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HISTÓRIA

DA
FISIOTERAPIA

Prof: Hayssa Mascarenhas


Fundamentos da Fisioterapia, Bioética e Deontologia
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA

ETIMOLOGIA

PHYSIOTHERAPY = FISIOTERAPIA
PHYSYO: Agentes naturais
THERAPY: Cuidado/tratamento/terapia
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA - DEFINIÇÕES

Dicionário L. Portuguesa: “Tratamento das doenças por agentes


físicos”.

Dicionário Médico: Tratamento com utilização de agentes físicos


naturais ou artificiais, como a água, eletricidade, radiação luminosa,
frio, calor. Vale-se também da atitude do repouso, do movimento.
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1975

 Conselho Federal de Fisioterapia e T.O.


(COFFITO)

 Conselho Regional de Fisioterapia e T.O.


(CREFITO)
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Resolução COFFITO
É A CIÊNCIA APLICADA TENDO POR OBJETO DE ESTUDOS O
MOVIMENTO HUMANO EM TODAS AS SUAS FORMAS DE
EXPRESSÃO.

FISIOTERAPEUTA
É o profissional da área de Saúde, a quem compete métodos e técnicas
fisioterápicas, com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade
física do paciente. (Lei 938, 13/10/1969).
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FISIOTERAPEUTA

Formação acadêmica SUPERIOR, habilitado:


 a construção dos diagnósticos cinéticos funcionais;

 a prescrição das condutas fisioterapêuticas;

 o acompanhamento da evolução do quadro funcional e a sua alta.

(www.crefito.com.br)
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A Fisioterapia é uma arte milenar, profissão que já vem sendo praticada


desde os nossos antepassados, desde a idade da pedra, época em que o
homem pré-histórico buscava o sol, a águas frias para amenizar o seu
sofrimento e amenizar sua dor.

A utilização dos recursos físicos, água, luz, eletricidade, calor, frio e o


movimento têm e vêm contribuindo bastante e a um longo tempo no
sentido da promoção, preservação e recuperação das condições de saúde
das populações, constituindo, assim, os recursos fisioterapêuticos.
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4 FASES
 EMPÍRICA: Vai até o Século XIX. Um fato que se apoia somente em
experiências vividas.
 ELETROTERAPIA: II Guerra Mundial. Fase biológica. Utilização da ionto e
galvanização;
 FISIOTERAPIA PROPRIAMENTE DITA: Entre a I e II Grande Guerra;
FISIOTERAPIA REABILITACIONAL: Mutilados de guerra. Era preciso
absorver essas pessoas para o trabalho, para que eles se reintegrassem à
sociedade. Assim, começou a ser aplicada a FISIOTERAPIA (contemporânea).
 
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA

NA DÉCADA DE 30
Essa visão ampla de compromisso com o paciente, engajando-se
num tratamento mais eficaz que promovesse sua reabilitação, uma
vez que as incapacidades físicas por vezes excluíam-no socialmente,
levou aqueles médicos a serem denominados médicos de reabilitação.

As faculdades de Medicina lhes eram úteis para embasar


cientificamente sua prática médica, pelo acesso ao conhecimento
adquirido pelos cientistas europeus sobre fisiologia humana e o
emprego crescente dos recursos hídricos, elétricos e térmicos .
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2ª GUERRA MUNDIAL COMO FATOR DECISIVO DE DESENVOLVIMENTO

Para poder recuperar funções, é preciso formar quem saiba recuperá-las. A 2ª


Guerra Mundial tem como novidade o envolvimento direto do Brasil, com o
envio de pracinhas para a frente de combate dos Aliados, diferentemente da
1ª Guerra.

Os reflexos dessa participação estão no desenvolvimento da Fisioterapia


enquanto prática recuperadora das sequelas físicas de guerra, com a
modernização dos serviços de Fisioterapia no Rio de Janeiro e em São Paulo
e criação de novos em outras capitais do país.
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2ª GUERRA MUNDIAL COMO FATOR DECISIVO DE DESENVOLVIMENTO

A modernização dos serviços, com o consequente aumento da oferta e da procura, vai


levar a que os chamados médicos de reabilitação se preocupassem com a resultado dos
tratamentos.

