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INTEGRANTES DO
GRUPO
ANTÓNIO
CARMELINO
ISABEL MENEZES
SIDNEI AGUIAR DOCENTE
SUMBE-JUNHO/2022 NICOLAY AFRICANO
TIMÓTEO SUAMI
INTRODUÇÃO
O contexto económico actual e o crescente desemprego torna imperativo que as
pessoas se tornem mais independentes, proactivas, resilientes e inovadoras.
Actualmente, o empreendedorismo cresce num contexto económico e social
adverso, onde a taxa de desemprego atinge níveis muito elevados, as pessoas
começam a acreditar que não têm nada a perder e decidem arriscar em ideias
inovadoras, criam as suas próprias empresas, detectam oportunidades no
mercado, investem nas suas ideias e geram riquezas económicas.
No presente trabalho estaremos analisando as características do
empreendedorismo no município do Sumbe, veremos como se tem desenvolvido
as actividades, que politicas o Estado tem implementado para impulsionar o sector,
sem esquecer o individuo que exerce a actividade no caso o empreendedor.
EMPREENDEDORISMO: CONCEITO E
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
A história do empreendedorismo se confunde com a história do próprio
homem, pois se acredita que o “comportamento empreendedor” sempre existiu
e que foi esse comportamento que nos impulsionou a criar, construir e evoluir.
A utilização do termo empreendedorismo é atribuído a Richard Cantillon (1755)
e a Jean-Baptiste Say (1800). Ambos definiam os empreendedores como
pessoas que correm riscos porque investem o seu próprio dinheiro em
empreendimentos. Mais tarde em 1978, J. Schumpeter associa o
empreendedorismo à inovação ao afirmar que “a essência do empreendorismo
está na percepção e aproveitamento das novas oportunidades no âmbito dos
negócios.
EMPREENDEDORISMO: CONCEITO E
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
A história do empreendedorismo se confunde com a história do próprio homem,
pois se acredita que o “comportamento empreendedor” sempre existiu e que foi
esse comportamento que nos impulsionou a criar, construir e evoluir.
A utilização do termo empreendedorismo é atribuído a Richard Cantillon (1755) e
a Jean-Baptiste Say (1800). Ambos definiam os empreendedores como pessoas
que correm riscos porque investem o seu próprio dinheiro em empreendimentos.
Mais tarde em 1978, J. Schumpeter associa o empreendedorismo à inovação ao
afirmar que “a essência do empreendorismo está na percepção e aproveitamento
das novas oportunidades no âmbito dos negócios; tem sempre que ver com a
criação de uma nova forma de uso dos recursos nacionais, em que eles sejam
deslocados do seu emprego tradicional e sujeitos a novas combinações.
EVOLUÇÃO CRONOLÓGICA DO
CONCEITO DE EMPREENDEDOR
Evolução do Conceito Empreendedor
PERÍODO PERCEPÇÃO DO EMPREENDEDOR
Inicial O empreendedor foi considerado como intermediário
Idade média O empreendedor foi tido como um cooperador ou um gerente de grandes projetos de produção
O empreendedor era visto como o indivíduo que celebrava acordos contratuais com o estado,
Século XVI
para executar um trabalho ou fornecer produtos estipulados
O empreendedor era a figura que tinha recursos e diferente daquele que carece de recursos. Foi
Século XVIII
diferenciado do fornecedor de recursos
Não se distinguia o empreendedor do gerente. Eram observados numa perspectiva económica e
Século XIX e XX
o empreendedor criava e trabalhava numa empresa para benefício próprio.
FACTORES QUE INFLUENCIAM O
FOMENTO DO EMPREENDEDORISMO
A dinâmica do empreendedorismo é influenciada pelas mutações da conjuntura
socioeconómica envolvente, como as recessões económicas, o forte
crescimento económico, os progressos tecnológicos, as metamorfoses
organizacionais e as envolventes estruturais dos sectores.
As características, os traços de personalidade do empreendedor, os recursos
disponibilizados, as redes organizacionais, as envolventes estruturais, o capital
humano, as relações sociais e os apoios disponíveis, influenciam directamente
no fomento do empreendedorismo para criação de novos processos, produtos,
serviços, empresas, empregos ou postos de trabalhos
IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO
PARA AS ECONOMIAS
O desenvolvimento económico e social de qualquer, país, estado, organização,
ou pessoa singular, passa pela definição de estratégias, para contornar a
situação real e actual à sua volta.
Assim sendo o interesse recai ao empreendedorismo como fator de progresso
financeiro e social de um país por via da geração de empresas novas, com o
principal foco nas Pequenas e Médias Empresas. Para esta organização, os
países com maior iniciativa empreendedora têm tendência para taxas de
desemprego menores e o empreendedorismo contribui para o crescimento
económico, fortalecendo a coesão económica através do incremento da
actividade económica e da criação de empregos.
O EMPREENDEDORISMO EM ANGOLA
As várias iniciativas de Angola em relação ao empreendedorismo remontam à
criação do Banco Caixa Agropecuária e Pescas, nos anos 90, virado para o
apoio aos agricultores e empresários, que acabou falido e muitos dos
financiamentos não foram reembolsados. Outras iniciativas foram surgindo e
muitas delas com êxito e descrédito, por isso é que a temática
empreendedorismo passou a ser um assunto de prioridade governamental.
(João, 2014).
No entanto apesar dos assinaláveis progressos protagonizados, Angola
desenvolveu várias iniciativas em relação ao empreendedorismo, a partir de
1994, quando o Ministério da Administração Pública Emprego e Segurança
Social - MAPESS, destacou dois programas:
• Iniciativas Locais de Emprego - ILE;
• Apoio a Criação da Pequena Empresa Familiar - ACPEF.
O EMPREENDEDORISMO EM ANGOLA