Você está na página 1de 11

• Amanda Azevedo

• Cinthia Kaline
• Ednaldo Medeiros
• Thayná Dantas
O que é o Simples Nacional?

 O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e


fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte,
previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
 Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios).
 É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da
Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e
dois dos Municípios.
Simplificação de impostos

 O Simples Nacional unifica o pagamento de:


 Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
 Contribuição para o PIS/Pasep;
 Contribuição Patronal Previdenciária (CPP);
 Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); e
 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).
Base normativa

 LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006

 Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e
favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere:
 I - à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias;

 II - ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; 

 III - ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e
serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão.
Base normativa

 IV - ao cadastro nacional único de contribuintes a que se refere o inciso IV do


parágrafo único do art. 146, in fine, da Constituição Federal. (Incluído pela Lei
Complementar nº 147, de 2014) 

 § 1o Cabe ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) apreciar a necessidade de


revisão, a partir de 1o de janeiro de 2015, dos valores expressos em moeda nesta Lei
Complementar.

  RESOLUÇÕES DO CGSN

 PORTARIAS DO CGSN
Quem pode optar pelo simples nacional?

 Depende de alguns fatores, como por exemplo:


 Faturamento
 Atividades
 Tipo de empresa
 Constituição Societária
Exemplos de quem pode optar:

 ME e EPP;
 Não possuir outra empresa no quadro societário;
 Caso os sócios possuam outras empresas, a soma do faturamento de todas elas
não pode ultrapassar o limite de 4,8 milhões de faturamento;
 Não ser uma sociedade por ações (S/A);
 Não possuir débitos com a Receita Federal, Estadual, Municipal e/ou
Previdência.
 Empresas com atividades permitidas em um dos anexos. Consulte a Tabela do
Simples Nacional.
Quem não pode optar pelo simples?

 Empresas com faturamento superior a 4,8 milhoões;


 Empresas que tem participação em outros CNPJs;
 Empresas que estão em débitos com a previdência e/ou fazenda.
Exemplos de quem não pode optar

 Faturamento acima do permitido;


 Empresas que possuam um ou mais sócios com participação superior a 10% em
empresa de Lucro Presumido ou Lucro Real e a soma do faturamento de todas
empresas não ultrapasse R$ 4.8 milhões;
 Empresas com um dos sócios com mais de uma empresa optante pelo Simples
(Super Simples) e a soma dos faturamentos de todas suas empresas ultrapassa
R$4.8 milhões;
 Cooperativas (salvo as de consumo), sociedades por ações (S/A), ONGs, Oscip,
bancos, financeiras ou gestoras de créditos / ativos;
 Empresas com participações em outras empresas.
Especificidades

 Quais são as vantagens do Simples Nacional?


 Cobrança simplificada de diversos impostos;
 Tabelas de alíquotas reduzidas de impostos;
 Contabilidade simplificada e menos declarações;
 Benefícios em processos de licitação e na exportação de produtos;
 Facilidade de Regularização.

Você também pode gostar