Com este objetivo, empenharam-se para que o ensino da Fisioterapia como recurso
terapêutico, então restrito aos bancos escolares das faculdades médicas nos campos
teórico e prático,
deveria ser difundido entre os paramédicos, que eram os praticantes da arte indicada
pelos doutores de então.
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DÉCADA DE 50

Assim, em 1951 é realizado em São Paulo, na USP, o primeiro curso no Brasil


para a formação de técnicos em Fisioterapia, com duração de um ano em período
integral, acessível a alunos com 2º grau completo e ministrado por médicos.

Homenageando o professor de física biológica da Faculdade de Medicina, que


criou um serviço de eletrorradiologia na referida cadeira em 1919, o curso
paramédico levou o nome de Raphael de Barros, formando os primeiros
fisioterapistas (denominação da época)
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DÉCADA DE 50

Entidades como a Associação de Assistência à Criança Defeituosa (AACD),


Lar Escola São Francisco e as Casas da Esperança surgem absorvendo esse
novo conceito de assistência diferenciada, incorporando em seu meio os para
médicos dos novos cursos.

As primeiras turmas formam os que estarão nos consultórios e clínicas


auxiliando os médicos, que prescreviam os exercícios com e sem carga, as
massagens, o uso do calor, da luz, dos banhos e dos rudimentares recursos
eletroterápicos disponíveis para a recuperação do paciente.
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DÉCADA DE 50

Os primeiros profissionais eram auxiliares dos médicos , seus


ajudantes de ordem.
Não possuíam os conhecimentos necessários para o diagnóstico, o
funcionamento normal e patológico avaliação do corpo humano, nem
os mecanismos de lesão e conduta terapêutica.
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DÉCADA DE 50

1958: criado o Instituto de Reabilitação, anexo à Cadeira de


Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da USP, em
resposta à uma crescente demanda de pacientes, a grande maioria
com necessidade de reabilitação pelas epidemias de poliomielite e
pela II Guerra Mundial.
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DÉCADA DE 50
Através de uma Portaria do Ministério da Saúde, foi regulamentada a profissão de
massagista e nessa oportunidade, esta categoria profissional ficou com a seguinte
divisão:

MASSAGISTA: aqueles que frequentaram cursos regulares, como os existentes na


Escola Nacional de Educação Física e Desportos da Universidade do Brasil;

MASSAGISTA PRÁTICO: aqueles que não eram oriundos de escolas regulares,


mas, faziam cursos livres, tendo, porém, que se submeterem as provas teóricas e
práticas que eram realizadas 2 vezes por ano, no Serviço Nacional de Fiscalização de
Medicina e Farmácia.
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DÉCADA DE 50

SP, 1959: criação da Associação Brasileira de Fisioterapeutas (ABF).


Com o objetivo de desenvolver a fisioterapia no Brasil, promover o
aperfeiçoamento profissional, estabelecer parâmetros jurídicos para o
exercício da profissão, unificar a classe e discutir a formação do
profissional.

SP, 1962: a Associação Médica Brasileira (AMB) reconhece


oficialmente a existência e importância da ABF
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DÉCADA DE 50

SP, 1959: criação da Associação Brasileira de Fisioterapeutas (ABF).


Com o objetivo de desenvolver a fisioterapia no Brasil, promover o
aperfeiçoamento profissional, estabelecer parâmetros jurídicos para o
exercício da profissão, unificar a classe e discutir a formação do
profissional.

SP, 1962: a Associação Médica Brasileira (AMB) reconhece


oficialmente a existência e importância da ABF
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1969

O Presidente Costa e Silva sofre um A.V.C. (hemiplegia com afasia).


Sensibilizados com o bom tratamento dado ao Presidente pelos
Fisioterapeutas, a Junta Militar resolve decretar a criação da
profissão;
Os Ministros da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, decretam:
criação das profissões de FISIOTERAPEUTA, T. O. e seus
auxiliares em 13 de outubro de 1969
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1969

A fisioterapia no Brasil foi regulamentada como profissão através do decreto lei nº


938 de 13 de outubro de 1969.

Art.1°: É assegurado o exercício das profissões de fisioterapeuta e terapeuta


ocupacional, observado o disposto no presente Decreto-lei.
Art.2°: O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, diplomados por escolas e cursos
reconhecidos, são profissionais de nível superior.
Art.3°: É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas
fisioterápicas com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade
física do paciente.
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1975

Criação de Conselhos Regionais e Federais de Fisioterapia e Terapia


Ocupacional. (CREFITO E COFFITO) - Decreto Lei n°6316 de 17 de
dezembro de 1975.

