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Os Maias
Os Maias
Capítulo X
• A semana passou e Carlos não viu mais Dâmaso nem recebeu uma resposta dos Castro Gomes.
• Era domingo, dia da corrida de cavalos. O hipódromo era o contrário de que se imaginava.
«O bufete estava instalado debaixo da tribuna, sobre o tabuado nu, sem sobrado, sem um ornato sem uma flor.
Ao fundo corria uma prateleira de taberna com garrafas e pratos de bolos. E, no balcão tosco, dois criados,
estonteados e sujos, achatavam à pressa as fatias de sanduiches com as mãos húmidas da espuma da cerveja.»
• Carlos sentou-se ao pé de D. Maria da Cunha
• Deu-se início à primeira corrida com apenas dois cavalos.
• Carlos estava desiludido porque ainda não tinha visto a sua «deusa».
CAPÍTULO X
• Entretanto começou o Grande Prémio Nacional, e a condessa Gouvarinho avistou Carlos e foi ter com ele
para lhe pedir que fosse com ela para o norte pois o seu pai fazia anos.
• Carlos apesar de estar contrariado acabou por ceder.
«A sua resistência a uma noite de amor, prolongando-se assim, ameaçava ser grotesca».
• A corrida estava prestes a começar e Carlos acabou por apostar em «Vladimiro» um potro de Darque.
CAPÍTULO X
• Carlos acabou por sair vitorioso deixando todos à sua volta desconsolados.
• A ministra da Baviera relembra-lhe o provérbio: « Heureux au jeux...», «Sorte ao jogo, azar ao amor».
• Depois de muita procura, Carlos finalmente encontrou Dâmaso.
• Carlos foi embora.
• Quando Carlos chegou ao Ramalhete, esperava-o uma carta com uma letra inglesa de mulher. Era da sua
«deusa».