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Como tudo

começou...
• Em 1919, Frank Sherman Land conhece Louis Gordon
Lower e seus amigos, e, no dia 19 de fevereiro, nasce a
idéia de um "Clube" para rapazes.
• Os rapazes escolhem o nome "Conselho DeMolay" para o
seu "Clube" em 24 de março. Primeira reunião do
Conselho DeMolay em Kansas City, organizado pelo
fundador, Frank Sherman Land.
• Ritual é escrito por Frank Arthur Marshall.
• O nome oficial é mudado para Ordem DeMolay.
Porque
Jacques
DeMolay ?
• A Ordem é inspirada na história e exemplo de
Jacques de Molay, 23º e último Grão-Mestre (cargo mais
alto da hierarquia) da Ordem dos Templários.
• Nascido em 1244.
• Ingressou na Ordem, em 1265, com 21 anos.
• Morto em 1314.
• Foi perseguido pela Inquisição da Igreja Católica e
condenado a fogueira por ordem do Rei Filipe IV de
França, por não entregar seus companheiros ou faltar
com fidelidade à seus juramentos.
     A Ordem participou destemidamente de numerosas
Cruzadas, e o seu nome era uma palavra de ordem de
heroísmo, quando, em 1298, DeMolay foi eleito Grão Mestre.
Era um cargo que o classificava como e muitas vezes acima
de grandes lordes e príncipes. DeMolay assumiu o cargo
numa época em que a situação para a Cristandade no
Oriente estava ruim. Os infiéis sarracenos haviam
conquistado os Cavaleiros das Cruzadas e capturado a
Antioquia, Trípoli, Jerusalém e Acre. Restaram somente os
"Cavaleiros Templários" e os "Hospitalários" para
confrontarem-se com os sarracenos. Os Templários, com
apenas uma sombra de seu poder anterior, se estabeleceram
na ilha de Chipre, com a esperança de uma nova Cruzada.
Porém, as esperanças de obterem auxílio da Europa foram
em vão pois, após 200 anos, o espírito das Cruzadas havia-
se extinguido.
Os Templários foram fortemente entrincheirados na Europa e
Grã-Bretanha, com suas grandes casas, suas ricas
propriedades, seus tesouros de ouro; seus líderes eram
respeitados por príncipes e temidos pelo povo, porém não
havia nenhuma ajuda popular para eles em seus planos de
guerra. Foi a riqueza, o poder da Ordem, que despertou os
desejos de inimigos poderosos e, finalmente, ocasionou sua
queda.

     Em 1305, Felipe, o Belo, então Rei de França, atento ao


imenso poder que teria se ele pudesse unir as Ordens dos
Templários e Hospitalários, conseguindo um titular controle,
procurou agir assim. Sem sucesso em seu arrebatamento de
poder, Felipe reconheceu que deveria destruir as Ordens, a
fim de impedir qualquer aumento de poder do Sumo
Pontificado, pois as Ordens eram ligadas apenas à Igreja.
     O ano de 1305 encontra a Ordem dos Cavaleiros do
Templo e a Ordem dos Hospitalários sediados na ilha de
Chipre, pois os muçulmanos haviam retomado a Terra Santa.
Ansiavam por uma última Cruzada, que jamais ocorreu. O rei
da França Felipe de Valois, conhecido como “Felipe o Belo”,
concebeu um plano voltado a apoderar-se da enorme riqueza
dos Templários e ter perdoada sua enorme dívida para com a
Ordem e assim amealhar recursos para seus projetos
temporais de ampliação territorial sobre a Inglaterra. Para
tanto precisava da aquiescência do papa Clemente V
(Bernardo de Goth, ex-arcebispo de Bordeaux) que,
imediatamente, concebeu o plano de unificar as duas Ordens
rivais, ou subordinar todos aos Hospitalários. Convocou os
dois Grãos Mestres de ambas as Ordens a um encontro em
Paris. O Grão Mestre dos Hospitalários deu uma desculpa
convincente e faltou ao encontro.
Jacques De Molay, Grão Mestre dos Templários, então
contando quase 70 anos de idade, compareceu ao encontro
com dois documentos: um plano detalhado para uma nova
Cruzada (que presumia ser o principal motivo da
convocação) e um arrazoado explicando as diferenças e
motivos que considerava relevantes para manter Templários
e Hospitalários como ordens distintas.

     DeMolay foi recebido com todas as honras em Paris.


