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Essa pesquisa justifica-se pela a importância das metodologias e suas práticas em sala de aula no processo de ensino e
aprendizagem dos alunos.
MARCO TEÓRICO
Definido em 3 partes:
1ª Parte (Cap. II) – É apresentado um breve histórico da avaliação no
contexto social desde os tempos mais remotos; mostra a necessidade
de maior enfoque ao assunto, ou seja, ter uma visão mais democrática
da avaliação, aceitando mais a participação e negociação.
Nesse contexto podemos destacar:
- A ação do professor e o processo avaliativo;
- A avaliação e o processo metodológico;
- O conhecimento, a avaliação e o aluno;
- E algumas disposições a respeito de leitura, letramento e avaliação.
2ª Parte (Cap. III) – Trata a questão da ressignificação da avaliação:
- Como ação restrita ao ser humano (prioridade de raça);
- Como um novo paradigma, uma “reconstrução da avaliação”;
- Como exigência por uma escola de qualidade;
- Como forma de sucesso / “ou fracasso”;
- Como avaliação mediadora e prática de ensino.
Vigotsky já dizia “... é certo que a aprendizagem impulsiona
o desenvolvimento, a escola tem um papel essencial na construção
do ser psicológico e racional”.
Nessa perspectiva, também contribuem para a construção das
abordagens acima elencadas: Libâneo (1994), Aranha (1999),
Castanheira, Werneck (1995), Luckesi (1999), entre outros.
3ª Parte (Cap. IV) – Objetiva a prática docente para uma avaliação
mais justa possível, para assim, sanar as barreiras então existentes.
Nesse contexto, são apresentadas algumas maneiras corretas de se
avaliar: por perguntas, através de averiguações, pelo sentir (percepção
do professor) e pela integração (envolvimento) dos participantes da
comunidade escolar.
No campo da pesquisa, através do discurso, fez-se também uma
análise criteriosa das práticas avaliativas, dos métodos e técnicas de
ensino e dos valores pessoais utilizados na Esc. Mul Valdivino S.
Ferreira.
Diante do exposto, e com observância nos PCN’s (1º ao 5º anos, p.
84) e na revista Nova Escola (2001, ed. 147, pp. 18 e 19), são
apresentadas algumas sugestões de avaliação da aprendizagem:
observação sistemática dos instrumentos avaliativos, análise das
produções dos alunos, propostas de atividades específicas, seminários,
relatórios, autoavaliação, análise do desempenho, conselho de classe,
etc.
MARCO METODOLÓGICO
Tipo de Pesquisa: Pesquisa de campo, com base em documentos
oficiais públicos; abordagem qualitativa e quantitativa de dados.
2 – Por que a maioria dos professores preferem alunos que vão bem na
escola?
4 – Na sua opinião, por que a maioria dos alunos não estão atingindo
resultados
satisfatórios nas avaliações propostas?
3 – Na sua opinião, por quê muitos alunos vão mal nas avaliações?
Anexo
Anexo
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É imprescindível que o professor seja capaz de proporcionar e
potencializar o desenvolvimento do aluno das suas capacidades
cognitivas, afetivas, emocionais, motoras, através do processo ensino-
aprendizagem, e ainda, possibilitar situações educacionais de produção
e socialização de conhecimentos para que o aluno sinta-se sujeito do
processo de construção da cidadania.
Faz-se necessário que os professores entendam que devem
adotar uma didática mais prazerosa, integrados entre si não mais como
um quebra-cabeça de peças perdidas, mas numa teia de fios inter-
relacionados.
As avalições internas devem obedecer aos critérios intrínsecos
das regulações escolares vigentes, mantendo-se atualizados, para que
os resultados esperados sejam justos, para as quais intenções, foram
apresentados bem muitos os critérios a esta busca.
Ao final, chega-se à conclusão de que a avaliação é de grande
valia para o processo de ensino aprendizagem, mas para isso, o
professor realmente tem que gostar daquilo que faz, para então sentir
prazer, e realizar um ótimo desempenho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS