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Apocalipse 7
Deus derramará Sua ira sobre os homens – Is 51.17, Rm 1.18, Lc 21.20-24
Assim como o Anticristo irá colocar uma marca em seus seguidores, Deus selará
os remanescentes –Is 10.20-23, Rm 9.27, Ez 9.4-6
Efraim está representada por José e Dã não aparece na contagem. A ausência da tribo de Dã
nessa lista pode ter sido devido aos casos de idolatria e corrupção mencionados no Antigo
Testamento ao longo de sua história
Apesar desta tribo ter se perdido, Deus as conhece (Is 11:11-16), e preservará um
remanescente (At 1:6), e, após o tempo da plenitude dos gentios, Deus voltará Suas atenções
ao povo de Israel (Lc 21:24; At 15:14; Rm 11:25)
Esses judeus aguardarão como remanescentes a segunda vinda de Cristo em glória na terra,
quando Jesus destruirá o Anticristo e implantará o reino milenar
Para alguns, esses judeus serão marcados (selados) de forma visível em suas frontes, para
que o governo do Anticristo não possa tocá-los. Para outros, eles receberão um selo em
suas frontes, mas não será literal. De qualquer modo, os 144 mil selados serão poupados
dos juízos que virão (selos, trombetas e taças)
Alguns estudiosos defendem que os 144 mil representam toda a Igreja, do Antigo e do
Novo Testamento, formada por judeus e gentios. Esse número é obtido da multiplicação de
12x12. A simbologia dos números em Apocalipse é muito importante, e o número 12
sempre aparece associado ao povo de Deus. Logo, 12 patriarcas representam a Igreja do
Antigo Testamento, e doze apóstolos a Igreja do Novo Testamento, ou seja, a Igreja do
Antigo Testamento e a Igreja do Novo Testamento formam uma única Igreja
Isso parece evidente na descrição simbólica da Nova Jerusalém que tem doze portas com
o nome das doze tribos e doze fundamentos com o nome dos doze Apóstolos, e seu muro
tem a altura de cento e quarenta e quatro côvados (Ap 21:9-17)
Já a outra multidão, porém do ponto de vista da terra e sob os olhos dos homens, a Igreja
é uma multidão incontável. Essa multidão é formada por pessoas de todos os povos,
tribos, línguas e nações, incluindo os judeus convertidos (Ap 7:9)
Apesar da igreja não estar mais na terra no período da tribulação. A conversão dos 144
mil mostra que vai haver salvação durante a tribulação
Essa é uma descrição simbólica para se referir aos diversos desastres que afligem a terra para castigar o pecado dos ímpios, e anunciar que não se pode perseguir a Igreja
impunemente. Note no versículo 7 a expressão “e foram lançadas à terra“, significando que essas calamidades são controladas do céu, e são utilizadas como instrumentos nas
mãos do Senhor que governa
Na primeira trombeta o juízo atinge a terra seca, agora, na segunda trombeta, o juízo de Deus também atinge o mar. Essa trombeta descreve todos os desastres que ocorrem no
mar, e, esse julgamento, se mostra ainda mais severo que o primeiro, pois um terço do mar é duramente atingido, ocasionando a mortandade de um terço dos seres marinhos e a
destruição de um terço das embarcações. Essa descrição mostra a amplitude da destruição da segunda trombeta, pois ocorrem desastres ecológicos, econômicos e um grande
número de mortes dos tripulantes e passageiros que, juntamente com suas embarcações, naufragam nas águas.
