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Estimulação através de

brincadeiras e atividades
primeira infância
Relembrando Abordagem Pikler

 Emmi Pikler ( pediatra)


 Trabalhou por 10 anos como médica de
familia
 Observação de bebés, pesquisa e registros.
 Pedagogia conhecida como Abordagem
Pikler
 Referência para educação de 0 a 3 anos
O bebe é reconhecido como um individuo capaz desde o
seu nascimento.
 Favorece o desenvolvimento motor, cognitivo, e
emocional saudáveis e valoriza a organização dos
espaços.
 Para
isso previlegia a observação dos próprios bebés e a
adequação dos brinquedos oferecidos em cada fase.
 Ambiente organizado e seguro, com objectos para
brincar apropriados, os bebés desfrutam de suas
descobertas e conquistas motoras, se percebendo aos
poucos, como fonte de sua atividade, de seu prazer,
enquanto os adultos observam com cumplicidade, suas
competencias.
FAIXA ETÁRIA
0 A 3 MESES
 Características de desenvolvimento
O bebê nessa idade enxerga a uma distância de até 30
cm (durante o primeiro mês de vida); chora, como sua
maneira de dizer que algo o incomoda ou que deseja
alguma coisa; acompanha com o olhar coisas que se
movam dentro de seu campo de visão; movimenta mãos
e pés, ainda de forma desordenada;
fixa seu olhar sobre objetos brilhantes e chamativos, esboçando
reações; escuta sons diversos e, devido à sua formação auditiva ainda
em desenvolvimento, tem preferência por sons agudos; volta-se para
o local de onde vem o som; segura com firmeza o que for colocado na
palma de sua mão (reflexo palmar);

levanta a cabeça momentaneamente, mesmo ainda não sendo capaz


de sustentá-la; começa a vocalizar, através de balbucios e gritinhos.

(Fonte: www.pim.saude.rs.gov.br)
O que estimular

 Vínculos afetivos,
 desenvolvimento sensório-motor do bebê.
 desenvolvimento visual do bebê.
FAIXA ETÁRIA
3 A 6 MESES
 Características de desenvolvimento
Nesta fase as mudanças são facilmente notadas. Você
perceberá que ele reconhece as pessoas de seu
convívio e sorri para aquelas mais íntimas. Por volta dos seis
meses, diante de uma pessoa desconhecida,
ele poderá estranhar e chorar.
(Fonte: http://www.pim.saude.rs.gov.br/v2/guia-da-
familia/3-6-meses)
FAIXA ETÁRIA
3 A 6 MESES
Com essa idade, o bebê pode agarrar os objetos que estiverem ao
seu alcance e, com ajuda, poderá mudar de posição e se manter
sentado sozinho por alguns instantes. Na interação com o outro, o
bebê poderá dar risadas, balbuciar e expressar entusiasmo diante
dos brinquedos e dos objetos que lhe são mostrados. A criança
balbucia como forma de responder à voz da mãe.
Durante as brincadeiras é possível observar que já procura os sons
lateralmente e mostra interesse
por objetos que fazem barulho.
FAIXA ETÁRIA
6 A 9 MESES
 CARACTERÍSTICAS DE DESENVOLVIMENTO:

