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… para uma melhoria das Práticas de Avaliação das Aprendizagens

Ação de Curta Duração


Abril 2022
 
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

Fundamentação da ação
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

Fundamentação da ação
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

Fundamentação da ação
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

FINALIDADES

■Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos inerentes


ao processo de avaliação das aprendizagens;
■Apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos
e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação,
critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

OBJETIVOS

■Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA;


■Clarificar a dinâmica de formação, designadamente a conceção, discussão e
implementação dos Projetos de Intervenção;
■Analisar o papel das lideranças no âmbito das dinâmicas de formação e de
melhoria das práticas pedagógicas;
■Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica, designadamente
no âmbito da definição de uma política de avaliação e de classificação.
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

CONTEÚDOS

1.Projeto MAIA (3 horas)

1. Natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA (1 hora)

2. Princípios, dinâmicas e processos de formação (1 hora)

3. Enquadramento legal das práticas de avaliação e de classificação (1 hora)

2.Avaliação pedagógica (3 horas)

1. A aprendizagem, o ensino e a avaliação (1 hora)

2. Princípios e fundamentos da avaliação pedagógica (1 hora)

3. Política de avaliação e de classificação: natureza, papel e propósito dos Projetos de


Intervenção (1 hora)
PROJETO MAIA
 
Frato (1977)
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Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

CONCEÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

PROCESSO em TRÊS Dimensões


Capacitação Acompanhamento e monitorização Investigação

• Sessões de partilha e •Apoiar o trabalho desenvolvido nas sessões •Descrever, analisar e interpretar
discussão de questões de promovidas pelos formadores e representantes a informação recolhida
natureza teórica e prática AFC •Formular recomendações e
relacionadas com a avaliação •Apoiar o desenvolvimento de ações conclusões empiricamente
pedagógica e com a empreendidas pelos docentes nas escolas e nas sustentadas para elucidar as
melhoria das práticas. suas aulas políticas públicas no domínio da
• Formação – dimensão •Recolher informação para caraterizar o avaliação pedagógica,
teórica e de fundamentos, concretizado para conhecer e descrever os
dimensão conceitual. fenómenos de interesse para o projeto.
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica
PROCESSO
Momentos/
Operações Formação Calendarização
Fases
1.º Momento • Setembro e
• 2 Seminários Nacionais (30h) • Formação de Formadores
(Vimeiro) Outubro
2.º Momento • Formação-Ação • Entre dezembro
• ACD de 6 horas 2019 e julho
• Capacitação dos docentes no domínio da avaliação pedagógica;
Fase de Iniciação • (proposta da equipa 2020
Identificação dos Agrupamentos participantes;
• 3º momento
Constituição das Equipas Educativas;
central).

Fase de •
Investigação que contribua para apoiar os processos de
Reflexão em torno da melhoria das práticas de ensino e de
• De fevereiro a
Consolidação • Oficina de Formação de maio
decisão
avaliação no âmbito das políticas públicas de
pedagógica; educação
50 horas (25 presenciais e
• Elaboração de projetos de intervenção que são postos em
25 de trabalho autónomo)
prática nas suas turmas;
• Reflexão sobre as práticas desenvolvidas;
• Acompanhamento, reflexão pela equipa central;
Fase da • Recolha de dados para a investigação
Autonomia • Elaboração de um projeto, ano nível de escola, para 20/21.
NATUREZA, PROCESSOS
E FINALIDADES DO
PROJETO MAIA
 
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica
Natureza Processos Finalidades
• Projeto Nacional; •Equipa central: • Melhorar os processos e
as práticas das escolas e
• Adesão voluntária; Coordenação, apoio, elaboração e distribuição de materiais;
dos professores no
• Início em 2019; Acompanhamento e monitorização; âmbito da avaliação
pedagógica
• Diversidade de Formação de formadores
processos; • Desenvolver ações para
•CFAEs: que os alunos aprendam
• Multidimensional mais e melhor, com mais
Organização, desenvolvimento da formação dos professores
e complexo. compreensão, com mais
Fase de iniciação – Ações Curta Duração + Oficinas de formação profundidade
Fase de consolidação – OF à distância orientadas para a conceção e • Esforço nacional para
elaboração dos Projetos de Intervenção que a avaliação
Fase de autonomia – Concretização dos Projetos de Intervenção em cada pedagógica seja
agrupamento integrada nos processos
de desenvolvimento
•Investigação: curricular
formadores, formandos, representantes da AFC, direções dos AE/ENA
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica

