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• Alterações auditivas
• A perda auditiva pode aparecer após o período neonatal ou se tornar
progressivamente mais grave. A principal limitação causada pela infecção
congênita pelo citomegalovírus é a surdez neuro sensorial, que podem se
estabelecer mesmo naquelas crianças que nasceram assintomáticas ainda
que seja mais frequente e mais grave nos nascidos com sintomas.
CITOMEGALOVIROSE CONGÊNITA
• Outras alterações
• A hepatomegalia e a esplenomegalia são alterações mais comumente
encontradas no recém-nascido sintomáticos. Além do aumento da bilirrubina
podendo haver também o aumento das transaminases hepáticas.
CITOMEGALOVIROSE CONGÊNITA
• Avaliação complementar
• avaliação da criança com suspeita de infecção pelo citomegalovírus envolve a
identificação do agente e outros exames com o objetivo de determinar o grau
de comprometimento de vários órgãos vitais especialmente do sistema
nervoso central e auditivo. Podemos investigar a infecção pelo
citomegalovírus essencialmente de 3 formas:
• isolamento viral em cultura de fibroblastos humanos
• detecção do DNA viral pela reação de cadeia de polimerase (PCR)
• testes sorológicos:
• IgM anti- CMV
• IgG anti - CMV
CITOMEGALOVIROSE CONGÊNITA
• Independentemente da técnica usada uma amostra de urina e/ou saliva
deve ser coletada nas primeiras 3 semanas de vida da criança pois a
identificação do vírus em espécime acolhido após essa época, pode ser
decorrente de infecção perinatal da infecção congênita.
• Outros exames:
• Avaliação auditiva
• exames de imagem do sistema nervoso central
• exames laboratoriais: hemograma completo com contagem de plaquetas,
bilirrubina total e frações, transaminases séricas; avaliação do líquido
cefalorraquídeo (Celularidade, proteinorraquia, glicorraquia e pesquisa do
DNA do CMV)
SÍNDROME DA
RUBÉOLA
CONGÊNITA
SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
Quadros graves quando a infecção ocorre nas primeiras 8 -12 semanas de gestação
• Clínica
• As manifestações da infecção congênita podem ser agrupada em 3 grupos:
• Manifestações transitórias
• Manifestações permanentes
• Manifestações tardias
SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
• Manifestações transitórias
• As manifestações transitórias incluem:
• Hepatite
• Icterícia
• Plaquetopenia com petecas e purpura
• Anemia hemolítica
• Adenopatia
• Meningoencefalite
• Pneumonia intersticial
• Miosite
• Miocardite
• Diarreia
• Opacificação da córnea e alterações no crescimento ósseo.
SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
• Manifestações permanentes
• Lesões cardíacas: persistência do canal arterial com ou sem estenose da artéria
pulmonar
• Lesões oculares: catarata, glaucoma, retinopatia e microftalmia.
• Alterações auditivas: surdez bilateral ou isolada, que ocorre por degeneração da
cóclea e do órgão de Corti.
• Alterações do sistema nervoso central: microcefalia, retardo do desenvolvimento
psicomotor, distúrbios comportamentais é psiquiátricos.
SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
• Manifestações tardias
• Endocrinopatias: diabetes mellitus tipo 1 e disfunção tireoidiana
• Alterações neurológicas e oftalmológicas: Panecefalite progressiva, glaucoma,
alterações coreanas
SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
• Tratamento:
• Não há tratamento específico. as crianças precisam de acompanhamento
multidisciplinar e com vários especialistas para o manejo das sequelas