Durante dois anos – período durante o qual Felipe de Valois
ficou de apresentar sua decisão final sobre os dois
documentos trazidos por Jacques De Molay – Guilherme de
Nogaret, ministro de Felipe “o Belo”, arquitetou o plano para
aprisionar a um só tempo todos os Templários em todos os
pontos da Europa.
Foram expedidas cartas lacradas aos senescais (líderes
políticos e religiosos locais) de todas as paróquias com
ordens expressas de somente abri-las a 12 de setembro de
1307. Naquela data, Jacques De Molay contava-se entre os
maiores nobres da Europa a carregarem o caixão da
princesa Catarina, falecida esposa do irmão do rei Felipe,
Carlos de Valois. No mesmo momento em que o Grão Mestre
dos Templários participava deste solene evento fúnebre em
companhia dos nobres, não havia meios que lhe permitissem
saber da trama, menos ainda do conteúdo das cartas que,
abertas, tornariam a sexta-feira 13 (naquele caso de
setembro de 1307) o dia mais aziago do ano: 15 mil homens
(o número total de Cavaleiros Templários) deveriam ser
aprisionados em grilhões especialmente confeccionados e
despachados a todos os pontos com esta finalidade.
DeMolay e milhares de outros Templários foram presos e
atirados em calabouços. Foi o começo de sete anos de celas
úmidas e frias e torturas desumanas e cruéis para DeMolay e
seus cavaleiros. Felipe forçou o Papa Clemente V a apoiar a
condenação da Ordem, e todas as propriedades e riquezas
foram transferidas para outros donos. O Rei forçou DeMolay
a trair os outros líderes da Ordem e descobrir onde todas as
propriedades e os fundos poderiam ser encontrados. Apesar
do cavalete e outras torturas, DeMolay recusou-se.

     Finalmente, em 18 de março de 1314, uma comissão


especial, que havia sido nomeada pelo Papa, reuniu-se em
Paris para determinar o destino de DeMolay e três de seus
Preceptores na Ordem. Entre a evidência que os comissários
leram, encontrava-se uma confissão forjada de Jacques
DeMolay há seis anos passados. A sentença dos juizes para
os quatro cavaleiros era prisão perpétua.
Dois dos cavaleiros aceitaram a sentença, mas DeMolay não;
ele negou a antiga confissão forjada, e Guy D'Avergnie ficou
a seu lado. De acordo com os costumes legais da época,
isso era uma retratação de confissão e punida por morte. A
comissão suspendeu a seção até o dia seguinte, a fim de
deliberar. Felipe não quis adiar nada e, ouvindo os resultados
da Corte, ele ordenou que os prisioneiros fossem queimados
no pelourinho naquela tarde.

     Quando os sinos da Catedral de Notre Dame tocavam ao


anoitecer do dia 18 de março de 1314, Jacques DeMolay e
seu companheiro foram queimados vivos no pelourinho,
numa pequena ilha do Rio Sena, destemidos até o fim.
Apesar do corpo de DeMolay ter perecido naquele dia, o
espírito e as virtudes desse homem, para quem a Ordem
DeMolay foi denominada, viverão para sempre.
     "Embora o corpo de DeMolay tivesse sucumbido aquela
noite, seu espírito e suas virtudes pairam sobre a Ordem
DeMolay, cujo nome em sua homenagem viverá
eternamente."

     Jacques DeMolay, com 70 anos, durante sua morte na


fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante
do tribunal de Deus, e amaldiçoando-os, bem como aos
descendentes do Rei da França, Filipe "O Belo":
 
 
A Maldição lançada por Jacques DeMolay

No momento em que era amarrado no pelourinho, DeMolay


gritava:
     Enquanto DeMolay queimava na fogueira, ele disse suas
últimas palavras:

     "- Nekan, Adonai!!! Papa Clemente... Cavaleiro Guillaume


de Nogaret... Rei Filipe; Intimo-os a comparecerem perante o
Tribunal do Juiz de todos nós dentro de um ano para
receberdes o seu julgamento e o justo castigo. Malditos!
Malditos! Todos malditos até a décima terceira geração de
suas raças!!!

     Após essas palavras, Jacques DeMolay, inclinou a cabeça


sobre o ombro e entregou sua alma ao Pai Celestial.
Do Palácio Real, Filipe assistia a morte de DeMolay e ouvira
suas palavras. Ficou em silêncio mas bastante assustado.
Mais tarde comentou com Nogaret: "Cometi um erro, devia
ter mandado arrancar a língua de DeMolay antes de queimá-
lo."

     Quarenta dias depois, Filipe e Nogaret recebem uma


mensagem: "O Papa Clemente V morrera em Roquemaure
na madrugada de 19 para 20 de abril, por causa de uma
infecção intestinal", Filipe e Nogaret olharam-se e
empalideceram.

     Rei Filipe IV, o Belo, faleceu em 29 de novembro de 1314,


com 46 anos de idade, quando caiu de um cavalo durante
uma caçada em Fountainebleau.
Após a morte de Filipe, a sua dinastia, que governava a França
a mais de 3 séculos, foi perdendo a força e o prestígio. Junto
a isso veio a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos, a qual
tirou a dinastia dos Capetos do poder, passando para a
dinastia dos Valois.

     Hoje tomamos Jacques DeMolay como símbolo de


lealdade e tolerância e lembramos dos seus feitos de
coragem, homenageando-o, colocando o seu nome em
nossa Ordem.
 
• .
Mas quem eram os
templários?
Brasil, Portugal e os
Cavaleiros
Templários
A História de Portugal,
os Cavaleiros
Templários e o Brasil
Desde o seu surgimento como estado,  Portugal lutou muito
para existir, enquanto um país soberano, contra vários
adversários.
Primeiro foram os invasores muçulmanos vindos do norte da
África desde o início do século VIII, que em 711 invadem a
Península Ibérica, derrotam os Visigodos na batalha de
Guadalete e em poucos anos ocupam todo o território, à
exceção de uma zona a norte, as Astúrias e o país Basco.

