uma inundação, ou provocada pelo homem, como uma guerra.
Trata-se de fenômenos que afetam negativamente a vida e que,
por vezes, causam mudanças permanentes na sociedade ou no
Ambiente. Neste sentido, catástrofe é uma transformação brusca
do estado de um sistema dinâmico, que ocorre quando é alterado
algum dos seus parâmetros.
10
DEFINIÇÕES

EMERGÊNCIAS: São situações de anormalidade onde está


configurado o risco iminente de vida. O tempo para resolução é
extremamente curto, normalmente quantificado em minutos.

URGÊNCIA: São situações que apresentam alteração do estado


de saúde, porém sem risco iminente de vida, e que, por sua
gravidade, desconforto ou dor, requerem atendimento médico
com a maior brevidade possível.

11
Conceito de Acidente de Trabalho

CONCEITO PREVENCIONISTA: É uma ocorrência


não programada, inesperada ou não, que interrompe
ou interfere no processo normal de uma atividade,
ocasionando perda de tempo útil, e (ou) lesões nos
trabalhadores e (ou) danos materiais.

CONCEITO LEGAL (Decreto 89.312/84): É aquele


que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, ou perda permanente ou
temporária da capacidade para o trabalho.
12
CONCEITOS RELATIVOS AOS ACIDENTES DO TRABALHO

Acidente sem afastamento – É quando o acidentado,


pode exercer sua função normalmente, no mesmo dia
ou, dia seguinte, no horário regulamentar.

(Não entra nos cálculos das taxas de frequência e gravidade).

Acidente com afastamento – É o acidente que provoca


a incapacidade temporária, incapacidade permanente
ou morte do acidentado.

13
CONCEITOS RELATIVOS AOS ACIDENTES DO TRABALHO

Incapacidade temporária – É a perda total da


capacidade de trabalho por um período limitado de
tempo, nunca superior a um ano. Ocorre em que o
acidentado, volta as mesma atividades que antes
executava.
Incapacidade parcial e permanente – É a diminuição,
pelo resto da vida da capacidade de trabalho.
(Exemplo: perda de um dos olhos, perda de um dos dedos)
Incapacidade total e permanente – É a invalidez
incurável, quando o acidentado perde a capacidade
total para o trabalho.
14
CONCEITOS RELATIVOS AOS ACIDENTES DO TRABALHO

DIAS PERDIDOS – Trata-se dos dias em que o


trabalhador não tem condições de trabalho por ter
sofrido um acidente que lhe causou uma incapacidade
temporária.
(Conta-se de forma corrida, inclusive domingos e feriados, a partir
do dia seguinte até o dia da alta médica).

DIAS DEBITADOS – Considerados nos casos em que


ocorre incapacidade parcial permanente, ou
incapacidade total, ou morte.

15
CONSIDERA-SE ACIDENTE DO TRABALHO

16
CONSIDERA-SE ACIDENTE DO TRABALHO

Doença profissional: Doença do trabalho:


   
I – doença profissional, assim II – doença do trabalho, assim
entendida a produzida ou entendida a adquirida ou
desencadeada pelo exercício desencadeada em função de
do trabalho peculiar a condições especiais em que
determinada atividade e o trabalho é realizado e com
constante da respectiva ele se relacione diretamente,
relação elaborada pelo constante da relação
Ministério do Trabalho e da mencionada no inciso I.
Previdência Social.
(artigo 169 da CLT).

17
Consequências dos Acidentes
Para as empresas:

1) Tempo perdido;
2) Despesas com primeiros socorros;
3) Destruição de equipamentos e materiais;
4) Interrupção da produção;
5) Retreinamento da mão de obra
6) Substituição de trabalhadores;
7) Pagamento de horas-extras;
8) Recuperação dos empregados;
9) Salários pagos aos trabalhadores afastados;
10) Despesas administrativas;
11) Gastos com reparação (medicina e engenharia);
12) Pagamento da altos prêmios de seguros;
13) Prejuízo da imagem da empresa;
14) Ações por danos morais.
18
( Custo estimado de 12,5 bilhões ao ano)
CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES

Para a Família:

1. Redução de renda das famílias;


2. Interrupção do emprego de familiares;
3. Gastos com acomodação no domicilio;
4. A dor e o estigma do acidentado ou doente.

