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BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO NACIONAL E

ESTADUAL
CARGA HORÁRIA: 3H/A

Professor(a): Murieslon Alves de Oliveira


EMENTA:1 Constituição Federal, Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto, Seção I Da Educação. 2(não). 7. Lei nº 11.738 de 16 de julho de 2.008 –
Regulamenta a alínea “e” do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais
do magistério público da educação básica. 8. Lei nº 13.909 de 25 de setembro de 2001: Estatuto e Planos de Cargos e Vencimentos do Quadro do Magistério.. 10. Lei nº 20.157 de
27 de junho de 2018: Introduz alterações na Lei nº 13.909, de 25/09/2001 relativo ao Estágio Probatório. 11. Lei nº 20.115 de 06 de junho de 2018: Processo de escolha democrática
de diretor de unidade escolar da Rede Pública de Educação Básica. 12. Lei nº 20.422 de 07 de março de 2019: Institui no âmbito da SEDUC o programa auxílio-alimentação. 13. Lei
nº 20.756 de 28 de janeiro de 2020: Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores civis públicos do Estado de Goiás. (Revoga a Lei nº 10.460 de 22 de fevereiro de 1988: Estatuto
dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás). 14. Lei nº 20.757 de 28 janeiro de 2020: Altera a Lei nº 13.909 de 25 de setembro de 09 de 2001: Estatuto e Planos de Cargos
e Vencimentos do Quadro do Magistério. 15. Lei nº 20.917 de 21 de dezembro de 2020: Institui o Programa Educação Plena e Integral e dá outras providências. 16. Lei nº 21.316:
Altera a Lei nº 20.917, de 21 de dezembro de 2020, que institui o Programa Educação Plena e Integral e dá outras providências. 17. Lei nº 20.918 de 21 de dezembro de 2020:
Contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do art. 92, inciso X, da Constituição do Estado de Goiás.
Alterada pela Lei nº 21.228 de 5 de janeiro de 2022. 18. Lei nº 21.239 de 12 de janeiro de 2022 e Lei nº 20.820 de 04 de agosto de 2020: Alteram a Lei nº 20.491 de 25 de junho de
2019 que estabelece a organização administrativa do Poder Executivo (Reforma Administrativa). 19. Decreto nº 9.396 de 05 de fevereiro de 2019: Regulamenta a avaliação especial
de desempenho do professor em estágio probatório, do quadro do Magistério Público Estadual, nos termos da Lei nº 13.909 de 25 de setembro de 2001. 20. Decreto nº 9.423 de 10
de abril de 2019: Institui o Código de Ética e de Conduta Profissional do servidor na administração pública direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Estadual. 21. Decreto
nº 9.920 de 06 de agosto de 2021: Aprova o Regulamento da Secretaria de Estado da Educação e dá outras providências.
1. Constituição Federal

Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto

Seção I Da Educação.

A Seção I, compreende os artigos 205 até 214.


Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e
da família, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV - Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - Valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso
exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas;
VI - Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - Garantia de padrão de qualidade.
VIII - Piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
IX - Garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.
Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre
a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao
princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
§ 1º É facultado às universidades admitir professores, técnicos e
cientistas estrangeiros, na forma da lei.
§ 2º O disposto neste artigo aplica-se às instituições de pesquisa
científica e tecnológica.
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - Educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua
oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;
II - Progressiva universalização do ensino médio gratuito;
III - Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de
ensino;
IV - Educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade;
V - Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
VI - Oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII - Atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de
material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
§ 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade
da autoridade competente.
§ 3º Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto
aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
Art. 209. O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições:
I - Cumprimento das normas gerais da educação nacional;
II - Autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público.
 