Art.13°: Para o exercício da profissão na Administração Pública Direta ou


Indireta, nos estabelecimentos hospitalares, nas clínicas, ambulatórios,
creches ou exercício de cargo, função ou emprego de assessoramento, chefia
ou direção, será exigida, como condição essencial, a apresentação da Carteira
Profissional de Fisioterapeuta ou Terapeuta Ocupacional.
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1975

 Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO)

 Conselho Regional de Fisioterapia e T.O.


(CREFITO).
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 1978: Código de ética profissional

 1980: Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais


(SINFITO)

 1983: Resolução n° 4 de 28 de fevereiro de 1983 do CFE fixou a


duração dos cursos de fisioterapia para, no mínimo, 4 anos.
.
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Currículo Mínimo

I. Ciclo de Matérias Biológicas (morfologia, anatomia, histologia, fisiologia, bioquímica,


biofísica, patologia...)

II. Ciclo de Matérias de Formação Geral (sociologia, antropologia, psicologia, ética, saúde
pública, metodologia de pesquisa científica, estatística...)

III. Ciclo de Matérias Pré-Profissionalizantes (fundamentos de fisioterapia, cinesiologia,


eletroterapia, massoterapia, bases e métodos de avaliação...)

IV. Ciclo de Matérias Profissionalizantes (neurologia, ortopedia, cardiologia, pneumologia,


pediatria, ginecologia, fisioterapia preventiva, estágio supervisionado...)
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Currículo Mínimo

1994: Lei federal 8856 de 1 de março de 1994 fixa a jornada de


trabalho de 30 horas semanais
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O SISTEMA COFFITO-CREFITOS CRIADO AO FINAL DOS ANOS 70

"Auxiliar de Fisioterapia": previsto, não constituído e ilegalmente incorporado ao


mercado

Trinta e um anos após o Decreto-lei n.º 938/69, o fisioterapeuta é uma das profissões
mais procuradas do país nos concursos vestibulares das principais instituições públicas
de ensino superior, de acordo com a proporção entre candidatos/vaga e com a
multiplicação de novos cursos nas escolas particulares em todo Brasil.

O FISIOTERAPEUTA PASSOU A SER UMA PROFISSÃO COBIÇADA PELA


JUVENTUDE A ULTIMA DECADA DO SÉCULO XX
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA

1983
Mudanças no currículo do curso de fisioterapia e uma duração de 4 anos. Aumento dos conteúdos e
número de disciplinas, estágio prático supervisionado e preocupação em formar um profissional com
maior conhecimento científico.

Currículo Mínimo
I. Ciclo de Matérias Biológicas (morfologia, anatomia, histologia, fisiologia, bioquímica, biofísica,
patologia...)
II. Ciclo de Matérias de Formação Geral (sociologia, antropologia, psicologia, ética, saúde pública,
metodologia de pesquisa científica, estatística...)
III. Ciclo de Matérias Pré-Profissionalizantes (fundamentos de fisioterapia, cinesiologia,
eletroterapia, massoterapia, bases e métodos de avaliação...)
IV. Ciclo de Matérias Profissionalizantes (neurologia, ortopedia, cardiologia, pneumologia,
pediatria, ginecologia, fisioterapia preventiva, estágio supervisionado...)
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1984

O Presidente Figueiredo teve hérnia de disco e viu a valorização da


Fisioterapia. Nos retirou da condição de Técnicos de Reabilitação.

Em fevereiro nos colocou como FISIOTERAPEUTAS.


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1994

Através do Decreto 90.640 de 19/12/1994, tivemos a identidade


profissional reconhecida no Serviço Público Federal.

Essa Lei nos dá o direito de AVALIAR, ORIENTAR,


PRESCREVER E COORDENAR A FISIOTERAPIA na saúde
pública em geral.
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REABILITAÇÃO

Dicionário L. Portuguesa: “Ato ou efeito de reabilitar”-


Recuperação dos incapacitados - Restituir o convívio social ou
atividades profissionais- Recuperação de um doente ou um inválido
para torná-lo capaz de retornara uma posição digna na sociedade.
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REABILITAÇÃO

Reabilitação é um processo global e dinâmico orientado para recuperação física e


psicológica da pessoa portadora de deficiência, tendo em vista a sua integridade social.