A criança está crescendo e, certamente, você tem visto como ele já


pode fazer muitas coisas. Seu papel tem sido fundamental, pois a
alegria, a felicidade e a saúde da criança dependem muito de você.
Agora ela já pode arrastar-se e/ou engatinhar. Ele se movimenta,
fica sentado e em pé segurando-se na
grade do berço e nos móveis. Ao final dessa faixa etária, já pode
tentar dar passos quando o seguramos pela mão. Se ainda não
atingiu esse estágio de desenvolvimento, continue estimulando-o,
pois cada criança tem o seu ritmo! Ele brinca com objetos de
diferentes formas, tamanhos e cores.
 Estes são importantes, pois o bebê os examina,
experimenta, guarda e retira os objetos de uma
caixa ou pote, atira no chão, bate uns contra os
outros, coloca uns dentro de outros e segura e
transfere objetos de uma mão para outra. Procura
aqueles objetos que foram escondidos perto dele,
e gosta de brincar atirando esses objetos repetidas
vezes, mas logo reclamando para que alguém os
traga de volta.
Durante todo o primeiro ano ele está adquirindo habilidades
para emitir e compreender os sons. Por isto, é importante que
ele escute bem. Geralmente, atende quando chamado pelo
nome. Reconhece, também pelo nome, as pessoas que estão
mais em contato com ele e alguns objetos. Demonstra alegria
quando você repete os sons que ele faz e, ao escutar, tenta
imitar. Nessa faixa etária, já compreende as expressões “não”
e “tchau” e procura a fonte sonora nos lados e embaixo. Imita
sons simples, como:
“au au”, “có có”, “dá”, “bum bum”, “miau”, “qua qua”,
“mama”, “papa”.
 Curiosidade, investigação, manipulação de diferentes objetos, coordenação
motora ampla (movimentos em direção ao cesto) e fina (preensão dos
objetos), comunicação e linguagem. Promove o espírito de exploração dos
seus filhos.

 lateralidade,
 noção espacial.
 coordenação motora fina
 percepção visual e motora
 habilidade de classificação.
FAIXA ETÁRIA
9 A 12 MESES
 Características de desenvolvimento
Com a sua dedicação e ajuda, seu filho já pode fazer muitas
coisas. Pegar, atirar, colocar e retirar objetos de caixas ou
potes. Pode cumprir ordens simples como: “venha aqui”,
“pegue o brinquedo”, “me dá” e “tchau”, quando
acompanhadas de gestos. Dê ordens simples, sempre com a
voz suave e carinhosa.
Caso o bebê não responda à ordem, repita em outros
momentos com calma, até obter resposta
 criança pode expressar alegria e tristeza, e
reconhecer emoções de outras pessoas. Nesta fase,
ela olha os rostos ao seu redor para ver a reação
(contente ou não) diante do que ela está fazendo, e
faz gestos com a mão e a cabeça (não, tchau, bate
palmas). É capaz de dar pequenos passos com o
auxílio de adultos ou apoiando-se em móveis. Por
volta dos 12 meses já pode caminhar sozinha.
 Nesse período, a criança aponta quando perguntada onde

estão as pessoas ou os objetos, tampa e destampa caixas

redondas para pegar brinquedos, reconhece sua própria

imagem no espelho e a de quem está com ela. A partir

dessa faixa etária, suas habilidades auditivas já estão bem

desenvolvidas. Nas atividades lúdicas, a criança localiza os

sons laterais e embaixo e já pode procurar os sons que vêm

de cima.
Faixa etária 1 a 2 anos
 Constante movimento e, mesmo que caia com frequência, pouco a
pouco vai ganhando segurança.
 Inclusive, perto dos 2 anos, chega a subir e descer degraus baixos,
além de segurar um brinquedo enquanto caminha. Utiliza a colher
e o copinho, e quer comer e beber sozinha.
 Gosta de arrastar as coisas, chutar e atirar a bola, mesmo que, às
vezes, ela escorregue de suas mãos. Quer conhecer e pegar tudo
que a rodeia e está ao seu alcance.
 Já associa as formas, cores e tamanhos dos objetos. Pode-se
mostrar para a criança um objeto, e solicitar que escolha, em um
conjunto de até três objetos diferentes, o que apresentar
características semelhantes àquele.
 Utiliza pelo menos duas palavras para expressar uma ideia.
 criança gosta de sentir seus pais por perto, e o carinho que lhe dedicam.
 QUADRO SENSORIAL COM ELEMENTOS DA NATUREZA
 Desenvolvimento:
 Material: Papelão, cola quente e materiais coletados na
natureza, como pedrinhas, gravetos e folhas.
 Modo de fazer: Faça uma montagem com os elementos e
fixe-os com cola na base, que pode ser um papelão,
pedaço de tecido grande, almofada etc. A criança pode
participar da atividade desde o momento da coleta dos
materiais em parques, quintais ou jardins.
ANDANDO MUITO BEM