RESULTADOS/ PRODUTOS ESPERADOS

■Clarificação Conceitual;
■Registo Organizado de Projetos/Experiências;
■Materiais de Apoio à Reflexão e às Práticas;
■Uma visão da Avaliação como Processo Eminentemente Pedagógico:
■Conclusões e Recomendações.
Projeto Maia – Matriz de Investigação
■ Problema central
 Compreender relações entre dinâmicas desenvolvidas no âmbito do projeto
e a melhoria ou mudança de práticas de avaliação pedagógica.

■ Ideias emergentes
 Investigar processos de capacitação e as suas relações com as práticas
pedagógicas
 Identificar questões críticas fundamentais no domínio da mudança e
transformação das realidades no que concerne à avaliação pedagógica

■ Objetivos
 Descrever, analisar e interpretar as perceções dos principais intervenientes
neste estudo relativamente aos conhecimentos, capacidades e práticas de
avaliação dos docentes
Projeto Maia
Matriz de Investigação
PRINCÍPIOS, DINÂMICAS
E PROCESSOS DE
FORMAÇÃO
 
Projeto MAIA
Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica
Formação
Princípios Dinâmicas Processos de formação
• Formação de •Realização de seminários • Referência conceitual e organizacional
formadores a nível nacionais no Vimeiro com os
• Discussão e clarificação de questões concetuais e
nacional formadores e representantes da
organizacionais
AFC
• Formação de
• Divulgação dos propósitos do projeto e sensibilização para
professores a nível •Reuniões com as direções de
a sua importância no atual contexto do sistema educativo
nacional; todos os CFAE do país
português
• Organização da •Reuniões regionais com as
• Orientações e sugestões para o bom desenvolvimento do
formação por regiões; direções do A/ENA
projeto
• Envolvimento dos •Produção de Memorandos
• Referentes fundamentais para o desenvolvimento das
CFAE e dos AE/ENA
•Produção e distribuição de iniciativas de formação/ capacitação dos professores
materiais: Textos de Apoio e de
• Projetos de intervenção no âmbito da avaliação pedagógica
Folhas com trabalhos práticos
que integrem uma diversidade de elementos - Avaliação
•Formação organizada pelos CFAE formativa, Avaliação sumativa, feedback de qualidade,
para os professores (ACD + OF) diversidade de processos de recolha e análise de
informação, participação dos alunos na avaliação, critérios
de avaliação …
Projeto Maia 2019/2020– Conclusões
1. Representantes da AFC, formadores e formandos na linha da frente do projeto MAIA.
2. Conceção e elaboração dos PI nas OF.
3. Representantes da AFC e Formadores com significativa experiência docente e profissional e elevadas
qualificações académicas.
4. Trabalho de elevada qualidade.
5. CFAE (88) e AE/ENA (275 acompanhados + 200 não acompanhados pela equipa central) – instituições
envolvidas no projeto e seu desenvolvimento.
6. Colaboração entre instituições foi determinante na consecução dos propósitos do Projeto MAIA.
7. As dimensões de Acompanhamento e da Monitorização do Projeto foram consideradas muito importantes e
incontornáveis no desenvolvimento do Projeto MAIA.
8. A formação de formadores contribuiu para os apoiar (forma e conteúdo) quer no contexto das ACD mas,
sobretudo, nas OF.
9. Os materiais e as formas como foram utilizados, as dinâmicas de interação entre os formandos e entre estes e
os formadores, o clima de cooperação e de partilha de ideias e materiais, a criação de comunidades de prática
e de aprendizagem foram francamente positivos.
10. Os PI foram o processo e o produto que traduziram o real conteúdo do Projeto MAIA, consistindo num 1º
passo para a melhoria das aprendizagens dos alunos através de melhores e mais fundamentadas e esclarecidas
práticas de ensino e de avaliação.
Projeto Maia 2019/2020– Recomendações
■ A dimensão da formação foi o eixo organizador do projeto MAIA, destacando-se as seguintes ações:
a) a criação de uma comunidade de aprendizagem com interações sistemáticas entre todos os intervenientes,
formadores e formandos;
b) a definição e conceitualização do objeto de interesse (avaliação pedagógica);
c) a leitura, o estudo, a discussão e a reflexão acerca do objeto, do currículo e da pedagogia;
d) a distribuição de tarefas entre os participantes;
e) a participação ativa de todos os intervenientes;
f) a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção que revelou ser um processo e um produto fundamental.

