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Processo
-Qualidade na Indústria
-Motivações para utilização do CEP.
-Histórico do CEP;
-Variabilidade
Cálculos dos limites de especificações: LCS (limite de controle superior), LC (limite central) e LCI (limite de controle
inferior).
Competitividade e Qualidade
1. Qualidade e competitividade
2. Modelo de cone de areia na competitividade
empresarial
3. Qualidade com q e com Q
4. Dimensões da Qualidade em produtos
5. Dimensões da Qualidade em Serviços
CONCEITOS FUNDAMENTAIS - AULA 2
A busca da Competitividade
Distribuição Normal
Só causas comuns
de variação
Número de
Ocorrências
X Variável
Observada
Distribuição Normal
Localização Forma
Dispersão
Variabilidade
http://www.portalaction.com.br/controle-estatistico-do-processo
Variabilidade do Processo
Um processo está sob controle estatístico (estável) quando não existem causas especiais.
O fato de um processo estar sob controle estatístico não implica que o mesmo está
produzindo dentro de um nível de qualidade aceitável.
O objetivo é desenvolver uma estratégia de controle para o processo que nos permite
separar eventos relacionados a causas especiais de eventos relacionados a causas comuns
(falhas na sistemática do processo).
Desta forma, para um dado processo, um gráfico de controle pode indicar a ocorrência
de causas especiais de variação.
Variabilidade do Processo
Variabilidade do Processo
Pode ser errado, por exemplo, tomar uma ação local (ex. ajuste de
uma máquina) quando uma ação gerencial sobre o sistema é
necessária (ex. seleção de fornecedores que entreguem materiais
de entrada compatíveis ao sistema). Entretanto, o trabalho em
conjunto entre gerência e aquelas pessoas ligadas diretamente à
operação é essencial para uma redução significativa das causas
comuns de variação do processo.
Exemplo de Variabilidade
Variações
inerentes ao processo
Podem ser eliminadas através de
somente melhorias no sistema
Variações
devidas a problemas identificáveis
Podem ser eliminadas por ação local do operador
Variações no Processo
Causas de Variação
Causas Comuns Causas
Especiais
Variações Inerentes Variações Atípicas
Origem Sistêmica Origem Local
Engenheiro/Gerente Operador/Supervisor
Solução a Longo Prazo Solução a Curto Prazo
Capacidade Estabilidade
Atender à Faixa do Previsibilidade
Cliente
Variações no Processo
Nosso Problema
Controlar as Variações
Previnir Ocorrências
Tópicos Principais do CEP
60 X
5 LSC
0
4 LC ou LM
0
3 LIC
0
2
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12
1
A Carta de Controle
LSC
LIC
Aspectos da Carta de Controle
Cartas de controle - CEP
Cartas de controle - CEP
Exemplo: Processo sob controle estatístico
Existem dois tipos de cartas de controle
Interpretando as Cartas de Controle
Por que se faz “carta de controle”?
Processo sob controle
Processo fora de controle
Outras condições que podem indicar presença de causas
especiais
Cartas de controle por variáveis
Cartas de controle por variáveis
Cartas de controle por variáveis
Atividade de fixação