Por   Thoth3126@protonmail.ch
Brasil, Portugal e os Cavaleiros Templários
… Foi aí que se refugiaram os nobres visigodos, e foi daí
que partiu a Reconquista Cristã das terras perdidas aos
muçulmanos na Península Ibérica. Os Cristãos foram se
organizando em vários reinos, o primeiro foi o das Astúrias,
que mais tarde deu origem ao reino de Leão e Castela e
depois se formou o reino de Navarra e Aragão.
Houve recuos e avanços na luta pela Reconquista e só
quando os muçulmanos se dividiram é que os Cristãos
ganharam terreno na península Ibérica, mas os muçulmanos
pediram a ajuda aos Almorávidas e foi então que D. Afonso
VI, rei de Leão e Castela foi obrigado a pedir ajuda aos
franceses. 
 
 
Um mapa com a evolução das fronteiras dos territórios na
Península Ibérica ao longo da luta pela reconquista das terras
aos muçulmanos, 790-1300. Em VERDE os territórios
dominados pelos muçulmanos.
Então a Borgonha na França envia o  Conde Dom Henrique
 para combater os mouros em 1094. Com os seus méritos de
cavaleiro em batalha, D. Henrique ganha de D. Afonso VI o
Condado Portucalense após casar-se com sua filha. Durante
a Reconquista cristã foi formado o Condado
Portucalense, constituído m 1095 em feudo do rei Afonso VI
de Leão e Castela e oferecido a Henrique Conde de
Borgonha, bisneto do rei francês que veio auxiliá-lo na luta
pela reconquista de terras aos mouros, tendo também
recebido a mão de sua filha, a infanta D. Teresa de Leão.
Este último condado era muito maior em extensão, já que
abarcava também os territórios do antigo condado de
Coimbra, suprimido em 1091, partes de Trás-os-Montes e
ainda do sul da Galiza. Com o estabelecimento do Reino de
Portugal em 1139, cuja independência foi reconhecida em
1143, e a estabilização das fronteiras em 1249, Portugal
tornou-se assim o mais antigo Estado-nação da Europa.
Com o passar dos anos o Condado Portucalense deixa de
ser um mero apêndice da Espanha para se tornar um estado
soberano com dinastia real própria, com fronteiras bem
definidas, claras divisões administrativas, um exército leal ao
rei e com o  reconhecimento e apoio do Santo Papa (algo
fundamental naqueles tempos), sua própria moeda, e um
idioma próprio com características bem distintas do resto da
Europa,  e que viria a criar um vasto tesouro literário para o
qual contribuiriam gênios como Antero de Quental, Luís de
Camões, Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco e muitos
outros.
A primeira crônica escrita pelos portugueses sobre o Brasil (a
conhecida carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal)
é um exemplo das possibilidades que o idioma português é
capaz de produzir em mãos hábeis comandada por mentes
observadoras.
Existe um capítulo fundamental na extensa e aguerrida
formação da história de Portugal que é pouco conhecida de
nós brasileiros e pouco reconhecida pelos acadêmicos. A
relevância da Ordem dos Cavaleiros Templários (os monges
guerreiros) na história de Portugal. Os Templários foi uma
Ordem de Cavalaria de guerreiros da elite da nobreza
europeia, tendo seus altos escalões sido formados e
preenchidos pelas principais casas da aristocracia da Europa.
A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de
Salomão (em latim “Ordo Pauperum Commilitonum Christi
Templique Salominici“), mais conhecida como Ordem dos
Templários, Ordem do Templo ou Cavaleiros
Templários, foi uma das mais famosas Ordens
Militares de Cavalaria.
 
O lema dos Templário: “Non nobis Domine, non nobis, sed
nomini tuo da gloriam“ (Salmo. 115:1 – Vulgata Latina) que
significa “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome
dá glória” (tradução Almeida).
.
A organização existiu por cerca de dois séculos na Idade
Média, fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096,
com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram
a fazer a peregrinação a Jerusalém após a conquista da Terra
Santa. Os seus membros faziam votos
de pobreza e castidade e da fé em Cristo para se tornarem
monges, usavam mantos brancos com a
característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser
um cavalo montado por dois cavaleiros.
O nome da ordem é em decorrência do local onde
originalmente se estabeleceram (no Monte do Templo em
Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, destruído em
70 d.C pelas legiões romanas de Tito Vespasiano, e onde se
ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa).  Os Templários entraram
em Portugal ainda no tempo de D. Teresa, que lhes doou a
povoação de Fonte Arcada, Penafiel, em 1126.
 
Igreja do Castelo dos Templários de Tomar. A sua planta
circular evoca a Igreja dos Templários em Jerusalém.
Um ano depois, a viúva do conde D. Henrique entregou-lhes
o Castelo de Soure sob compromisso de colaborarem
na conquista de terras aos mouros. Em 1145 receberam
o Castelo de Longroiva e dois anos decorridos ajudaram D.
Afonso Henriques na conquista de Santarém e ficaram
responsáveis pelo território entre o Mondego e o Tejo, a
montante de Santarém.
Os Templários Portugueses a partir de 1160 ficaram sediados
na cidade de Tomar.
Através da bula papal Regnans in coelis em 12 de
agosto de 1308, o Papa Clemente V dá conhecimento aos
monarcas cristãos do processo movido contra os
Templários, e pela bula Callidi serpentis vigil (dezembro
de 1310) decretou a prisão e a extinção dos mesmos. 
Em Portugal, a partir de 1310 e da bula papal o rei D.
Dinis buscou evitar a transferência dos bens da ordem
extinta pela igreja para os Hospitalários e sutilmente apoiou
todos os Cavaleiros Templários que buscaram refúgio em seu
reino.  Posteriormente, a 15 de março de 1319, pela bula
papal Ad ae exquibus o Papa João XXII instituiu a Ordo
Militiae Jesu Christi  (Ordem da Milícia de Jesus Cristo) à
qual foram atribuídos os bens da extinta ordem dos
Templários no país.
 