Agora, na terceira trombeta é a vez das fontes de água potável. Nessa trombeta, vemos que o Senhor utiliza as águas doces como instrumento contra o iníquo. A simbologia
utilizada aqui é de uma estrela caindo, o que significa algo realmente impactante e assombroso. O nome da estrela é Absinto, símbolo de remorso amargo (Lm 3:19). Isso
significa que um sentimento de aflição amargo tomará o coração dos homens, pois esse juízo é mais severo do que os dois primeiros, pois a morte de pessoas é explicitamente
mencionada
Nessa trombeta um terço do sol, da lua e das estrelas é atingido. Aqui estão incluídos todos os males ocasionados pelo funcionamento anormal dos corpos celestes durante toda
a presente era. Da mesma forma como acontece com a vegetação, o mar e as águas doces, os astros também são instrumentos nas mãos de Deus e anunciam o Seu juízo. Os
céus que manifestavam a glória de Deus (Sl 19.1) agora manifestam Sua ira
A mensagem da águia aqui declara que as trombetas que se seguem representam juízos ainda mais severos do que os juízos anteriores. Quando o anjo toca a quinta trombeta,
João vê uma estrela que cai dos céus na terra. Essa queda está de acordo com o relato de Jesus em Lucas 10:18: “Eu via a Satanás caindo do céu como um relâmpago“. Os
gafanhotos simbolizam demônios que atingem o coração e a alma do homem com grande assombro, malignidade e horror, deixando-o em um estado de aflição tão profundo
aponto de o homem buscar a morte na tentativa de aliviar suas dores de opressão, mas não a encontra, pois nem mesmo a morte pode livrá-lo desse tormento. O sofrimento
causado por esses demônios é pior do que a morte. Esses gafanhotos atingem apenas os ímpios, os homens que não possuem o selo de Deus, aqueles que com seus
pensamentos e atitudes demonstram a plenitude da marca de Satanás em suas vidas. Porém, por pior que seja esse cenário, não se trata de algo sem controle, pois o tempo de
atuação desses demônios foi limitado por Deus a 5 meses
Se a quinta trombeta traz grande aflição, a sexta trombeta traz a morte. Já no versículo 13 vemos que é a oração dos santos que desencadeia o juízo que será derramado sobre
os ímpios. A voz vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus. Esse juízo descrito na sexta trombeta é executado pelos quatro anjos que estão atados
junto ao rio Eufrates. Esses anjos não são os mesmos do capítulo 7, pois aqui trata-se de anjos maus, encarregados de executar o juízo de Deus. O objetivo desses anjos é
incitar a humanidade à guerra. Eles se deleitam nisso. O número quatro no Apocalipse simboliza o mundo, a criação. Isso significa que esse juízo tem proporção global. Os
anjos estão presos junto ao rio Eufrates. O rio Eufrates representa a Assíria e a Babilônia, ou seja, o mundo iníquo. Os cavalos e seus cavaleiros tinham apenas um objetivo:
destruir. A descrição dos cavaleiros e seus cavalos também não deve ser interpretada de forma literal, mas simboliza os artefatos e armas de guerra de todo tipo. Eles matam um
terço da humanidade
A sétima trombeta introduz o juízo final, não se trata de uma descrição, mas de uma introdução. O que essa breve introdução presente na sétima trombeta nos mostra é que
quando o dia do juízo estiver chegado, o esplendor real da soberania de Deus será revelado em sua totalidade, pois toda oposição será destruida. Nesse momento o reinado de
Cristo será pleno, e Ele reinará vitoriosamente para sempre. Os povos se enfurecem. Eles perseguiram o povo de Deus, promoveram guerra contra a Igreja, acreditaram tê-la
vencido quando mataram tantos mártires, mas agora chegou o momento da vindicação da justiça de Deus sobre eles.
v.1 – Um anjo forte:
• descendo do céu: vem de Deus
• envolto em nuvem: protegido
• arco-íris sobre a cabeça: aliança de Deus (Gn 6.13-16 – Noé no dilúvio)
• rosto como o sol: glória de Deus (Ex 34.19-35 – Moisés no Sinai)
• pernas, como colunas de fogo: justiça Divina (Hb 12.29 – fogo
consumidor)
João faz uso da linguagem de duas cenas conhecidas pelas pessoas da sua época: a
colheita de grãos (a ceifa) e a colheita de uvas (a vindima). Cristo agora volta para
buscar e remir a Israel vencedora durante a Grande Tribulação (Ceifa) e para pisar
o largar da ira de Deus (O Juizo).
A Ceifa
O campo agora está pronto – Mt 13.24-30, 36-43 – o joio e o trigo
A vindima
• Um anjo com uma foice afiada
• Um segundo anjo com autoridade sobre o fogo
• Vindimou a Terra pois as uvas estavam maduras
• Uvas lançadas no largar da ira de Deus
Não se misturem com
Inimigos de Cristo que Pecados acumulados.
Ódio à prostituta seus pecados e
se destroem Deus não se esqueceu
flagelos
Ap. 18
Deus castiga segundo Os que um dia
Sangue dos profetas,
suas obras. Receberão Os reis da terra estavam com ela, a
santos e todos que
na mesma medida o lamentarão sobre ela abandonarão. Ela
foram mortos por ela
tormento e o pranto jamais será achada
Julgamento da grande
Sobre muitas águas – Vestida de púrpura – Cálice de impurezas –
meretriz. Domínio sobre
muitos povos a seguem realeza oferta de impiedade
os reis da terra