O documento discute o que é câncer de mama, que afeta as mamas e é o tumor maligno mais comum em mulheres. O câncer de mama causa o crescimento desordenado e rápido de células que se multiplicam de forma agressiva e incontrolável, formando tumores malignos que podem se espalhar.
O documento discute o que é câncer de mama, que afeta as mamas e é o tumor maligno mais comum em mulheres. O câncer de mama causa o crescimento desordenado e rápido de células que se multiplicam de forma agressiva e incontrolável, formando tumores malignos que podem se espalhar.
O documento discute o que é câncer de mama, que afeta as mamas e é o tumor maligno mais comum em mulheres. O câncer de mama causa o crescimento desordenado e rápido de células que se multiplicam de forma agressiva e incontrolável, formando tumores malignos que podem se espalhar.
Todo câncer se caracteriza por um crescimento rápido e
desordenado de células, que adquirem a capacidade de se multiplicar. Essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos (câncer), que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. O câncer também é comumente chamado de neoplasia. O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Principal estigma do Câncer: MORTE Será mesmo?
Morre apenas quem está com câncer?
Falar a palavra câncer previne a doença?
A partir do momento em que a mulher descobre que tem um nódulo na mama, dá-se início a um processo interno de dúvidas e incertezas que podem ou não ser "amenizadas" através do exame físico e exames radiológicos. A mulher passará por várias fases de conflito interno que oscilam desde a negação da doença, onde a paciente (e familiares) procuram diversos profissionais na esperança de que algum deles lhe dê um diagnóstico contrário aos achados, até a fase final onde há a aceitação da existência do tumor 1º Medo: Morte
2º Medo: Reações da quimioterapia
3º Medo: Alterações na imagem
corporal “O processo de luto é, por definição, um conjunto de reações diante de uma perda, envolvendo uma sucessão de quadros clínicos que se mesclam e se substituem.11 No sentido empregado por Freud,12 pode significar tanto o afeto da dor como sua manifestação externa. De modo geral, o luto é a reação à perda de um ente querido, à perda de alguma abstração que ocupou o lugar e um ente querido, como o país, a liberdade ou o ideal de alguém, entre outros...” Porém, este processo é doloroso, sendo acompanhado desde uma tristeza até uma profunda depressão, além de sentimentos como angústia, medo e desesperança.
Luto pelo corpo perdido, pela feminilidade
"roubada", sentimentos de menos valia por ser "menos mulher que as demais" (que possuem seios), entre outros. A paciente passa por seis fases de luto; 1º Luto: Existência da possibilidade de ter câncer; 2º Luto: Do diagnóstico; 3º Luto: Do tratamento cirúrgico; 4º Luto: Gerado pela perda da imagem corporal e correlatos; 5º Luto: Causado pelas possíveis limitações que terá em consequência da cirurgia; 6º Luto: Causado pelos tratamentos quimoterápicos, radioterápicos e hormonioterápico “Devemos sempre valorizar o que temos, enquanto o temos. Pois não sabemos quando o vamos deixar de ter. Curiosamente muitas vezes só nos apercebemos da importância de determinada pessoa ou coisa, quando a perdemos, porque o valor dessas pessoas ou coisas dilui-se no valor das coisas que a rodeiam. Essas pessoas ou coisas são tão subtis ao valorizarem o ambiente envolvente, que o seu próprio valor divide-se entre tudo o que a rodeia, tornando-se quase imperceptível. Porém quando a perdemos, não a perdemos apenas a ela, mas muito do valor das coisas que a rodeavam e é aí que notamos a sua falta.” Alívio; Cuidados; Cirurgia de reconstrução; Crescimento dos cabelos; Autoestima renovada!!! Motivos de evitar o diagnóstico: Ansiedade, Angústias e Medos;
Assim como trabalhamos as nossas angústias e
medos conhecendo mais dos nossos problemas, devemos encarar o medo da doença.