 Modo de fazer: No pátio, parques e praças, os adultos


podem oferecer a oportunidade de a criança realizar
caminhadas sobre diferentes superfícies e texturas, além de
realizar outras ações que envolvem o andar, como ficar
descalço e andar com o bebê, de mãos dadas, sobre grama,
areia, cimento, poças de água. O ideal é realizar esta
atividade em dias de calor, e sempre comentar e nomear as
características do chão que estão pisando.
 Variação: Estimular o bebê a caminhar de maneiras
diferentes: de lado, de costas, pulando etc. Sempre que
necessário, segurar suas mãos e, à medida que ele estiver
mais seguro, sugerir ainda para ele começar a imitar os
movimentos do adulto.
FAIXA ETÁRIA
2 A 3 ANOS
 Características de desenvolvimento
 criança já corre com segurança e pula com os dois pés juntos e/ou fica num
pé só. Seus movimentos, principalmente os das m.os, est.o se aperfeiçoando.
Isto se nota na forma como leva o copo e a colher à boca, escova os dentes e
rabisca em folhas de papel. Deseja fazer o que os adultos fazem, brincando
que é a mam.e, o papai, a tia etc

 Gosta de realizar as coisas por si e, com frequência, expressa verbalmente


“mi so”. Como não pode fazer tudo o que quer, às vezes fica impaciente. A
criança interessa-se por tudo, é inquieta e curiosa. Começa a se dar conta de
que os objetos n.o têm a mesma cor, forma e tamanho. Seu vocabulário
aumenta, e ela já se expressa por meio de frases com quatro ou mais
palavras.
 Relaciona-se bem com um maior número de pessoas e começa a gostar da
companhia de outras crianças.
BRINCANDO COM AREIA
 Desenvolvimento:
 Material: Pracinha ou espaços com areia ou, ainda, caixas grandes ou
recipientes plásticos com areia limpa. Demais
 elementos, como pazinhas, galhos, pedrinhas e pequenos potes,
peneiras e outras ferramentas.
 Modo de fazer: Deixe a criança explorar com pés, m.os e diferentes
ferramentas, a textura e possibilidades de assumir formas que a areia
oferece, de modo a estimular a criatividade, o desenvolvimento
sensório-motor e a imaginação.
 Sente-se próximo à criança e mostre como é possível fazer diferentes
desenhos e grafismos com os diferentes instrumentos e também com as
mãos e dedos. Estimule a criança a fazer seus próprios desenhos.
 Variações: Trabalhar com areia seca e úmida, e de diferentes cores (usando
corante alimentício ou anilina para colorir).
MASSINHA DE MODELAR CASEIRA
(atóxica e comestível)
 Estimula a Percepção sensorial, motricidade fina, imaginação,
criatividade.
 Desenvolvimento:
 Material: Uma xícara de farinha de trigo, meia xícara de sal, 2
colheres (chá) de cremor de tártaro (ele proporciona
elasticidade à massa, é um produto comestível, e pode ser
achado em casas de produtos para confeitaria ou panificação e
supermercados), uma colher (chá) de óleo de cozinha, uma
xícara de água fria, corantes alimentícios.
 Modo de fazer:
1. Numa panela, misture bem todos os ingredientes (exceto
o corante);
2. Cozinhe em fogo médio, mexendo sempre por
aproximadamente três minutos;
3. Retire do fogo quando a mistura desgrudar do fundo e
laterais da panela;
4. Coloque a massa em uma bacia e espere esfriar até o
ponto de poder ser modelada sem queimar as mãos;
5. Adicione o corante da cor desejada;
6. Misture até que fique homogênea;
7. Faça cores diferentes, misturando os corantes, se quiser;
8. Armazene em potes ou plásticos de forma a vedar a
massinha.
Estimulação da criança
com sindrome de down
 Para entender melhor o termo vamos tentar explicar por
partes começando pela origem do nome da síndrome.