Considerando que a reabilitação é um processo de consolidação de objetivos


terapêuticos, não caracterizando áreas de exclusividade profissional, e sim uma proposta
multiprofissional voltada para a recuperação e o bem estar do indivíduo.

Compete a cada profissional autonomia técnica no seu campo específico –


ATUAÇÂO INTERDISCIPLINAR
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DEFICIÊNCIA
Definição Organização Mundial da Saúde (OMS - 1989)“Classificação
internacional das deficiências, incapacidades e desvantagens”

Deficiência: caracteriza-se por perdas ou alterações que podem ser temporárias


ou permanentes e que incluem e existência ou ocorrência de uma anomalia,
defeito ou perda na função ou estrutura de um órgão ou função.

Exemplos: alteração do órgão (perda do olho), alteração da função (perda da


visão)
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Incapacidade

Reflete as consequências da deficiência em termos de desempenho e atividade e


funcional do indivíduo.

Falta de capacidade para exercer atividade dentro dos limites considerados


"normais” para o ser humano ou seja, essenciais para a vida cotidiana. Também
pode ser temporária ou permanente.

Desvantagem: Reflete a adaptação do indivíduo e a interação dele na


sociedade. Impedimento sofrido resultante da deficiência ou incapacidade.
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QUEM SÃO AS PESSOAS DEFICIENTES?

De cada 10 pessoas, pelo menos uma possui algum tipo de limitação


em sua capacidade física, visual, auditiva ou mental.

Deficientes físicos: possuem algum tipo de paralisia, limitações do


aparelho locomotor, amputados, malformações...
Deficientes sensoriais (visuais ou auditivos): perda parcial ou total
que limite o seu desempenho normal.
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QUEM SÃO AS PESSOAS DEFICIENTES?

Deficientes mentais: retardo mental em diversos níveis.


Deficientes múltiplos: possuem várias deficiências.
Deficiente orgânico: problemas orgânicos que levam a limitações ou
discriminação (diabéticos, renais crônicos, epiléticos.
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QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS NECESSIDADES DAS PESSOAS


DEFICIENTES?

Reabilitação e Habilitação- Eliminação de obstáculos físicos-


Educação especial- Material de uso pessoal- Profissionalização e
acesso ao trabalho- Eliminação do preconceito social- Integração
social- Direitos diferenciais.
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QUAIS SÃO OS RECURSOS UTILIZADOS?

TERMOTERAPIA: Tratamento através do uso do calor e/ou frio.

FOTOTERAPIA: Radiações luminosas.

ELETROTERAPIA: Terapia que se utiliza da eletricidade.


.
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QUAIS SÃO OS RECURSOS UTILIZADOS?

MASSOTERAPIA / TERAPIA MANUAL: Manipulação do corpo do


paciente através de técnicas (deslizamento, fricções, percussões, etc.)

HIDROTERAPIA: Uso da água com fins terapêuticos.

CINESIOTERAPIA: Terapia através do movimento.

MECANOTERAPIA: Utilização de aparelhos cinéticos ativos ou passivos.


UTILIDADE PÚBLICA
 SITE DO CREFITO 7: http://crefito7.gov.br/
 SITE DO COFFITO: https://www.coffito.gov.br/nsite/

 SITE DO SINFITO: Site em manutenção

 SITE DA ASSOBRAFIR: https://assobrafir.com.br/

 SANAR SAÚDE: https://www.sanarsaude.com/

 SECAD: https://secad.artmed.com.br/

 Instagram:

Fábio Arcanjo
IPL
Thiago Fukuda
Flavio Maciel
Cintia Jonhston
Ana Ravene/ Pneumostudents
Rogério Gozzi
RESUMO
 Conselho Federal de Fisioterapia e T.O. (COFFITO)

 Conselho Regional de Fisioterapia e T.O. (CREFITO) - CREFITO 07


BA.

 A fisioterapia no Brasil foi regulamentada como profissão através do


decreto lei nº 938 de 13 de outubro de 1969.

 Para o exercício da profissão, é exigida, como condição essencial, a


apresentação da Carteira Profissional de Fisioterapeuta.

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