A primeira sede dos Cavaleiros Templários, a Mesquita de Al-
Aqsa, em Jerusalém, o Monte do Templo. Os Cruzados
chamaram-lhe de o Templo de Salomão, como ele foi
construído em cima das ruínas do Templo original, e foi a
partir desse local que os cavaleiros tomaram seu nome de
Templários.
Em Portugal, a partir de 1310 e da bula papal o rei D.
Dinis buscou evitar a transferência dos bens da ordem
extinta pela igreja para os Hospitalários e sutilmente apoiou
todos os Cavaleiros Templários que buscaram refúgio em seu
reino.  Posteriormente, a 15 de março de 1319, pela bula
papal Ad ae exquibus o Papa João XXII instituiu a Ordo
Militiae Jesu Christi  (Ordem da Milícia de Jesus Cristo) à
qual foram atribuídos os bens da extinta ordem dos
Templários no país.
 
A primeira sede dos Cavaleiros Templários, a Mesquita de Al-
Aqsa, em Jerusalém, o Monte do Templo. Os Cruzados
chamaram-lhe de o Templo de Salomão, como ele foi
construído em cima das ruínas do Templo original, e foi a
partir desse local que os cavaleiros tomaram seu nome de
Templários.
Além de possuir riquezas (até hoje ainda procuradas) e uma
enorme quantidade de terras na Europa, a Ordem dos
Templários possuía uma grande esquadra de navios. Os
cavaleiros, além de temidos guerreiros em terra, eram
também exímios navegadores e utilizavam sua frota para
deslocamentos e negócios com várias nações.
Devido ao grande número de membros da Ordem, apenas
uma parte dos cavaleiros foram aprisionados (a maioria
franceses). Os cavaleiros de outras nacionalidades não foram
aprisionados e isso possibilitou-lhes refugiarem-se em outros
países. Segundo alguns historiadores, alguns cavaleiros
foram para a Escócia, Suíça, Portugal e até mais distante,
usando seus navios. Muitos deles mudaram seus nomes e
se instalaram em países diferentes, para evitar uma
perseguição do rei francês e da Igreja.
 
O desaparecimento da esquadra da ordem é outro grande
mistério. No dia seguinte ao aprisionamento dos cavaleiros
franceses, toda a esquadra zarpou dos portos franceses
durante a noite, desaparecendo sem deixar registros, para
nunca mais ser vista. Por “coincidência” nessa mesma
data (1307), o Rei Português D. Dinis nomeava o primeiro
almirante Português de que existe memória, apesar de
Portugal não ter armada.
Por outro lado, D. Dinis evitava entregar os cavaleiros
Templários e os bens dos mesmos à Igreja e conseguiu criar
uma nova ordem de cavalaria, a nova Ordem dos Cavaleiros
de Cristo em 1318 com base na Ordem Templária, adotando
para símbolo uma adaptação da cruz orbicular Templária,
levantando a dúvida de que ele estava protegendo os
Cavaleiros Templários e podemos supor que foi com a honra
intacta que todos eles ingressaram na nova ordem criada por
dom Dinis, rei de Portugal.
Na verdade, não há consenso entre os historiadores sobre a
composição da nova ordem de cavaleiros e monges
guerreiros, para alguns, os templários portugueses
(presentes no país desde os tempos do fundador dos
Templários,  Hugo de Payns) teriam apenas trocado de
nome. De qualquer maneira, a Ordem dos Cavaleiros de
Cristo herdou todas as propriedades e fortalezas de sua
antecessora, assim como os votos de pobreza, castidade e
obediência (agora ao rei de Portugal).
 
