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GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Rio de Janeiro/RJ
AGRADECIMENTOS
BRAGA, Ruy. (2005). O trabalho do teleoperador: Infotaylorização e degradação da relação de serviço. Revista Electrónica
Internacional de Economía Política de las Tecnologías de la Información y Comunicación. Disponível em:
http://www.eptic.com.br.
DEJOURS, Christophe. A carga psíquica do trabalho. In DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. (Org.). Psicodinâmica do
trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. (pp. 21-32). São Paulo: Atlas,
2007.
FILGUEIRAS, Vitor A. & DUTRA, Renata Q. Adoecimento no teleatendimento e regulação privada: a invisibilização como
estratégia. Disponível em:
https://anpocs.com/index.php/papers-38-encontro/gt-1/gt41-1/9218-adoecimento-no-teleatendimento-e-regulacao-privada-a-
invisibilizacao-como-estrategia/file
. 2014. Acesso em: 02 de outubro de 2020.
RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. Petrópolis: Vozes,
2001.
2. Associar a forma como se estrutura a organização e gestão de pessoas nos Call Centers com as doenças
laborais;
Foi possível observar que a forma de operacionalizar a gestão de pessoas nos Call Centers está criando gerações de
trabalhadores que, por excesso de exploração por parte das organizações, estão sofrendo continuamente de doenças
laborais, com ênfase ao adoecimento psíquico.
Sugere-se, como possível continuidade das ideias e argumentos aqui desenvolvidos, que
novas pesquisas possam abordar outras empresas e outros trabalhadores que sofram problemas
semelhantes àqueles que foram aqui apontados. Como por exemplo, professores - de um modo
geral - especialmente tutores e monitores que trabalham com ensino à distância e semipresencial,
principalmente pelo fato de que os mesmos lidam continuamente com as TIC’s, ao mesmo tempo
em que sofrem pressões tanto de alunos quanto de gestores, sem receberem remuneração
condizente com o tamanho do esforço dispendido na concretização de suas tarefas laborais e,
ainda, sem desfrutarem de quaisquer outras condições que favoreçam real qualidade de vida no
trabalho.