( Custo estimado de 2,5 bilhões ao ano)

19
CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES

Para o Estado:

1. Pagamento de benefícios a doentes e acidentados;

2. Pagamentos das despesas de recuperação da


saúde e reintegração das pessoas no mercado de
trabalho e na sociedade, inclusive os do mercado
informal (60% dos brasileiros)

( Custo estimado de 5 bilhões ao ano)

20
Acidentes registrados no Brasil

Todo ano ocorrem 125 milhões de acidentes de


trabalho no mundo e 220 mil são fatais.
A taxa mundial anual de acidentes fatais é de 06
mortes/100.000 trabalhadores.

 OIT: 600 trabalhadores morrem por dia no mundo,


como consequência de acidentes de trabalho ou
doenças profissionais

Na construção civil essa taxa é de 10 a 20 vezes


maior.
21
991
1988 .5 8
1

888
1989 .4 4
3

693
1990 .5 7
2

63 2
1991 .3 2
2

53 2
1992 .5 1
4

412
1993 .2 9
3

388
1994 .3 0
4

424
1995 .1 3
7

395
1996 .4 5
5

42 1
1997 .3 4
3

414
1998 .3 4
1

387
1999 .8 2
0

363
2000 .8 6
8
Acidentes registrados no Brasil

340
2001 .2 5
1
Acidentes Registrados (fonte MPS)

387
2002 . 9 05

340
2003 .4 3
2

479
2004 .4 9
6

510
2005 .9 1
5

537
2006 .4 5
7
22

653
2007 .0 9
0
1998 3.7
93

1999 3.8
96

2000 3.0
94

2001 2.5
57

2002 2.8
98

2003 2.5
02

2004 2.7
56
Óbitos por Acidente de Trabalho

2005 2.7
56
(fonte MPS)

2006 2.7
98
23

2007 2.8
Registro de acidentes

04
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

ESTATÍSTICA DE ACIDENTES DO TRABALHO NO BRASIL (1990 a 2003)

Acidentário
ANO N. Trabalhadores N. De Acidentes do Trabalho Registrados N. de Óbitos Índices
s

  Segurados (TS) Típico Trajeto Doenças Total (AT) (ATF) AT/TS ATF/AT

1990 22.755.875 632.012 56.343 5.217 693.572 5.355 3,04 0,77


1991 22.279.858 579.362 46.679 6.281 632.322 4.527 2.84  0,72
1992 22.803.065 490.916 33.299 8.299 532.514 3.516  2,34 0,66
1993 22.722.008 374.167 22.709 15.417 412.293 3.110 1.81  0,75
1994 23.016.637 350.210 22.824 15.270 388.304 3.129 1,69  0,81
1995 23.614.200 374.700 28.791 20.646 424.137 3.967 1,80  0,94
1996 24.311.448 325.870 34.696 34.889 395.455 4.488 1,63  1,13
1997 23.275.605 347.482 37.213 36.648 421.343 3.469 1,81  0,82
1998 24.758.901 347.738 36.114 30.489 414.341 4.144 1,67  1,00
1999 25.253.977 319.617 36.716 22.032 378.365 3.923 1,15  1,04
2000 27.265.342 304.963 39.300 19.605 363.868 3.094  1,33 0,85
2001 29.767.896 282.965 38.799 18.487 340.251 2.753  1,14 0,81
2002 30.805.068 320.398 46.621 20.886 387.905 2.968  1,26  0,76
2003 31.454.564 319.903 49.069 21.208 390.180 2.582  1,24 0,66
24
MÉDI
A 23.091.380 360.708 34.468 18.178 413.353 3433 1,79 0,83
Registro de acidentes

25
Registro de acidentes

26
Registro de acidentes

27
Registro de acidentes

28
Porque os acidentes acontecem

 É fundamental, diante de um acidente ocorrido, a


busca das suas causas e a proposição de medidas para
que acidentes semelhantes possam ser evitados.

