PREVENÇÃO DE
INFECÇÕES
SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS
Professores orientadores: Alynne Leonida Torres e
Grégori Ágni
Ailton Júnior
Caroline Santos
Camylla Freire
Débora Mendes
Igor Altomar
Ingrid Stefany
Jéssica Nunis
O QUE É INFECCOES SEXUALMENTE
TRANSMISSIVEIS?
INTRODUÇÃO
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)
eram assim conhecidas até 2016 quando o
Ministério da Saúde atualizou o termo para
Infecções Sexualmente Transmissível (IST), a qual é
uma é uma infecção transmitida por contato sexual
por bactérias, vírus ou parasitas, estão entre os
problemas de saúde pública mais comum no Brasil e
no Mundo.
INTRODUÇÃO
HIV (AIDS)
Papilomavírus (HPV)
Hepatite B
HIV (AIDS)
• Transmissão viral
• Soroconversão
• Infecção sintomática inicial pelo HIV, anteriormente como complexo relacionado com AIDS
• AIDS propriamente dita definida pelos critérios do CDC, inclui contagem de linfócitos abaixo de
200 células/mm³
Dermatológicas
Neurológicas
Renais
Respiratórias
Reumatológicas
MANIFESTAÇÃO DERMATOLÓGICA
A pele é o órgão mais frequente afetado em
pacientes portadores do HIV. A prevalência de
problemas dermatológicos durante a evolução da
infecção pode chegar a 92%
Sarcoma de Kaposi
MANIFESTAÇÃO RESPIRATÓRIA
Das manifestações da AIDS, a pulmonar é a mais frequente. O
comprometimento da função pulmonar é motivado pelo próprio
vírus (que pode lesar linfócitos e macrófagos alveolares), pelas
infecções oportunistas.
Tuberculose
HEPATITE B
Sexual
Transfusão de sangue
Procedimentos
Odontológicos
Saliva
Materiais perfuro-
cortantes
Seringas compartilhadas
HEPATITE B AGUDA
Os sintomas da hepatite aguda variam pouco, independente
da causa, numa fase inicial as pessoas apresentam um quadro
semelhante a gripe,
Dores musculares,
febre,
dores nas articulações,
perda parcial do apetite,
dores de cabeça,
náuseas,
vômitos.
HEPATITE B CRÔNICA
Fatores de riscos:
Carga viral
Baixos níveis de linfócitos
Tempo de uso de antirretrovirais
Uso de drogas pratica sexual desprotegida
Baixo peso ao nascer
lamentação
CUIDADOS NO PARTO
CESARIANA
No caso de operação cesariana, esta deve ser programa para 38
semanas completas de gravidez, e profilaxia de transmissão
vertical deve ser começada 4 horas antes do inicio do
procedimento cirúrgico.
CUIDADOS NO PARTO VAGINAL
Evitar procedimentos
invasivos
Tentar manter a bolsa
integra
Acelerar o trabalho de
parto
Ligarprecocemente o
cordão umbilical
Lavaro recém nascido
com sabão
GESTANTES COM HPV-
PAPILOMAVÍRUS
HPV devem ser tratadas durante o
pré-natal
transmissão vertical do
papilomavirus
Gravidez ectópica
Óbito fetal
Infecções maternas puerperal e fetal
congênita
GESTANTES COM HPV-PAPILOMAVÍRUS
Nagestação o aparecimento de
verrugas genitais crescem rapidamente
pode ocorrer uma obstrução mecânica
Hepatite B
HPV
PRESERVATIVO MASCULINO
Capa fina de látex
Usada com pênis ereto
Impede contato genitais
Impedecontado com
secreções
E evita a gravidez
QUEM NUNCA?
MODO DE USAR
CAMISINHA FEMININA
COMO USAR CAMISINHA
FEMININA
REFERÊNCIAS
BERGAMO, Mayza. O uso de metodologias diferenciadas em sala de aula: uma experiência no ensino
superior. Universidade estadual de Londrina-UEL-PR, p.1-10.
Disponível em: https://univar.edu.br/revista/downloads/metodologiasdiferenciadas.pdf. Acesso em:
15/04/2017.
BRASIL.Ministério da saúde. Secretária de vgilâcia em saúde, programa nacional de DST e AIDS:
Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e Sifilis.Brasilia: Ministério da Saúde,2006.
CABRAL, A.C. Fundamentos de obstetrícia. São Pauo: Atheneu,2009.
CALLEN, P.W. Ultrassonografia em ginecologia em ginecologia e obstetrícia.
5º ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.
CHRISTO, P.P. Alterações cognitivas na infecção pelo HIV e AIDS. Núcleo de Ensino e Pesquisa da Santa
Casa Belo Horizonte, v.2010, p. 242-247, 2010.