1. Recomenda-se que a formação não seja um tempo e um espaço de passagem de um qualquer receituário.
2. Tem de ser um tempo e um espaço de desenvolvimento profissional em que a experiência e as práticas de cada um
se discutem e refletem tendo em conta o conhecimento produzido através dos processos de investigação.
3. O formador tem de ser muito mais um recurso altamente qualificado, que suscita a discussão e a reflexão
fundamentadas e elabora sínteses, do que alguém que passa mensagens do que, supostamente, se deve fazer através
de um qualquer PowerPoint.
Projeto Maia 2019/2020– Recomendações
4. Recomenda-se que quaisquer projetos desta dimensão e natureza sejam efetivamente acompanhados, desde a
sua fase inicial, através de uma investigação deliberadamente concebida para apoiar e regular o
desenvolvimento de tais projetos.
5. Recomenda-se que se continue e aprofunde a profícua participação dos CFAE no desenvolvimento das
políticas públicas de educação em Portugal.
6. Recomenda-se que o Projeto MAIA ou qualquer outro projeto com semelhantes objetos e propósitos deverá,
tanto quanto possível, desenvolver estratégias que integrem os conceitos, as ideias, as teorias e, em geral, os
processos pedagógicos que lhes são inerentes.
7. Recomenda-se que os programas e projetos que, de algum modo, procuram materializar as políticas públicas
de educação, sejam mais baseados na leitura, estudo e reflexão acerca do conhecimento produzido e menos
em soluções mais ou menos simplistas do tipo pronto a utilizar.
8. É fortemente recomendável que a materialização dos desígnios mais fundamentais do currículo se desenvolva
a partir de processos e produtos pedagógicos incontornavelmente relacionados com as necessidades dos AE /
ENA e dos seus profissionais que possam ser profundamente analisados, estudados e discutidos.
Enquadramento legal das
práticas de avaliação e de
classificação
Currículo Ensino Básico e Secundário e Avaliação
Decreto Lei 55/2018, de 6 de julho
Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação
Avaliação das/para Aprendizagens

Princípios Orientadores (artº 4, DL 55/2018)

■ Promoção da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem

 Abordagem multinível

 Escola inclusiva

 Autonomia curricular

 Caráter formativo da avaliação

 Cidadania de sucesso

 Centrada nos alunos

 trabalho colaborativo e interdisciplinar

para que todos adquiram conhecimentos e desenvolvam competências, atitudes e valores previstos no PASEO;
Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação
Avaliação das/para Aprendizagens

Finalidades (artº 22, DL 55/2018)

■Melhoria do Ensino e da Aprendizagem

Sustentar a avaliação com uma dimensão formativa integrada no processo de ensino e de


aprendizagem;

Informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando estratégias para a melhoria da


qualidade das aprendizagens e do sucesso escolar;

Aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo;

Orientar o percurso escolar dos alunos

Certificar aprendizagens.
Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação

Avaliação das/para Aprendizagens

Documentos Curriculares (artº 17, DL 55/2018)

■Documentos que inscrevem as aprendizagens a desenvolver pelos alunos, nas


diversas componentes do currículo, áreas disciplinares, disciplinas ou UFCD

■Aprendizagens Essenciais – orientação para planificação, realização e avaliação do


ensino e da aprendizagem em cada ano de escolaridade/formação, componente de
currículo, área disciplinar/disciplina/UFCD
Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação
Avaliação das/para Aprendizagens

Planeamento Curricular (artº 18, DL 55/2018; artº 15 Port. 223-A/2018; artº 17 Port. 226- A/2018)

■ Adequado e contextualizado (projeto educativo e caraterísticas dos alunos – Escola e Turma)

■ Prática regular de Monitorização

■ Nas opções de escola considerar

 a consolidação, aprofundamento e enriquecimento das Aprendizagens Essenciais

 o desenvolvimento das competências inscritas nos referenciais

 inscrever as decisões nos documentos curriculares

 Envolver os alunos nas opções – planeamento, realização e avaliação das aprendizagens


Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação
Avaliação das/para Aprendizagens