Complementado pelo artigo:
 
Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação
básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.
§ 1º O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas
públicas de ensino fundamental.
§ 2º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades
indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de
ensino.
§ 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas
federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de
oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios;
§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.
§ 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e § 4º Na organização de seus
sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de forma a
assegurar a universalização, a qualidade e a equidade do ensino obrigatório.
§ 5º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular.
§ 6º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão ação redistributiva em relação a suas escolas.
§ 7º O padrão mínimo de qualidade de que trata o § 1º deste artigo considerará as condições adequadas de oferta e terá
como referência o Custo Aluno Qualidade (CAQ), pactuados em regime de colaboração na forma disposta em lei
complementar, conforme o parágrafo único do art. 23 desta Constituição.
Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a
proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

Recomendação de leitura: artigos 212 e 212-A da CF/88


Art. 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias,
confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que:
I - comprovem finalidade não-lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação;
II - assegurem a destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao
Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades.
§ 1º Os recursos de que trata este artigo poderão ser destinados a bolsas de estudo para o ensino fundamental
e médio, na forma da lei, para os que demonstrarem insuficiência de recursos, quando houver falta de vagas e
cursos regulares da rede pública na localidade da residência do educando, ficando o Poder Público obrigado
a investir prioritariamente na expansão de sua rede na localidade.
§ 2º As atividades de pesquisa, de extensão e de estímulo e fomento à inovação realizadas por universidades
e/ou por instituições de educação profissional e tecnológica poderão receber apoio financeiro do Poder
Público.
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular
o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e
estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos
níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas
federativas que conduzam a:
I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto
interno bruto.
7. Lei nº 11.738 de 16 de julho de 2.008 – Regulamenta a alínea “e” do inciso
III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
para instituir o piso salarial profissional nacional para os profissionais do
magistério público da educação básica.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11738.htm
O art. 60, III, “e” “prazo para fixar, em lei específica, piso salarial profissional
nacional para os profissionais do magistério público da educação básica” e o
inciso VIII do Art. 206 da CF/88 (incluídos pela EC 53/2006) já instituíam o piso
salarial ainda que não houvesse regulamentação, em 2008 foi editada a Lei
11.738/2008, trazendo maiores definições sobre o piso salarial. (*** o Art. 60,
III, “e” foi revogado)
O que significa Piso Salarial?
No parágrafo 1º temos: § 1º O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial
das Carreiras do magistério público da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40
(quarenta) horas semanais.
No parágrafo seguinte (§2º) esclarece quem são os profissionais abrangidos pela respectiva lei:
§ 2º Por profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles que desempenham as
atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento,
inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de
educação básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação
federal de diretrizes e bases da educação nacional.

A lei ainda determina que a União, Estados, Distrito Federal e Municípios não podem fixar salários iniciais
para carreiras do magistério público da educação básica (professores públicos) com jornada de, no máximo 40
horas semanais com valores abaixo do piso instituído pela lei.
**A limitação é somente quanto ao piso, não há impeditivo nesta legislação quanto ao teto, dessa forma
prevalecendo o teto do funcionalismo público (salário dos ministros do STF. Inciso XI do art. 37 da CF)
O valor do piso salarial é estendido aos inativos
(aposentados e pensionistas) §5º.
Além de trazer no §4º do art. 2º que 1/3 da jornada de trabalho deve ser destinado as
atividades extraclasse
A própria lei determina como deve ser atualizado o valor do piso salarial: “Art. 5º O piso
salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado,
anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009.
Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o
mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais
do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei no 11.494, de 20
de junho de 2007.”
Resumo: Lei fala de Piso (e não sobre o teto, que fica limitado ao
salário dos ministros do STF), para profissionais do magistério
público. Prevê que 1/3 da carga horária seja destinada em
serviços extraclasse (estudar, planejar, avaliar entre outros). Piso é
estendido aos inativos (aposentados e pensionista). Deve ser
atualizado anualmente em janeiro.
8. Lei nº 13.909 de 25 de setembro de 2001: Estatuto e Planos de Cargos e Vencimentos
do Quadro do Magistério.
10. Lei nº 20.157 de 27 de junho de 2018: Introduz alterações na Lei nº 13.909, de
25/09/2001 relativo ao Estágio Probatório.
14. Lei nº 20.757 de 28 janeiro de 2020: Altera a Lei nº 13.909 de 25 de setembro de 2001:
Estatuto e Planos de Cargos e Vencimentos do Quadro do Magistério.

https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/81526/lei-13909
11. Lei nº 20.115 de 06 de junho de 2018: Processo de escolha democrática de diretor de unidade
escolar da Rede Pública de Educação Básica.

https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/99991/lei-20115
12. Lei nº 20.422 de 07 de março de 2019: Institui no âmbito da SEDUC o programa auxílio-
alimentação.