Caravela Templária, da Ordem dos Cavaleiros de Cristo,
que se fizeram ao Mar quando o tempo chegou: em 08 de
Março de 1500, para (re)descobrirem o Brasil.
Novas mudanças liberaram os cavaleiros de seu voto de
castidade e pobreza, permitindo que navegadores como
Cristovão Colombo, Pedro Álvares Cabral e Vasco da
Gama se tornassem membros da Ordem de Cristo.
 Os navios que aportaram no Brasil pela primeira vez
traziam em suas velas o emblema da Cruz da Ordem de
Cristo, aparentemente uma versão modificada da antiga cruz
templária.
Ao longo do século seguinte, os consideráveis recursos
militares, econômicos, e principalmente o conhecimento de
rotas e correntes marítimas, da construção de navios
oceânicos, a posse de mapas, e o CONHECIMENTO DE
TERRAS EXISTENTES À OESTE DE PORTUGAL que os
líderes da ordem dos Cavaleiros Templários detinham quando
passaram a ser comandados pelo rei Dom Dinis, foram
direcionados para a expansão marítima portuguesa, que
estava ganhando impulso. A Ordem de Cristo ganharia
soberania sobre os territórios que conquistasse na África,
bem como direito a 5% do valor das mercadorias vindas da
região.
Portugal vive assim quatro séculos, de 1200 a 1600
mergulhado em febril projeto de expansão marinha. Desbrava
e conquista muitos locais, a Ilha da Madeira e os Açores e
mais locais no litoral na África, ali fincando fortes e postos
avançados para comércio e evangelização dos povos nativos.
Assim  igrejinhas brancas são erguidas nos cimos dos morros
para serem vistas de longe, de quem chega pelo mar. Novas
colônias são implantadas. No início do século XVII Portugal já
é o quinto país mais poderoso do mundo.
Pedro Álvares Cabral era um membro nobilíssimo da
Ordem dos Cavaleiros de Cristo. 
Em segredo ele era um Cavaleiro Templário que quando
chegou à Terras de Vera Cruz, mais tarde Santa Cruz e por
fim Brasil, nas praias da Bahia ele trazia em suas mãos, em
um gesto reverente e respeitoso, a bandeira da Ordem dos
Cavaleiros de Cristo, sucessora dos Cavaleiros
Templários, que foi hasteada na praia. Não era a bandeira
do Reino de Portugal, mas a da Ordem dos Cavaleiros de
Cristo. O mesmo gesto o navegante sob a bandeira
espanhola, Cristovão Colombo teve ao descer nas novas
terras das ilhas que descobrira quando chegou à America do
Norte, também desfraldando a bandeira dos Cavaleiros
Templários … Publicado em Abril 2013.
“E CRISTO, vendo a multidão, subiu a um monte, e,
assentando-se, aproximaram-se dele também os seus
discípulos; e, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
Bem-aventurados os humildes, porque deles é o reino
dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão
consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a
terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque
eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão
misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a
Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão
chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da
justiça, porque deles é o reino dos céus”   –   Mateus 5:1-10  
• “Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de
Salomão” ou apenas “Ordem dos Templários”.
• Criada em 1118 em Jerusalém por 9 Cavaleiros
Franceses.
• Fizeram voto de Pobreza.
• Asseguravam proteção aos peregrinos dos territórios
cristãos na Terra Santa, conquistados durante as
Cruzadas.
• Declarados "isentos de jurisdição episcopal".
• Embrião do moderno Sistema Bancário.
• Possuíam segredos só revelados aos membros.
• Em1306, já haviam mais de 700 Conventos e
Comendarias pela Europa.
• Em 1307, começam a ser perseguidos, acusados de
Heresia.
• Presos simultaneamente numa sexta-feira, 13 de
outubro.
• Extinção aprovada pelo Papa no Concílio de Vienne
(1311-1312).
• Em 1314, Jacques DeMolay é condenado a morte.
Ordem DeMolay
no Brasil
• Em 1970, o Tio Alberto Mansur conhece, através da
leitura do "The New Age - Junho 1969", a Ordem
DeMolay.
• Em Março de 1975, como Soberano Grande
Comendador A.A.S.R. no Brasil, Tio Mansur decide que
a meta principal de sua gestão seria a criação da Ordem
DeMolay no Brasil.
• Em 1979, Tio Mansur é nomeado Oficial Executivo do
Supremo Conselho Internacional.
• No dia 16 de agosto de 1980, é instalado o 1° capítulo
da ordem DeMolay no Brasil, na cidade do
Rio de Janeiro, com 59 jovens iniciados.
Iniciado na Maçonaria em 1950, somente em 1970 tive a
oportunidade de conhecer, através da leitura do “The
New Age – Junho 1969″, comemorativo do
cinqüentenário da Ordem DeMolay, o importante
trabalho em favor da juventude, feito pela Maçonaria,
patrocinando a Ordem DeMolay.
Esse conhecimento despertou em mim o sonho de trazer
para o Brasil essa Organização, que viria a preencher
uma lacuna, com a qual não me conformava, existente
na tradicional maçonaria brasileira, que se traduzia na
absoluta ausência de jovens dentro de nossa
fraternidade.
Tentei alguns contatos com o Supremo Conselho
Internacional sem resultados, até que em meados de
1974 tive a honra de conhecer pessoalmente, no Rio de
Janeiro.
O Ilustre e saudoso Irmão GEORGE A. NEWBURY,
33o, Soberano Grande Comendador Supremo Conselho
R.E.E.A dos Estados Unidos, que participava da VII
Reunião dos Soberanos Grandes Comendadores das
Américas, e a quem confiei meu desejo sobre a fundação
da Ordem DeMolay no Brasil.
Imediatamente após o seu regresso aos Estados Unidos da
América, recebi carta do Supremo Conselho Internacional e
as primeiras medidas para tornar realidade meu sonho
começaram a se delinear, tanto que ao fazer meu primeiro
relatório em Março de 1975, como Soberano Grande
Comendador A.A.S.R. no Brasil, anunciava como meta
prioritária de minha Gestão a criação da Ordem DeMolay no
Brasil. Comecei um grande trabalho de divulgação da
Ordem DeMolay, totalmente desconhecida da maioria dos
Maçons, em todo o território nacional, com cartas, palestras,
notícias nos jornais, Boletins, etc… despertando a atenção