Prioridades e opções estruturantes (artº 19, DL 55/2018)


■Inscrevem-se no Projeto Educativo

■Têm por base os documentos curriculares

■Centram-se nas áreas de competências inscritas no PASEO

■Visam a aquisição, valorização, desenvolvimento:

artes, ciências, desporto, humanidades, TIC, trabalho prático e experimental …

competências de pesquisa, avaliação, reflexão, mobilização crítica e autónoma de informação para a resolução de problemas e
reforço da autoestima dos alunos
experiências de comunicação e expressão oral, escrita, visual, multimodal em línguas

cidadania ativa

trabalho de projeto, centrado nos alunos, proporcionando aprendizagens significativas


Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação
Avaliação das/para Aprendizagens

Prioridades e opções estruturantes (artº 19, DL 55/2018)

■Possibilidades de organização:

Combinação parcial/total de componentes de currículo/disciplinas

Tempo de trabalho interdisciplinar

Partilha de horário entre disciplinas

Alternância de períodos de funcionamento disciplinar com períodos de funcionamento multidisciplinar, em trabalho colaborativo

Trabalho prático/experimental em desdobramento de turmas ou outra


Integração de projetos desenvolvidos na escola em blocos inseridos no horário semanal, de forma rotativa ou outra

Funcionamento das disciplinas de modo trimestral/semestral ou outra


Envolvimento dos alunos no desenho das opções curriculares e na avaliação da sua eficácia na aprendizagem
Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação

Avaliação das/para Aprendizagens

Instrumentos de Planeamento Curricular (artº 20, DL 55/2018)

■ Projeto Educativo com as opções estruturantes de natureza curricular

■ Outros instrumentos com a definição das suas finalidades e a forma de monitorização


decididos pelo conselho pedagógico:

 Dinâmicos

 Sintéticos

 Visão interdisciplinar do currículo


Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação
Avaliação das/para Aprendizagens
Dinâmicas Pedagógicas (artº 21, DL 55/2018)

■Trabalho de natureza interdisciplinar e de articulação disciplinar


■Planificado e operacionalizado preferencialmente por equipas educativas (turmas/grupos de alunos)
■Desenvolvimento de aprendizagens de qualidade
■Adoção de medidas:

Atuação preventiva para prevenir insucesso e abandono escolares


Medidas multinível, universais, seletivas e adicionais
Rentabilização dos recursos e oportunidades na escola e comunidade
Adequação, diversidade e complementaridade das estratégias de ensino e aprendizagem
Produção de informação descritiva sobre os desempenhos dos alunos

Monitorização regular e avaliação da intencionalidade e do impacto das medidas


Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação

Avaliação das/para Aprendizagens

Dinâmicas Pedagógicas (artº 21, DL 55/2018)

■Envolvimento dos alunos na ação educativa (intervenção cívica)


■Diferentes formas de organização: trabalho colaborativo; coadjuvação; permuta; grupos de trabalho
para apoio ao estudo, desenvolvimento de trabalho autónomo/interpares, aquisição/ desenvolvimento/
consolidação de aprendizagens específicas …
■Implementação de tutorias

■Ações de orientação escolar e profissional

■Ações de apoio ao desenvolvimento pessoal e social


Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação
Avaliação das/para Aprendizagens

Modalidades (artº 23, DL 55/2018; artº 20 Port. 223-A/2018; artº 22 Port. 226- A/2018)

■ Avaliação interna - recolha de informação mobiliza técnicas, instrumentos e procedimentos diversificados e


adequados; envolvimento dos alunos num processo de autorregulação das suas aprendizagens

 Formativa

 Sumativa

■ Avaliação externa – em complemento com a avaliação interna gera informação a utilizar para fins

 Formativa

 Sumativa
Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação
Avaliação das/para Aprendizagens
Avaliação Interna (artº 22e 24, DL 55/2018; artº 21 Port. 223-A/2018; artº 23 Port. 226- A/2018)

■ Avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação

 Integra o processo de ensino e de aprendizagem

 Contínua, sistemática e ao serviço das aprendizagens

 Variedade de procedimentos, técnicas e instrumentos de recolha de informação

 Adequação à diversidade de aprendizagens, destinatários e circunstâncias

 Fundamenta a adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas

 Envolvimento dos alunos no processo de autorregulação das aprendizagens


 Informação aos prof., alunos, pais e EE, sobre o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem para ajustamento de processos e estratégias
Enquadramento Legal
Das práticas de avaliação e de classificação