 Ao estudo dos acidentes está ligado a necessidade da


emissão de documentos que descrevam o acidente e
suas causas, a elaboração de relatórios que evidenciem
a “segurança” no ambiente de trabalho.

29
Porque os acidentes acontecem

Os acidentes são previsíveis;

Os acidentes ocorrem por convergência de fatores;

 Se uma coisa tem a mais remota chance de dar


errado, certamente dará (Lei de Murphy).

30
Lei de Muphy

1. Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior
maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível;

2. Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos;

3. Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do
manual;

4. Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível.

5. Você sempre encontra aquilo que não está procurando;

6. Quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora;

7. Acontecimentos infelizes sempre ocorrem em série.

31
Porque os acidentes acontecem

Os acidentes acontecem por uma convergência de


fatores. Uma análise minuciosa em cada evento pode
identificar, além daquela causa determinante, mais
evidente, outros fatores de risco que também
contribuíram decisivamente para o seu acontecimento.

32
Porque os acidentes acontecem

Em um programa de prevenção de acidentes, a


eliminação de quaisquer desses fatores diminuiria a
probabilidade de novos eventos similares.

“Somente o homem imprudente tropeça duas vezes


na mesma pedra”.

33
Estudo de caso - Acidente da TAM

O voo TAM JJ3054, em 17 de julho de 2007, entre as cidades de Porto


Alegre e São Paulo, ultrapassou o final da pista durante o pouso, vindo a
chocar-se contra um depósito de cargas da própria TAM situado nas
proximidades da cabeceira da pista. Estavam no aparelho 187 pessoas; não
houve sobreviventes. Houve ainda outras 12 mortes no solo.

1. Comprimento da pista insuficiente;


2. Falha da manete de comando de reverso da turbina;
3. Falha dos “spoilers” (freios aerodinâmicos)
4. Falta de ranhuras de aderência na pista;
5. Vento excessivo;
6.Pista molhada (chuva);
7.Excesso de combustível nos tanques (asas);
8. Imperícia dos pilotos 34
Estudo sobre Causas dos Acidentes

Principais abordagens do Estudo das causas de acidentes:

 Engenharia de Segurança Tradicional;


 Engenharia dos Fatores Humanos ou Ergonomia;
 Engenharia de Sistemas cognitivos;
 Sistemas sócio-técnicos.

35
Estudos sobre as causas dos acidentes

36
Estudos sobre as causas dos acidentes

37
Estudos sobre as causas dos acidentes

38
Estudos sobre as causas dos acidentes

39
Taxas de Acidentes
Horas/homem trabalhados – É total de todas horas trabalhadas num
período considerado por todos empregados.
Taxa de frequência de acidentes – TFA representa o número de
acidentes com perda de tempo que pode ocorrer em cada milhão de
horas/homem trabalhados.
número de acidentes
TFA = com perda de tempo x 1.000.000
horas/homem trabalhados

40
Taxa de frequência de acidentes

Exemplo: Numa fábrica houve, em um mês, seis acidentes, sendo 5


com afastamento e nesse mês, trabalharam 1000 empregados, numa
jornada de 8 horas/dia,semana de 5 dias e mês de 4 semanas. Qual
taxa de frequência de acidentes?

Horas/homem trabalhados = 1000 (homens) x 8 (jornada dia) x 5 (dias por


semana) x 4 (número de semanas no mês)
= 160.000 horas de trabalho.