e o interesse, conseguindo bons colaboradores para a
Cinco anos se passaram sem que uma atitude mais positiva
por parte do Supremo Conselho Internacional fosse tomada,
até o dia que tive a felicidade de encontrar em Boston, no
ano de 1979, o então Grão Mestre Internacional, C.C.
“BUDDY” FAULKNER, 33o, Grande líder e entusiasta da
Ordem DeMolay, com grande visão, e que imediatamente
confiou em mim, autorizando-me a fundar a Ordem
DeMolay no Brasil, e me nomeando OFICIAL EXECUTIVO.
Comecei a tradução para o Português dos rituais, no qual
incluímos a participação nas atividades da Ordem DeMolay
dos Aprendizes e Companheiros, visto que no Brasil eles
são considerados como Maçons desde o dia da Iniciação, e
assim ganhando um número expressivo de novos
colaboradores, assim como traduzi folhetos cerimoniais,
etc…, e tornando realidade meu sonho, com a força que
Instalamos o PRIMEIRO CAPÍTULO DA ORDEM DeMOLAY
NO BRASIL, NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, NO DIA
16 DE AGOSTO DE 1980, COM 59 JOVENS INICIADOS e
tendo como Patrocinador o Supremo Conselho do Grau
33o, do R.E.A.A. da Maçonaria para a República
Federativa do Brasil do Brasil, tendo a felicidade de ver
meu próprio filho, Jorge Alberto Mansur, como Mestre
Conselheiro, concretizando minha aspiração de trazer os
jovens para nosso convívio, realização impraticável de outra
forma.
Em 12 de Abril de 1985 quando recebemos a visita
do Grande Mestre Internacional DON W. WRIGHT,
trazendo a CARTA CONSTITUTIVA para a Instalação do
Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil,
existiam 26 CAPÍTULOS com mais de 3.300 INICIADOS.
Atualmente ao completar 22 anos de atividades
temos 665 CAPÍTULOSfuncionando com cerca
Levando m conta uma média de 10 CONSULTORES por
Capítulo, temos hoje 6.650 CONSULTORES! Já podemos
afirmar que muitos DeMolays, ao completarem 21 anos
de idade, já ingressaram na Maçonaria, trazendo a
renovação necessária. Apesar do sucesso obtido
continuamos empenhados em levar avante nosso programa
que tem como objetivo principal, a longo prazo, instalar um
Capítulo em cada cidade onde exista uma Loja Simbólica,
entidade que consideramos ser o patrocinador ideal para os
Capítulos. Sabendo que temos mais de 3.000 Lojas
Simbólicas no Brasil, ainda existe um grande caminho a
percorrer. Temos alguns Capítulos em cidades que fazem
fronteiras com Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia, tendo
sido iniciados vários jovens desses Países, havendo
possibilidade em futuro próximo da instalação da Ordem
DeMolay nessas Jurisdições, inclusive já existindo em
funcionamento Capítulos DeMolay na Bolívia e Paraguai,
ligados ao nosso Supremo Conselho.
Creio que o crescimento que tivemos se baseia no fato de que
a Ordem DeMolay vem realmente ocupar um espaço
desejado e sonhado por toda a sociedade, e que não tem
similar em outras Organizações. É esse aspecto
fundamental que temos procurado ressaltar, e acredito
residir aí à fórmula do sucesso. Para esse fim temos
buscado o imprescindível apoio dos Grãos Mestres
Brasileiros de todas as Potências Maçônicas como
preceitua nossa Constituição. Alguns dos quais exercem
hoje simultaneamente o cargo de Oficial Executivo.
Outros são Past Grão Mestres e Veneráveis Mestres, nos
oferecendo todo o seu prestígio e liderança, além do
perfeito conhecimento de suas jurisdições, podendo por
isso, nomear os irmãos mais interessados pelo trabalho.
Acreditamos também que a melhor divulgação da Ordem
DeMolay é a que é feita pelos próprios jovens. Para essa
finalidade instituímos um trabalho de apresentação feito
Anunciado com antecedência, a Loja se transforma em
Sessão Branca, dá entrada aos convidados, especialmente
às esposas dos Maçons que geralmente fazem parte
do Departamento Feminino das Lojas. A participação das
esposas dos Maçons tem sido fundamental. Não apenas
como responsáveis pelos bolos e salgadinhos nas
festividades, mas como ativas participantes do movimento.
Insistimos para que usem a palavra nas Lojas, que
apresentem idéias, e que discutam e opinem nas várias
atividades dos Capítulos. Minha esposa Célia é um
exemplo dessa atividade, usando da palavra sobre a
importância da Ordem DeMolay, o trabalho a ser feito,
lembrando sempre aos Maçons a grande responsabilidade
que lhes cabe, perante os jovens, como dignos exemplos a
serem seguidos. Por sua ativa participação e dedicação
desde o início da Ordem DeMolay, recebeu o título de
MADRINHA DA ORDEM DeMOLAY NO BRASIL.
Procuramos dar o maior destaque possível ao fato de que a
Ordem DeMolay tem o patrocínio da
Maçonaria,demonstrando sua preocupação com a
juventude, Pedra angular das futuras gerações.
A Ordem DeMolay apresenta dois aspectos fundamentais e de
grande importância na sociedade contemporânea: A luta
pela manutenção das Escolas Públicas – base essencial
para qualquer desenvolvimento posterior, e a promessa da
construção de um novo mundo com o melhor preparo de
nossa juventude, que um dia assumirá o comando de todas
as atividades.
Ao colocarmos o nome prestigiado da Maçonaria intimamente
ligado e intrinsecamente unido aoMovimento
DeMolay estamos pondo em prática o célebre A.I.D.A. dos
compêndios de Marketing, despertando atenção, interesse,
desejo e ação, fatores básicos para o sucesso de qualquer
Conseguindo a atenção e o interesse será fácil obtermos o
desejo e a ação, pois não existe nenhuma família, nenhuma
Comunidade e nenhuma Autoridade que não esteja
profundamente interessada e esperançosa em ver objetivos
tão importantes para a sociedade, se tornarem realidade em
beneficio da juventude Brasileira.
Desde os primeiros momentos procurei associar de forma bem
destacada o envolvimento da Maçonaria com a Ordem
DeMolay, nesse objetivo de transformar o futuro, buscando
o aperfeiçoamento da juventude, mantendo acesa a chama
do bem que existe em germe na natureza humana e
especialmente no coração de todos os jovens, e porque
verifiquei que esse ideal despertava o entusiasmo na