 Síndrome – Conjunto de características que prejudicam de


algum modo o desenvolvimento do indivíduo.

 Down – Sobrenome do médico que descreveu esta


síndrome John Langdon Down .
A Síndrome de Down também pode ser chamada
de trissomia do 21 e as pessoas que a possuem de
trissômicos .
 Freqüentemente, a Síndrome de Down é chamada
de "mongolismo" e as pessoas que a apresentam
de "mongolóides". Todavia, estes termos são
totalmente inadequados preconceituosos, criados
a partir de descrições incorretas realizadas no
passado e, por isso, devem ser evitados
 Síndrome de Down é uma alteração genética causada por erro na divisão
celular. As pessoas apresentam características como olhos oblíquos, rosto
arredondado, mãos menores e comprometimento intelectual.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME DE DOWN

Alterações provocadas pelo excesso de material genético no cromossomo 21


determinam as características típicas da síndrome:
 Olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais, rosto arredondado e orelhas
pequenas;
 Hipotonia: diminuição do tônus muscular, que faz com que o bebê seja menos
rígido e contribui para dificuldades motoras, de mastigação e deglutição,
atraso na articulação da fala e, em 50% dos casos, problemas do coração;
 Às vezes, a língua é grande, o que, junto com a hipotonia, faz com que o
bebê fique com a boca aberta
 Mãos menores com dedos mais curtos e prega palmar única em cerca de
metade dos casos;
 Em alguns casos existe excesso de pele na parte de trás do pescoço;
 Em geral a estatura é mais baixa;
 Há tendência à obesidade e a doenças endócrinas, como diabetes e problemas
como hipotireoidismo;
 A articulação do pescoço pode apresentar certa instabilidade e provocar
problemas nos nervos por compressão da medula;
 Deficiências auditiva e de visão podem estar presentes;
 Comprometimento intelectual e, consequentemente, aprendizagem mais
lenta.
Conseqüências

 Em face de hipotonia do bebê, este é mais quieto,


apresenta dificuldade para sugar, engolir, sustentar a
cabeça e os membros.
 A abertura das pálpebras é inclinada como parte externa
mais elevada, e a prega, no canto interno dos olhos é
como nas pessoas da raça amarela. Tem a língua protusa
(para fora da boca). Em 40% dos casos são encontradas
cardiopatias. Sua estatura é baixa. Apresenta um
rebaixamento intelectual.
 Não há cura para esta síndrome, ela é uma anomalia das
próprias células, por isso não exite meio algum de cura
até o momento.
 Como forma de tratamento pode-se iniciar a partir do 15º
dia do nascimento programas de estimulação precoce que
propiciem ao bebê seu desenvolvimento motor e
intelectual.
RECOMENDAÇÕES PARA LIDAR COM A SÍNDROME DE
DOWN

 A notícia de que uma criança nasceu com síndrome de Down


causa enorme impacto nos pais e na família. Todos precisam
de tempo para aceitá-la do jeito que é, e adaptar-se às suas
necessidades especiais;
 A estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais
eficaz de promover o desenvolvimento dos potenciais da
criança com síndrome de Down. Empenhe-se nessa tarefa, mas
procure levar a vida normalmente. Como todas as outras, essa
criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação
adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor;
 O ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas regulares,
onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites
que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores. Em
certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas,
que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento;
 O preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos portadores
da síndrome. O fato de apresentarem características físicas típicas e
algum comprometimento intelectual não significa que tenham menos
direitos e necessidades. Cada vez mais, pais, profissionais da saúde e
educadores têm lutado contra todas as restrições impostas a essas
crianças
O que é sindrome de down

 deficiência é apenas mais uma característica da pessoa. Uma criança também


é menino ou menina, baixo ou alto, gordo ou magro, preto, loiro, indígena,
quilombola, urbano, rural, tímido, extrovertido, calado, tagarela. Tudo isso
junto ou separado, entre tantas outras características, além da deficiência.