Avaliação das/para Aprendizagens


Avaliação Interna (artº 24 e 27 DL 55/2018; artº 22 Port. 223-A/2018; artº 24 Port. 226- A/2018)
■ Avaliação sumativa

 Formulação de um juízo global sobre as aprendizagens realizadas

 Pontos de situação ou sínteses sobre aprendizagens realizadas, qualidade das mesmas e percursos para a sua melhoria

 Envolvimento dos alunos no processo de autorregulação das aprendizagens

 Classificação e certificação

 Informação aos alunos, pais e EE sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens

 realiza-se no final de cada período e dá origem, no final de cada ano letivo, a uma tomada de decisão
Decreto–Lei nº 55 /2018, de 6 de julho Artº 22

CONHECIMENT
OS
CAPACIDADES
ATITUDES
Nas competências
inscritas no
PASEO

Finalidades, objeto em avaliação,


destinatários, tipo de informação a
recolher
Avaliação pedagógica
Avaliação
Pedagógica

Clarificação “Uma boa compreensão acerca da


Conceitual natureza e propósitos da avaliação é uma das
condições necessárias para que uma
avaliação orientada para melhorar o ensino e
a aprendizagem possa a vir fazer parte das
rotinas pedagógicas das escolas.”
Fernandes, D. (2019)
Avaliação
O que é?
Avaliação
O que é?
Avaliação
O que é?
Avaliação
O que é?
REFERENTES

PROMOVE
RO
SUCESSO
DE TODOS
OS
ALUNOS
Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória
Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória
Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória

• Princípios
• Visão do aluno
pretendido
• Valores Implicações
• Áreas de Práticas
competências
(conhecimentos,
capacidades, atitudes)
(OCDE, Educação, 2030)

• Conteúdos associados a situações e problemas presentes no quotidiano


• Técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificadas
• Atividades cooperativas de aprendizagem
• Utilização crítica de fontes de informação diversas e das TIC
• Atividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista e
resolver problemas
• Valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa
• Planificar as AE integrando o PA em cada disciplina.
Aprendizagens Essenciais
A aprendizagem, o ensino e a
avaliação
A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação

Condições para integrar ensino, avaliação e aprendizagem


A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação

Condições para integrar ensino, avaliação e aprendizagem


A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação
A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação
A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação
A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação
A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação

Uma avaliação orientada para melhorar o ensino e a aprendizagem deve


fazer parte das rotinas pedagógicas das escolas
A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação

Acerca da Natureza da Avaliação


A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação

Natureza Avaliação
■ Uma avaliação de qualidade tem de ser simples, mas não simplista.

Rigorosa Democrática Eticamente


Adequada

Participada Consensual Situada

Útil Transparente Exequível Diversificado


Partilhado
A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação

Natureza Avaliação

(emitir um juízo de valor) (Interações e conhecimento prático)

Ambas produzem conhecimentos que interagem entre si e se relacionam de forma complexa.


A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação

Natureza Avaliação – Ideias chave

■ A avaliação não é uma ciência exata;


■ A avaliação é, sobretudo, uma prática social sofisticada que exige participação e
interação social;
■ A avaliação deve ser Simples, Exequível, Eticamente Irrepreensível e
Compreendida por Todos;
■ Determinamos melhor a qualidade de um objeto, se efetuarmos a utilização
complementar da Avaliação Formal e Informal.
■ A avaliação deve ser usada para melhorar a vida dos intervenientes.
A Aprendizagem, o Ensino e a Avaliação
Melhorar as Práticas de Avaliação

Natureza e Fundamentação da Avaliação - Ideias Chave

■ A avaliação deve ser de natureza essencialmente formativa;


■ É um processo eminentemente pedagógico, com fortes ligações ao ensino e à
aprendizagem;
■ É um processo destinado a melhorar a aprendizagem e o ensino;
■ A avaliação não pode ser confundida com a classificação, está, antes do mais,
ao serviço de quem aprende e de quem ensina.
■ Apesar de ser um processo subjetivo, os resultados recolhidos têm de ser
credíveis, plausíveis, úteis, justos e rigorosos.
■ O feedback é a peça central de qualquer processo de avaliação.
Princípios e fundamentos da
avaliação pedagógica
Avaliação: Processo Pedagógico
Princípios e fundamentos

TRANSPARÊNCIA
■Tem de ser conhecido e compreendido por todos os intervenientes.