sociedade e que inúmeros auxiliares surgiam para ajudar na
tarefa.
O Patrocínio Maçônico à Ordem DeMolay foi e continua
sendo a palavra chave do sucesso.  Em todos os
pronunciamentos, nos impressos, nas publicações, nas
mensagens, e até nas camisas confeccionadas para os
Capítulos DeMolay, vemos em destaque a
informaçãoPATROCÍNIO DA MAÇONARIA.
Em certa ocasião, patrocinado por grandes Empresas,
colocamos cartazes em locais estratégicos do Rio de
Janeiro, promovendo a Ordem DeMolay. De forma bem
visível estava o esquadro e o compasso, emblema universal
da Maçonaria, aliado à coroa da juventude da Ordem
DeMolay, e a célebre frase repetida: PATROCÍNIO DA
MAÇONARIA, e o telefone de nosso Supremo Conselho. 
Através desta promoção obtivemos resultados positivos
com mais de 120 pedidos de iniciação, além de consultas
sobre a Maçonaria, e o reconhecimento oficial de nosso
trabalho em favor da juventude com uma mensagem de
É importante considerar que ao ressaltarmos esse patrocínio
da Maçonaria, deixamos bem claro também que a Ordem
DeMolay não é restrita a filhos de Maçons ou parentes de
Maçons, e sim que essa tem suas portas abertas a todos os
interessados. Este aspecto é fantástico e tem trazido
resultados positivos para a Ordem DeMolay e a própria
Maçonaria. Considerando que40% de nossos jovens
DeMolays não são filhos ou parentes de Maçons, com
isso tornamos a Maçonaria conhecida por mais 26.000
famílias Brasileiras dando como resultado lógico o
despertar do interesse entre muitos pais, parentes, e
amigos, que não conheciam quase nada sobre a Maçonaria
e que hoje são iniciados e atuantes membros de nossa
FRATERNIDADE MAÇÔNICA.
Nosso Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil,
soberano, autônomo e independente, é a única autoridade
da Ordem DeMolay em nosso País, por ter legitimidade de
origem e ser reconhecido pelo Supremo Conselho
Internacional da Ordem DeMolay. Nosso Supremo Conselho
é o terceiro Supremo Conselho independente do Mundo,
vindo em seguida ao dos Estados Unidos e Canadá.
Entretanto em números de Capítulos (662) e de
Iniciados (65.000) estamos em segundo lugar, sendo o
primeiro os Estados Unidos, que completa agora 90 anos de
existência. Portanto é dever de todos os DeMolays, e de
todos os maçons que colaboram nessa grande obra, terem
orgulho dessa nossa posição no âmbito Internacional e
lutarem sempre para seu continuado progresso e prestígio.
Atualmente a Ordem DeMolay já conta com o reconhecimento
por lei, como Entidade de Utilidade Pública, e por Lei
Municipal e Estadual no Rio de Janeiro, já tem o DIA 18 DE
MARÇOoficialmente como o “DIA DA JUVENTUDE
DeMOLAY DO BRASIL”.
Creio que o conselho mais importante que poderia sugerir está
baseado em minha própria experiência. Durante 14 anos
exerci o cargo de Soberano Grande Comendador do
R.E.A.A. no Brasil e nessa qualidade visitei centenas de
cidades em nosso imenso território. Em todas elas fui
recebido com as honras devidas no ambiente Maçônico,
porém essas visitas não causavam nenhum impacto maior e
nem se transformavam em notícia especial para a cidade.
Senti a enorme diferença quando voltei a visitar as mesmas
Comparecia ali um integrante da Maçonaria, como arauto de
boas novas para o aprimoramento de nossos jovens; estava
ali um maçom preocupado com os problemas que afligem a
juventude, e que ali chegava com o propósito de colaborar
com aquela comunidade local, com as famílias, com as
autoridades, no sentido de Instalar um novo Capítulo da
Ordem DeMolay, e preparar os jovens para seu grande
destino de serem nossos sucessores e líderes do futuro.
Essa atitude da Maçonaria era bem recebida, compreendida,
provocando uma motivação sem precedentes, trazendo
para os aeroportos não somente os Irmãos Maçons, mas
toda a sociedade, seus dirigentes, autoridades Civis e
Militares, jovens e seus familiares, e toda a Imprensa, Rádio
e Televisão, que noticiavam o acontecimento em toda a
jurisdição, promovendo e prestigiando a Ordem DeMolay e
a Maçonaria.
A Maçonaria deve continuar praticando a caridade, investindo,
milhões para auxiliar doentes e necessitados, mantendo
hospitais, lares, escolas e centros de pesquisas.
Essa participação é realmente importante, porém é
considerada como atitude obrigatória e natural para uma
entidade como a Maçonaria, assim como é para os clubes
de serviços, para as diversas Igrejas, etc… Não devemos,
porém julgar que esta participação da Maçonaria irá
comover, exaltar, interessar, e influir para que novos
candidatos batam a porta de nossos Templos solicitando
iniciação Maçônica.
Desfraldemos, portanto em primeiro lugar a bandeira da
Ordem DeMolay pelo trabalho em favor da juventude, das
Escolas Públicas, do CONGRAÇAMENTO DA FAMÍLIA,
ressaltando sua contribuição na preparação de melhores
patriotas e veremos que Legiões de Homens e Mulheres
Neste ano comemoramos os 118 anos de nascimento
de FRANK SHERMAN LAND, esse inspirado Benfeitor da
Humanidade, FUNDADOR DA ORDEM DeMOLAY, que
continua, ainda, decorridos 89 anos, inspirando jovens em
várias partes do Mundo.
O sonho de Frank S. Land continua vivo, e se constitui ao
nosso ver o Grande Baluarte em que deve se apoiar a
Maçonaria, com visitas a seus planos para o século que se
aproxima, esforçando-se para preparar homens melhores
para um mundo melhor!
Complementando esse importante e necessário trabalho em
favor de nossos filhos, trouxemos para o Brasil, a
Organização para Maçônica, denominada “FILHAS DE
JÓ”, para nossas filhas, preenchendo dessa forma a lacuna
existente no Brasil. Os Bethéis (Lugar
Sagrado) das“Filhas de Jó”, foram criados em 1920,
Juntos, portanto, nessa cadeia de união, continuaremos o
trabalho de Congraçamento das famílias, acreditando e
investindo em nossa juventude, que representa a esperança
de uma liderança consciente e bem preparada para a luta
por dias melhores para nossa Pátria e a humanidade.
Que o Pai Celestial nos ajude a cumprir essa missão.