 “As crianças precisam brincar, independentemente de suas condições físicas,


intelectuais ou sociais.”

 É no brincar que a criança tem a possibilidade de desenvolver habilidades


motoras, perceptivas e cognitivas”.
 A maioria das crianças com síndrome de Down estará em
um estágio de desenvolvimento social e emocional
anterior aos de seus colegas devido às dificuldades de
aprendizagem. Além disso, é mais difícil para elas
absorver convenções de maneira intuitiva. Como
consequência, seu entendimento de mundo será menos
avançado e seu comportamento pode estar mais
equilibrado com o de crianças mais novas.
 Para qualquer criança, é muito mais difícil fazer
progressos em áreas cognitivas até serem capazes de se
comportar e interagir com os outros de uma maneira
aceitável socialmente e de responder apropriadamente ao
contexto imediato. O foco da ajuda e do apoio adicional
nos primeiros anos deve, assim, ser a aprendizagem de
regras para o comportamento social normal e apropriado.
Os objetivos da inclusão social para a criança pequena
com síndrome de Down incluem:
– Aprender a participar e interagir.
– Dar retorno a pedidos verbais e instruções.
– Aprender padrões típicos de comportamento, por exemplo, saber a sua vez,
dividir, fazer fila, sentar.
– Aprender a brincar em cooperação.
– Desenvolver independência: autoajuda e habilidades práticas.
– Desenvolver amizades.
– Preocupar-se com os outros.
 Crianças com síndrome de Down frequentemente
têm períodos de concentração menores que seus
colegas. Também têm mais dificuldade em
processar demandas por mais de um sentido por vez
(por exemplo: copiar e ouvir), o que inibe sua
habilidade de concentração. Essas dificuldades são
particularmente aparentes nos primeiros anos e
muitas crianças pequenas podem se distrair
facilmente, flutuando de uma atividade para outra.
 Quanto menos definida e mais informal for a situação,
mais difícil será para a criança pequena canalizar a
atenção para uma atividade que dure. Crianças com
síndrome de Down respondem bem a estruturas e rotinas e
são capazes de apreendê-las bem. Ensiná-las a rotina e a
estrutura dos seus dias com o auxílio de sugestivos
recursos visuais fortes e claros, como fotografias e objetos
de referência, pode ajudá-las a aprender
 Poresses meios, elas podem entender melhor
seu ambiente, aprender o comportamento
apropriado para situações e atividades
específicas, e prever a próxima atividade.
 Dificuldadescom a compreensão de
explicações e instruções verbais também são
superadas.
Desenvolvendo habilidades de jogar e brincar

 Muitas crianças com síndrome de Down precisarão ser ensinadas sobre como
brincar com o material da creche, como brincar com outras crianças e como
desenvolver a imaginação. Num primeiro momento, elas podem se ater a uma
ou duas atividades e ficar relutantes a respeito de qualquer coisa nova.
Podem não gostar de molhar ou de sujar as mãos, ou podem ficar aflitas com
o barulho ou alvoroço no seu ambiente. A melhor abordagem aqui é introduzir
novas atividades lentamente, ensinando as habilidades requeridas e usando
outras crianças como modelo. No entanto, deve-se permitir que a criança
progrida no seu próprio ritmo. Não se preocupe se ela levar tempo para
construir sua confiança.
Desenvolvendo habilidades de autoajuda

 Toda criança deve ser encorajada a tornar-se o mais


independente possível desde cedo. Os pais devem ser
aconselhados a mandar a criança para a creche vestida com
roupas que sejam fáceis de tirar e colocar de novo. As horas do
lanche e da refeição devem ser utilizadas para dar à criança
tempo de prática para beber em um copo e por meio de um
canudo, comer com os dedos, com uma colher e, sem passar
do horário, com um garfo e uma faca. Algumas crianças, nos
primeiros estágios, ainda podem precisar de ajuda para tudo
que envolve o ato de se alimentar, e podem não conseguir
engolir sólidos ou mastigar.

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