Numa avaliação de qualidade, os alunos:


-conhecem os propósito e a utilização que vai ser dada aos resultados;
-compreendem o que têm de aprender e o que é objeto de avaliação;
-compreendem as diferenças entre um bom e um fraco desempenho;
- compreendem a importância da autoavaliação (reflexão e tomada de
decisão);
- conhecem e compreendem os resultados da sua avaliação.
Avaliação: Processo Pedagógico
Princípios e fundamentos

MELHORIA DA APRENDIZAGEM

■A avaliação é um processo que promove e melhora a aprendizagem;


■O fundamental propósito da avaliação não é atribuir classificações;
■O fundamental propósito da avaliação é apoiar os alunos nas suas
aprendizagens, informando os alunos do que precisam de aprender, o que
sabem, o que têm de melhorar e como o têm de fazer.

A Avaliação é um processo eminentemente pedagógico ao serviço da


aprendizagem e da sua melhoria
Avaliação: Processo Pedagógico
Princípios e fundamentos

INTEGRAÇÃO CURRICULAR
■A avaliação tem de estar fortemente articulada com a aprendizagem e o
ensino;
■As tarefas apresentadas são usadas com uma tripla dimensão:
- permitem que os alunos aprendam;
- permitem que os professores ensinem;
- permitem que ambos avaliem as aprendizagens realizadas e o ensino.
■As tarefas devem ser diversificadas e relacionadas com experiencias da vida real;
■As tarefas podem assumir a forma de projetos, destinados a resolver problemas.
Avaliação: Processo Pedagógico
Princípios e fundamentos
POSITIVIDADE
■Os alunos têm oportunidade de mostrarem o que sabem, são capazes de
fazer e mostrar as suas dificuldades.
■Implica a diversificação dos processos de recolha de informação;
■As tarefas de avaliação deverão decorrer em ambientes menos
formalizados, de forma a que os alunos mostrem conhecimentos, capacidades
e atitudes;
■Não faz sentido a formulação de questões não trabalhadas na sala de aula;
  
Avaliação: Processo Pedagógico
Princípios e fundamentos

DIVERSIFICAÇÃO
■Diversificação de métodos de recolha de informação;
■Envolvimento de outros intervenientes no processo de recolha de informação;
■Avaliação em diferentes momentos/contextos.

        Retrato mais nítido da realidade, mais 


próximo do que os alunos são capazes de fazer.
Política de avaliação e de
classificação: natureza, papel e
propósito dos Projetos de
Intervenção
Política de Avaliação e de Classificação:
Avaliação Formativa e Sumativa - Mitos

■ A avaliação formativa é qualitativa e a sumativa é quantitativa;


■ A avaliação sumativa é mais rigorosa que a formativa.

     Ambas são rigorosas e ambas podem usar dados de natureza


qualitativa e quantitativa.
quantitativa

Que utilização damos à


informação recolhida?
Política de Avaliação e de Classificação:
Avaliação Formativa e Sumativa

■ A Avaliação Formativa implica:


- tomada de decisão;
- processos de regulação (auto e hétero);
- a organização do processo de ensino e aprendizagem.

■ A Avaliação Sumativa pressupõe:


- o registo e publicação dos que os alunos sabem e são capazes de fazer –
Classificação.
- pode ter o propósito de recolher informação para se fazer um balanço, sem
classificação.
Política de Avaliação e de Classificação:
Avaliação Formativa e Sumativa

AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

• Integrada no ensino aprendizagem • Súmula do que os alunos sabem num


• Contínua dado momento
• Interativa • Pontual
• Feedback • Em geral, pouco interativa
• Diversificada • Feedback pontual
• Contextualizada • Pode ser diversificada
• Alunos ativos • Contextualização variada
• Não é usada para classificar, mas para • Alunos, em geral, pouco ativos
ajudar a aprender • Usada para classificar
• Usada para orientar os alunos • Pode ser usada para orientar os alunos
• Formal ou informal • Formal ou informal
• Criterial, ipsativa • Normativa ou criterial

ARTICULAÇÃO e COMPLEMENTARIEDADE
Política de Avaliação e de Classificação:
Avaliação Formativa e Sumativa

• Uma avaliação sumativa de qualidade deve estar subordinada aos princípios,


métodos e conteúdos da avaliação formativa;

• A avaliação sumativa acaba por consistir num momento ponderado de


integração e de síntese da informação recolhida.