TFA = 5 x 1.000.000 TFA = 31,25 acidentes


160.000
Isto significa que quando a empresa atingir 1.000.000 de horas/homem trabalhadas,
terão ocorrido 31,25 acidentes

41
Taxa Gravidade de acidentes

Taxa de Gravidade dos Acidentes – TGA

Representa a perda de tempo que ocorre em consequência de


acidentes em cada milhão de horas trabalhadas por homem.

Obs: Diante de cada acidente deve-se verificar se ele se enquadra na


tabela de dias debitados.

42
Taxa de gravidade de acidentes

Exemplo: Uma Empresa com 1.000 empregados, em um mês, seis


acidentes, sendo 5 com afastamento e nesse mês, trabalharam 1000
empregados, numa jornada de 8 horas/dia,semana de 5 dias e mês
de 4 semanas, com:
• 15 dias perdidos
• 03 dias perdidos
• 02 dias perdidos
• 10 dias perdidos
• 600 dias debitados (uma lesão com perda do polegar).
Qual a taxa de gravidade dos acidentes? 43
Taxa de acidentes

Horas/homem trabalhadas = 160.000


(1000 homens x 8 horas por dia x 5 dias por semana x 4 semanas = 160.000)

TGA = (dias perdidos + dias debitados) x 1.000.000


horas/homem trabalhadas

TGA = (30 + 600) x 1.000.000


160.000

TGA = 630 x 1.000.000 TGA = 3937,50 dias perdidos


160.000

Isto significa que esta empresa, ao atingir 1.000.000 de hora/homem


trabalhadas, terá uma perda de tempo equivalente a 6.300 dias

44
TABELA DE DIAS DEBITADOS
TABELA DE DIAS DEBITADOS

Natureza Avaliação Dias


Percentual debitados
Morte 100 6.000
Incapacidade total e permanente 100 6.000
Perda da visão de ambos olhos 100 6.000
Perda da visão de um olho 30 1.800
Perda do braço abaixo do cotovelo 60 3.600
Perda do braço acima do cotovelo 75 4.500
Perda da mão 50 3.000
Perda do primeiro quirodáctilo (polegar) 10 600 45
TABELA DE DIAS DEBITADOS

Perda de qualquer outro quirodáctilo (dedo) 5 300


Perda de dois outros quirodáctilos (dedos) 12,5 750
Perda de três outros quirodáctilos (dedos) 20 1.200
Perda de quatro quirodáctilos (dedos) 30 1.800
Perda de do primeiro quirodáctilo (polegar) e 20 1.200
qualquer outro quirodáctilo (dedo)
Perda do primeiro quirodáctilo (polegar) e dois 25 1.500
outros quirodáctilos(dedos)
Perda do primeiro quirodáctilo (polegar) e três 33,5 2.000
outros quirodáctilos (dedos)
Perda do primeiro quirodáctilo (polegar) e 40 2.400
quatro outros quirodáctilos (dedos)
Perda da perna acima do joelho 75 4.500
46
Perda da perna, no jolho ou abaixo dele 50 3.000
TABELA DE DIAS DEBITADOS

Perda do pé 40 2.400

Perda do primeiro pododáctilo (dedo grande) ou 5 300


de dois outros ou mais pododáctilos (dedos do pé)

Perda do primeiro pododáctilo (dedo grande) de 10 600


ambos os pés

Perda de qualquer outro pododáctilo (dedo do pé) 0 0

Perda da audição de um ouvido 10 600

Perda da audição de ambos ouvidos 50 3.000

47
Bibliografia
 A Lei no 6.514, de 22 de dezembro de 1977 - Consolidação das
Leis do Trabalho – CLT.
 Portaria nº 3.214/78. Ministério do Trabalho e Emprego - MTb.
 De Almeida, Ildeberto Muniz. Trajetória da análise de acidentes:
o paradigma tradicional e os primórdios da ampliação da análise.
FMB/Unesp. São Paulo. 2006.

48
FIM DA APRESENTAÇÃO

Você também pode gostar