TRANSFORMADOR DE

FARADAY

DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL 2

PROF. GELSON BISCAIA DE SOUZA
DISCENTES: MATHEUS NAHN DA SILVA
PAULA TEIXEIRA DOS SANTOS
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
 HANS CHRISTIAN OERSTED (1820)  PRIMEIRA EVIDÊNCIA DA RELAÇÃO
ENTRE O MAGNETISMO E O MOVIMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS AO
DETECTAR A EXISTÊNCIA DE UM CAMPO MAGNÉTICO QUANDO UM FIO É
PERCORRIDO POR UMA CORRENTE ELÉTRICA
 CERCA DE 10 ANOS DEPOIS, MICHAEL FARADAY CONFIRMOU
EXPERIMENTALMENTE O FENÔMENO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

FONTE: https://studafq.pt/fqa11/
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
 PARA SE PRODUZIR UMA CORRENTE ELÉTRICA NÃO É SUFICIENTE UM
CAMPO MAGNÉTICO VARIÁVEL
 ENTÃO FARADAY CONCLUIU QUE É NECESSÁRIA UMA VARIAÇÃO DO
FLUXO MAGNÉTICO AO LONGO DO TEMPO PARA QUE HAJA UMA
PRODUÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA
 A CORRENTE ORIGINADA POR INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA DESIGNA-
SE CORRENTE ELÉTRICA INDUZIDA

FONTE: https://gifsdefisica.com/2018/12/08/lei-de-faraday-lenz/
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
 UMA CORRENTE ELÉTRICA INDUZIDA PODE SER OBTIDA:
 MOVIMENTANDO UM ÍMÃ PRÓXIMO À ESPIRAS OU VICE-VERSA
 MODIFICANDO A ORIENTAÇÃO DA ESPIRA EM RELAÇÃO AO ÍMÃ
 ALTERANDO A SUPERFÍCIE DA ESPIRA
 COLOCANDO A ESPIRA PRÓXIMA DE UMA CORRENTE ELÉTRICA
VARIÁVEL

FONTE: https://studafq.pt/fqa11/
LEI DE FARADAY
 A INTENSIDADE DA FORÇA ELETROMOTRIZ INDUZIDA EM UMA ESPIRA
CONDUTORA É IGUAL À TAXA NA QUAL O FLUXO MAGNÉTICO VARIA
COM O TEMPO ATRAVÉS DESSA ESPIRA, CONHECIDA COMO LEI DE
FARADAY:

𝑑 Φ𝐵
Ɛ =−
𝑑𝑡

 ONDE ” É A FORÇA ELETROMOTRIZ (V), “ É O FLUXO MAGNÉTICO (Wb), E “

É O TEMPO (s)
APLICAÇÕES - PRODUÇÃO E
TRANSPORTE DE ENERGIA
 USINAS HIDRELÉTRICAS, TERMELÉTRICAS E EÓLICAS POSSUEM DUAS
ESTRUTURAS PRINCIPAIS: AS TURBINAS E O GERADOR
 TURBINAS  PROVOCAM O MOVIMENTO NECESSÁRIO PARA OCORRER
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
 GERADOR  CONSTITUÍDO POR BOBINAS RODEADAS DE ÍMÃS
 O MOVIMENTO ENTRE ÍMAS E AS BOBINAS ORIGINA NESTAS UM FLUXO
VARIÁVEL DE CAMPO MAGNÉTICO  INDUZ UMA CORRENTE ELÉTRICA

FONTE: https://pt.quora.com/Como-ocorre-a-transforma%C3%A7%C3%A3o-de-energia-el%C3%A9trica-em-radiofrequ%C3%AAncia-em-um-aparelho-de-micro-ondas
TRANSFORMADOR
 TRANSFORMADOR: DISPOSITIVO QUE A PARTIR DA INDUÇÃO
ELETROMAGNÉTICA É CAPAZ DE ELEVAR OU DIMINUIR A TENSÃO
ELÉTRICA

 UM TRANSFORMADOR É CONSTITUÍDO POR:

 NÚCLEO DE FERRO LAMINADO - ONDE SE ENROLAM FIOS
CONDUTORES (BOBINAS) E ONDE SE PRODUZ UM CAMPO MAGNÉTICO
 PRIMÁRIO - BOBINA PERCORRIDA POR CORRENTE ELÉTRICA
ALTERNADA QUE PRODUZ UM CAMPO MAGNÉTICO VARIÁVEL
(ENTRADA DE CORRENTE)
 SECUNDÁRIO - BOBINA ONDE SURGE UMA CORRENTE INDUZIDA
ALTERNADA, DEVIDO À VARIAÇÃO DO FLUXO DO CAMPO MAGNÉTICO
CRIADO NO PRIMÁRIO (SAÍDA DA CORRENTE)
FONTE: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/o-transformador-tensao-1.htm
TRANSFORMADOR
 DESPREZANDO AS RESISTÊNCIAS DAS BOBINAS E SUPONDO QUE TODAS
AS LINHAS DE CAMPO MAGNÉTICO ENCONTRAM-SE NO NÚCLEO
 SABENDO-SE TAMBÉM QUE O FLUXO MAGNÉTICO VARIA, ASSIM COMO
AS CORRENTES NAS DUAS BOBINAS, AS FORÇAS ELETROMOTRIZES SÃO
DADAS POR:

𝑑 Φ𝐵 𝑑 Φ𝐵
Ɛ 𝑝 =− 𝑁 𝑝 Ɛ 𝑠=− 𝑁 𝑠
 𝑑 𝑡DE ESPIRAS DA BOBINA 𝑑 𝑡
ONDE “N” É O NÚMERO
TRANSFORMADOR
 O FLUXO MAGNÉTICO É O MESMO NO PRIMÁRIO E NO SECUNDÁRIO E A
FORÇA ELETROMOTRIZ INDUZIDA EM CADA ESPIRA É A MESMA NOS DOIS
ENROLAMENTOS:

Ɛ 𝑠 𝑁𝑠
=
Ɛ𝑝 𝑁 𝑝
 AS FORÇAS ELETROMOTRIZES OSCILAM COM A MESMA FREQUÊNCIA DA
FONTE ALTERNADA E COMO FOI DESPREZADA A RESISTÊNCIA DOS
ENROLAMENTOS, CADA FORÇA ELETROMOTRIZ DEVE SER IGUAL À
RESPECTIVA TENSÃO (V) DO PRIMÁRIO E DO SECUNDÁRIO:

𝑉𝑠 𝑁𝑠
=
𝑉 𝑝 𝑁𝑝
TRANSFORMADOR
 O TRANSFORMADOR FUNCIONA PARA AUMENTAR OU REDUZIR A TENSÃO
 SE O NÚMERO DE ESPIRAS DO PRIMÁRIO É MAIOR DO QUE O
SECUNDÁRIO, A DIFERENÇA DE POTENCIAL À ENTRADA É SUPERIOR À
DO SECUNDÁRIO, O TRANSFORMADOR FUNCIONA COMO UM
ABAIXADOR DE TENSÃO

FONTE: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B9780323901772000037
EXPERIMENTO
EXPERIMENTO
EXPERIMENTO
EXPERIMENTO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 10. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2016 vol 3.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III, Sears e Zemansky: eletromagnetismo. 14.

ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2015.

SAAB, S. C. Apostila de Física Experimental II. Ponta Grossa: UEPG, 2006.