• A informação recolhida de processos de avaliação formativa pode, em certas


condições, ser integrada na avaliação sumativa.

ARTICULAÇÃO e COMPLEMENTARIEDADE
Política de Avaliação e de Classificação:
Todos os alunos podem aprender

■A escola tem o dever de apoiar todos e cada um dos seus alunos no desenvolvimento das suas
capacidades, motivações, atitudes e conhecimentos que lhes permitam aprender ao longo da vida;
■A avaliação não pode ser um meio de exclusão e de discriminação.
■Pretende-se que todos tenham sucesso, não atingindo todos, exatamente os mesmos níveis;
■Cada professor tem a responsabilidade de fazer com que todos os alunos aprendam o que
necessitam para a sua vida, atendendo às suas ambições, capacidades e aspirações.
Política de Avaliação e de Classificação:
Uma nova visão para a avaliação pedagógica

■A avaliação pedagógica tem de ser um processo ao serviço da melhoria das


aprendizagens;
■Tem de ser um processo que acompanha e está próximo dos alunos;
■Coloca no centro de toda a ação pedagógica, as aprendizagens que o aluno tem
de desenvolver.
Política de Avaliação e de Classificação:
Melhorar a qualidade das avaliações

■Uma avaliação de qualidade é conseguida quando:


- há diversificação dos processos de recolha de dados;
- se prevê a participação dos alunos e de todos os intervenientes;
- há a definição clara dos objetivos a avaliar;
- há a integração dos processos de avaliação na aprendizagem e no
ensino;
- as tarefas são selecionadas, criteriosamente.
Política de Avaliação e de Classificação:
Melhorar a qualidade das avaliações

■Critérios associados a avaliações de qualidade:


- Rigor (Usar o processo de triangulação);
- Exequibilidade (tem de ser realizável, com os meios disponíveis);
- Adequação Ética;
- Utilidade (a informação recolhida serve aos objetivos a que nos propomos –
feedback).
Política de Avaliação e de Classificação:
Melhorar a comunicação dos resultados

■A informação deve ser clara, concisa e muito orientada para descrever


os que os alunos conseguiram e o que precisam de trabalhar.
■Deve ser útil para os alunos, orientando-os no processo de aprendizagem;
Política de Avaliação e de Classificação

OBJETOS E TAREFAS DE AVALIAÇÃO

■Qualquer tarefa deve ser utilizada para ensinar, para aprender e para avaliar;
■É essencial, para cada tarefa, identificar as aprendizagens que os alunos devem
desenvolver e o que se pretende avaliar (objetos de avaliação);
■A avaliação deve incidir sobre os seguintes objetos:
– o conhecimento dos conteúdos curriculares;
– a mobilização e utilização dos conhecimentos adquiridos;
– desempenho relacionado com uma diversidade de expressões.
Política de Avaliação e de Classificação:
Considerações Finais

■ A avaliação é um processo deliberado, sistemático e contextualizado de recolha de


informação que permite compreender o que os alunos sabem e são capazes de fazer num
dado momento;
■ A diversidade de processo de recolha de informação (avaliação formal e informal)
permite alcançar rigor na avaliação;
■ A informação obtida serve para ajudar os professores e os alunos a tomarem decisões;
■ A avaliação serve, acima de tudo, para ajudar os alunos e os professores a aprender e a
ensinar melhor;
■ Dados de investigações recentes indicam que são os alunos com mais dificuldades que mais
beneficiam da avaliação formativa;

■ A avaliação é partilhada com todos os intervenientes.


Entre as pressões para a obtenção de resultados a qualquer
preço e as perspetivas que tendem a ignorar os resultados e a
relevância dos resultados académicos, é necessário encontrar um
lugar para a lucidez e para novas racionalidades que nos ajudem
a enfrentar os desafios da educação e da formação
contemporâneas.

