justo, nem exageradamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo?
Provérbios 18: 21 – A morte e a vida estão no
poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto. Introdução
Metáfora: “Tudo é o modo de dizer”
“Podemos dizer a mesma coisa de
formas diferentes” Desenvolvimento/ Interpretando a metáfora
O primeiro artista – Foi sincero/franco, porém,
rude/grosseiro/agressivo. O que faltou? A sensibilidade na comunicação.
O segundo artista - Foi hipócrita/falso/fingido e
interesseiro. O que faltou? A sinceridade na comunicação.
O terceiro artista – Foi sincero, mas agiu com cautela e
sensibilidade. O que NÃO faltou? A sabedoria e a habilidade na comunicação. Desenvolvimento/ Relacionando a metáfora com os textos bíblicos
Eclesiastes - Nos fala sobre a
moderação/equilíbrio/prudência e sabedoria na comunicação. Provérbios – Nos fala do poder que as nossas palavras tem para produzir vida e, também, produzir morte. OBS: Devemos enfatizar/sublinhar as qualidades e não os defeitos das pessoas. Não apenas RESSALTAR o potencial já manifesto/ claro/evidente, como também, REVELAR as potencialidades que ainda estão latentes/ocultas/camufladas. Um exemplo da falta de sensibilidade na comunicação Conclusão
• O terceiro artista tinha sabedoria, moderação e
sensibilidade, por isso, ficou vivo, rico, famoso e levou alegria ao rei e toda a sua geração.
• Somente com sabedoria e moderação teremos
a sensibilidade para nos comunicar de forma a produzir VIDA à nós mesmos e aos outros.