ALBERTO MANSUR, 33º

Fundador da Ordem DeMolay no Brasil


Grande Mestre Fundador do Supremo Conselho Ordem
DeMolay para o Brasil
• Hoje, o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o
Brasil conta com 629 capítulos, inclusive com capítulos
na Bolívia e no Paraguai.
• Segundo maior Supremo do mundo em número de
iniciados.
• A Ordem DeMolay já conta com o DIA 18 DE MARÇO
oficialmente como o "DIA DA JUVENTUDE DeMOLAY
DO BRASIL".
Capítulo União de Uberaba da
Ordem Demolay
Av. Cel. Joaquim de Oliveira Prata, 1489
Uberaba/MG
(34) 3336-1133
Presidente do Conselho Consultivo: Irmão Flavio
Augusto
Curiosidades
HISTÓRIA DO EMBLEMA
O emblema DeMolay foi criado por nosso fundador, Frank
Sherman Land, e cada parte do emblema oficial da Ordem
DeMolay tem um significado particular para os membros da
Ordem.
A Coroa é o símbolo que representa a Coroa da Juventude.
Ela constantemente relembra um DeMolay de suas
promessas e dos sete preceitos da Ordem.

As Pérolas e os Rubis que estão na Coroa homenageiam o


Fundador e os nove jovens que originalmente criaram a
Ordem DeMolay. Os rubis deveriam ser substituídos por
pérolas quando cada um dos membros fundadores da Ordem
e o Tio Land morressem. A última pérola foi substituída
quando Jerome Jacobson faleceu em Maio de 2002.
O Elmo é um emblema do cavalheirismo, ele representa o
bom caráter.

A Cruz branca de cinco braços simboliza a pureza de suas


intenções. Sempre relembrando o slogan da Ordem que é
“Nenhum DeMolay deverá falhar como um cidadão, como um
líder ou como um homem”.

As Espadas Cruzadas representam a justiça, a coragem e a


gentileza. Elas nos relembram que os DeMolays não devem
ser arrogantes ou intolerantes.

As Estrelas que estão em torno da Lua são símbolos da


esperança. Elas devem nos lembrar de nossos juramentos e
dos deveres que temos para com os Irmãos da Ordem.
Membros Notáveis
• Bill Clinton
• Gerhard Schröder
• Walt Disney
• Mickey Mouse
• Dante
Capítulo União de Uberaba da Ordem Demolay
Av. Cel. Joaquim de Oliveira Prata, 1489
Uberaba/MG
(34) 3336-1133
Presidente do Conselho Consultivo: Irmão Flavio Augusto

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