Fernandes, D. (2019)
Projeto de Intervenção:
Natureza, Papel e Propósito

■ O Projeto
– surge como uma metodologia e estratégia de resolução de um
problema que pode ser solucionado pela avaliação pedagógica;
– mobiliza os interesses de todos e de cada um dos professores/
formandos;
– orienta-se para o desenvolvimento de práticas de avaliação
pedagógica que tenham real sentido e valor pedagógico;
– resulta de uma reflexão conjunta;
– articula práticas de ensino e de avaliação pedagógica com o
conhecimento produzido e construído (os textos e as folhas são
referentes importantes);
Projeto de Intervenção:
Natureza, Papel e Propósito

■ O Projeto
– pode ser usado em qualquer ano, disciplina, ao nível do
departamento, de uma escola ou do agrupamento, com um mínimo de
ajustamento. Deve ser pensado de uma forma mais ampla e
integrada;
– pode concretizar-se em qualquer Domínio, Tema ou Unidade
Didática de qualquer disciplina – Tem uma natureza transdisciplinar.
– materializa-se no contexto do desenvolvimento do currículo
integrando processos de ensino, de avaliação e de aprendizagem.
Projeto de Intervenção:
Natureza, Papel e Propósito

■ Melhorar as Práticas de Avaliação Pedagógica para que os alunos possam


aprender mais e, sobretudo, melhor.
Projeto de Intervenção:
Natureza, Papel e Propósito – Elementos do Projeto

a) Prever um conjunto de princípios no âmbito da Avaliação Pedagógica;


(tem de ser clara a perspetiva de avaliação que se utiliza no projeto/práticas)
Projeto de Intervenção:
Natureza, Papel e Propósito – Elementos do Projeto

b) Prever um sistema de avaliação;


■O sistema de avaliação poderá ter em conta questões tais como:
Projeto de Intervenção:
Natureza, Papel e Propósito – Elementos do Projeto

b) Prever um sistema de avaliação;


■A conceção e definição de um sistema de avaliação remete-nos, também, para um
questionamento de práticas:

 Papel dos Professores e dos Alunos;


 Definição de Critérios de Avaliação;
 Utilização da Informação Recolhida;
 Distribuição do Feedback;
 Participação dos Alunos no processo de Avaliação;
 Diversidade dos processos de recolha da informação.
Projeto de Intervenção:
Natureza, Papel e Propósito – Elementos do Projeto

c) Prever um Sistema de Classificação


■Deve definir os procedimentos e as técnicas que serão utilizadas para certificar as
aprendizagens dos alunos através das respetivas classificações.
(distinção entre avaliação e classificação onde a avaliação é entendida como processo
pedagógico e a classificação indica a tomada de decisão e certificação)
Projeto de Intervenção Desejável:
Checklist

 Tem em conta os fundamentos e os princípios em que se baseiam práticas


de avaliação pedagógica cujo principal propósito é distribuir feedback de
elevada qualidade, para que todos aprendam mais e melhor;
 Prevê a utilização primordial da avaliação formativa;
 Prevê a utilização de avaliações sumativas, com e sem fins
classificatórios;
 Apresenta um conjunto de critérios de avaliação que podem ser usados
em diferentes disciplinas e anos de escolaridade;
 Apresenta a utilização de diversos processos de recolha de informação;
Projeto de Intervenção Desejável:
Checklist

 Define estratégias que levam à participação dos alunos no processo de


avaliação e nas tarefas que permitem ensinar, aprender e avaliar;
 Distingue avaliação e classificação, definindo-se um sistema de avaliação
e de classificação;
 Prevê o papel do professor como um recurso altamente especializado,
com a missão de apoiar as aprendizagens dos alunos através da
distribuição de feedback de elevada qualidade;
 Prevê a participação ativa dos alunos nos processos de avaliação,
aprendizagem e ensino;
 Tem cerca de 5 páginas, ou um pouco mais.
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•Legislação:
•Lei de Bases do Sistema Educativo
•Regime Jurídico da Educação Inclusiva – Decreto-lei nº 54/2018, de 6 de julho;
•Currículo dos Ensinos Básico e Secundário e os Princípios Orientadores da Avaliação das Aprendizagens - Decretos-Lei nº 55/2018, de 6 de julho
•Portarias que regulamentam diferentes Ofertas Educativas;
•Estatuto do Aluno
• Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória
Aprendizagens Essenciais

98
Contactos:
rosasantosaedd@gmail.com
Telemóvel: 926 346 381

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