https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/100363/lei-20422
13. Lei nº 20.756 de 28 de janeiro de 2020: Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores civis públicos do
Estado de Goiás. (Revoga a Lei nº 10.460 de 22 de fevereiro de 1988: Estatuto dos Funcionários Públicos
Civis do Estado de Goiás).

https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/100979/lei-20756
15. Lei nº 20.917 de 21 de dezembro de 2020: Institui o Programa Educação Plena e Integral e dá outras
providências.
16. Lei nº 21.316: Altera a Lei nº 20.917, de 21 de dezembro de 2020, que institui o Programa Educação
Plena e Integral e dá outras providências.

https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/103633/lei-20917
17. Lei nº 20.918 de 21 de dezembro de 2020: Contratação por tempo determinado para atender a
necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do art. 92, inciso X, da Constituição
do Estado de Goiás. Alterada pela Lei nº 21.228 de 5 de janeiro de 2022.

https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/103634/lei-20918
18. Lei nº 21.239 de 12 de janeiro de 2022 e Lei nº 20.820 de 04 de agosto de 2020: Alteram a Lei nº 20.491
de 25 de junho de 2019 que estabelece a organização administrativa do Poder Executivo (Reforma
Administrativa).

https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/104775/lei-21239
A lei modifica a estrutura administrativa referente a SEAD (I), a SEDUC (II), Delegacia Geral da Polícia Civil (III), Secretaria
de Estado e Desenvolvimento Social SEDS (IV), Agrodefesa (V) e UEG (VI).
No que se refere a SEDUC as alterações foram:
II – na Secretaria de Estado da Educação – SEDUC, ficam criadas a:
a) Superintendência do Programa Bolsa Educação, com o respectivo cargo de provimento em comissão de Superintendente,
símbolo DAS-4, como unidade da estrutura básica, subordinada à Subsecretaria de Execução da Política Educacional;
b) Gerência de Acompanhamento de Frequência e Resultado, com o respectivo cargo de provimento em comissão de Gerente,
símbolo DAI-1, como unidade da estrutura complementar, subordinada à Superintendência do Programa Bolsa Educação;
c) Gerência de Gestão de Benefício, com o respectivo cargo de provimento em comissão de Gerente, símbolo DAI-1, como
unidade da estrutura complementar, subordinada à Superintendência do Programa Bolsa Educação; e
d) Assessoria Técnico Especializada, com o respectivo cargo de provimento em comissão de Assessor, símbolo DAID-9, no
quantitativo de 2 (dois) cargos, como unidade da estrutura complementar, subordinada ao Gabinete do Secretário;
19. Decreto nº 9.396 de 05 de fevereiro de 2019: Regulamenta a avaliação especial de
desempenho do professor em estágio probatório, do quadro do Magistério Público
Estadual, nos termos da Lei nº 13.909 de 25 de setembro de 2001.

https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/71591/decreto-9393
O estágio probatório é uma avaliação para o professor no período de 3 anos do efetivo exercício.
Quando em disposição ou cessão, o estágio probatório é suspenso, retomando quando retornar à lotação
principal, salvo se isso ocorrer para outro órgão ou entidade da Administração Pública Estadual para o exercício
da docência.
É avaliado os seguintes requisitos (art. 7):
I – iniciativa;
II – assiduidade e pontualidade;
III – relacionamento interpessoal;
IV – comprometimento com o trabalho;
V – eficiência.
Reprovado no estágio probatório será inaugurado processo administrativo de exoneração, onde será exercido o
contraditório e a ampla defesa.
21. Decreto nº 9.920 de 06 de agosto de 2021: Aprova o
Regulamento da Secretaria de Estado da Educação e dá outras
providências.
https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/104255/decreto-9920
São competências gerais da SEDUC:
• formulação e execução da política estadual de educação;
• execução das atividades de educação básica sob responsabilidade do Poder Público Estadual;
• controle e monitoramento das atividades de educação básica e produção de informações educacionais;
• formulação e execução da política estadual de desenvolvimento da cultura, da arte, da literatura, da música,
do esporte, da dança, do lazer, das ciências e das tecnologias;
• conservação do patrimônio material e imaterial da educação pública estadual;
• criação e/ou manutenção de bibliotecas, laboratórios, quadras esportivas e demais instalações educativas da
rede;
• universalizar a oferta da educação compromissada com a municipalização e a crescente melhoria de sua
qualidade.

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