Interna - MCI
2
Classificação dos motores quanto ao
tipo de combustão:
• Motores de Combustão Externa (MCE)
Máquinas a vapor
4
http://rumoaossonhos.blogspot.com.br/2013/09/motores-4-tempos.html
Ciclo Diesel (4 tempos)
5
Fonte: http://maquinasemotoresnapescavso.blogspot.com.br/p/motor-do-ciclo-diesel.html
Petróleo
Refino
Combustívei
6
Refinarias Petrobrás
1. Refinaria de Paulínea (Replan) – SP ............ 415.000 bbl/d
(66.000 m³/dia)
8
http://compreendendoquimica.blogspot.com.br/2013/06/estudando-para-o-enem-combustiveis.html
Petróleo e seus derivados
9
Combustíveis para Motores
• Ciclo Otto
Gasolina A
Gasolina C
Etanol Hidratado
Mistura Gasolina C + Etanol Hidratado (FLEX)
Gás Natural Veicular (GNV)
• Ciclo Diesel
Óleo Diesel
Óleo Diesel + Biodiesel
Óleo Bunker (combustível pesado)
Biodiesel puro (B100 )
Óleo Vegetal in natura
1 - Gasolina Comum
Sem aditivos
2 - Gasolina Aditivada
Recebe aditivos detergentes-dispersantes (“keep clean”).
11
Combustíveis Alternativos
para ciclo Otto
• Etanol
Não é derivado do petróleo;
É obtido a partir da fermentação de biomassa (ex. cana de açucar,
milho,...)
12
Esquema Injeção Eletrônica (FLEX)
1 - Canister
2- Reservatório de gasolina
para partidas a frio
3 - Relé
4 - Bomba elétrica de
combustível
5 - Válvula solenóide
6- Válvula de purga do
canister
7 - Sensor de
temperatura e
pressão do ar
8 - Válvula de injeção
9- Sensor de detonação
10 - Sensor de rotação
11 - Sensor de
temperatura
12 - Sensor de fase
13- Bobina de ignição
14 - Pedal do acelerador
15 - Vela de ignição
16 - Sonda Lambda
19 Corpo da
17 - Bomba deborboleta
13
Fonte: http://www.bosch.com.br/br/autopecas/produtos/injecao/flex_fuel.asp combustível
Cadeia de Comercialização - Otto
1
http://www.petrobras.com.br/pt/produtos-e-servicos/composicao-de-precos/gasolina/ 4
Octanagem
15
Octanagem (Métodos
ASTM)
• Método Motor ( MON - “Motor Octane Number” )
Avalia a resistência da gasolina quanto a
detonaç ão, na
situação em que o motor está em plena carga e em alta rotação.
16
Método Motor (MON)
CFR F-2 (ASTM D 2700)
17
Método Pesquisa (RON)
CFR F-1 (ASTM D
2699)
18
Índice Antidetonante -
IAD (Resolução ANP nº 40,
25/10/2013)
•Gasolina C : Comum e
Aditivada
IAD=
87 RON = 92
MON = 82
•Gasolina Premium
C :
IAD=
91 RON = 100
MON = 82
19
Fatores de Influência
sobre a
Octanagem
20
Fatores de Influência sobre a Octanagem
(Otto)
• Composição da gasolina (aromática ou parafínica)
• Taxa de compressão
• Formato da câmara de combustão
• Posição da vela de ignição
• Sistema de combustível (carburação, injeção)
• Temperatura da mistura
• Relação ar/combustível (pobre, rica,
estequiométrica)
• Avanç o da centelha
• Rotação do motor
• C arga aplicada ao motor (ex.: subida de serra)
21
Padrões ASTM de Referência
(Octanagem)
Isoctano 100
(cem)
n-Heptano 0
(zero)
A – 86 87
- 86
------------ =
------------ 63 – 50
63 – 44
87 - 86
A – 86 = ( 63 – 50 ) x
-----------
63 – 44
1
A = 86 + 13 x
--------
19
A = 87,7 23
Combustíveis: Óleo Diesel
1) - Óleo Diesel Rodoviário (baixo ponto de fulgor)
25
NÚMERO DE CETANO
ÍNDICE DE CETANO
26
Método Cetano
CFR F-5 (ASTM D
613)
27
Número de Cetano
(Resolução ANP nº 50,
23/12/2013)
28
Fatores de Influência sobre
o Número de Cetano
29
Fatores de Influência sobre o Número
de Cetano (Diesel)
• Composição do Diesel
• Temperatura do ar de admissão
• Rotação do motor
• Taxa de compressão
• Temperatura do combustível
• Débito da bomba injetora de
combustível
• Avanço da injeção
30
Curva do Motor (Cetano)
31
Curva do Motor (Cetano)
32
Combustão:
Relação Estequiométrica
33
Relação Estequiométrica
3
Fonte: GLEHN, 4
Parte Prática
(Laboratório de Máquinas Térmicas)
CFR-F2 (MON)
3
5