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- Estrutura:
19 Títulos com 216 itens e subitens
11 Anexos com 783 itens e subitens
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Sumário:
12.1 Princípios Gerais
12.2 Arranjo físico e instalações
12.3 Instalações e dispositivos elétricos
12.4 Dispositivos de partida, acionamento e parada
12.5 Sistemas de segurança em máquinas e
equipamentos
12.6 Dispositivos de parada de emergência
12.7 Meios de acesso permanentes a máquinas e
equipamentos
12.8 Componentes pressurizados
12.9 Transportadores de materiais
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Sumário (cont.):
12.10 Aspectos ergonômicos nos trabalhos em máquinas e
equipamentos
12.11 Riscos adicionais
12.12 Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e
reparos
12.13 Sinalização
12.14 Manuais
12.15 Procedimentos de segurança
12.16 Projeto, fabricação, importação, venda, locação,
cessão a qualquer título, exposição, utilização e
adaptação de máquinas e equipamentos
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Sumário (cont.):
12.17 Capacitação
12.18 Disposições finais
12.19 Outros requisitos específicos de segurança
Anexos:
I – Distâncias de segurança e requisitos para o uso de
detectores de presença optoeletrônicos
II – Conteúdo programático de capacitação
III – Meios de acesso permanentes a máquinas e
equipamentos
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Anexos (cont.):
IV – Glossário
V - Motoserras
VI – Máquinas para panificação e confeitaria
VII – Máquinas para açougue e mercearia
VIII – Prensas e similares
IX – Injetoras de materiais plásticos
X – Máquinas para calçados e afins
XI – Máquinas e implementos para uso agrícola e florestal
NR-12
Princípios Gerais
12.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem
referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de
proteção para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a
prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de
projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de
todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação,
comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em
todas as atividades econômicas,
econômicas sem prejuízo da
observância do disposto nas demais Normas
Regulamentadoras – NR aprovadas pela Portaria nº 3.214,
de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na
ausência ou omissão destas, nas normas internacionais
aplicáveis.
aplicáveis
NR-12
Princípios Gerais
1- AUTO TESTE:
TESTE teste funcional executado automaticamente pelo
próprio dispositivo, na inicialização do sistema e durante
determinados períodos, para verificação de falhas e defeitos,
levando o dispositivo para uma condição segura.
2- DIVERSIDADE:
DIVERSIDADE aplicação de componentes, dispositivos ou sistemas
com diferentes princípios ou tipos, podendo reduzir a
probabilidade de existir uma condição perigosa.
NR-12
Princípio da "Falha Segura“
As máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança
projetados para atender o Princípio da “Falha Segura”.
Portanto devem apresentar as seguintes características:
3- MONITORAMENTO:
MONITORAMENTO função intrínseca de projeto do componente ou
realizada por interface de segurança que garante a funcionalidade
de um sistema de segurança quando um componente ou um
dispositivo tiver sua função reduzida ou limitada, ou quando
houver situações de perigo devido a alterações nas condições do
processo.
4- REDUNDÂNCIA:
REDUNDÂNCIA aplicação de mais de um componente, dispositivo ou
sistema, a fim de assegurar que, havendo uma falha em um deles
na execução de sua função o outro estará disponível para executar
esta função.
NR-12
Instalações e dispositivos elétricos.
12.14. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos
devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por
meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio,
explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na
NR 10.
12.15. Devem ser aterrados,
aterrados conforme as normas técnicas
oficiais vigentes, as instalações, carcaças, invólucros,
blindagens ou partes condutoras das máquinas e
equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos,
mas que possam ficar sob tensão.
NR-12
Instalações e dispositivos elétricos.
12.18. Os quadros de energia das máquinas e equipamentos
devem atender aos seguintes requisitos mínimos de
segurança:
a) possuir porta de acesso, mantida permanentemente fechada;
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e
restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres
de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos. e
e) atender ao grau de proteção adequado em função do
ambiente de uso.
QUADRO DE ENERGIA DA MÁQUINA
NR-12
Instalações e dispositivos elétricos.
12.20. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos
que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa
devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente,
sobrecorrente
dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito.
12.20.1. As máquinas e equipamentos devem possuir
dispositivo protetor contra sobretensão quando a elevação
da tensão puder ocasionar risco de acidentes.
12.20.2. Quando a alimentação elétrica possibilitar a inversão
de fases de máquina que possa provocar acidentes de
trabalho, deve haver dispositivo monitorado de detecção de
seqüência de fases ou outra medida de proteção de mesma
eficácia.
DISJUNTOR: proteção
contra sobrecorrente
elétrica
ESTABILIZADOR: proteção
contra sobretensão
elétrica
RELÉ de detecção de
inversão da seqüência de
fases
NR-12
Instalações e dispositivos elétricos.
12.21. São proibidas nas máquinas e equipamentos:
a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida
e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos;
c) a existência de partes energizadas expostas de
circuitos que utilizam energia elétrica.
PROIBIDO O USO DE
CHAVE TIPO FACA
NR-12
Dispositivos de partida, acionamento e parada.
parada
12.24. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das
máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados
de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência
por outra pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo
operador ou por qualquer outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.
Botão Botão
de de
Parada Partida
Botão de parada
de emergência
Botões de comando
bimanual COMANDO BIMANUAL
(dispositivo de acionamento)
Comando bimanual na estrutura
de prensa mecânica
Comando bimanual em
pedestal
Comando bimanual em pedestal
em prensa mecânica
NR-12
Dispositivos de partida, acionamento e parada.
parada
12.28. Os dispositivos de comando bimanual devem ser
posicionados a uma distância segura da zona de perigo,
levando em consideração:
a) a forma, a disposição e o tempo de resposta do dispositivo
de comando bimanual;
b) o tempo máximo necessário para a paralisação da máquina
ou para a remoção do perigo, após o término do sinal de
saída do dispositivo de comando bimanual; e
c) a utilização projetada para a máquina.
NR-12
Dispositivos de partida, acionamento e parada.
parada
12.32. As máquinas e equipamentos, cujo acionamento por
pessoas não autorizadas possam oferecer risco à saúde ou
integridade física de qualquer pessoa, devem possuir sistema
que possibilite o bloqueio de seus dispositivos de
acionamento.
acionamento
12.36. Os componentes de partida, parada, acionamento e
outros controles que compõem a interface de operação das
máquinas devem:
a) operar em extrabaixa tensão de até 25V (vinte e cinco volts)
em corrente alternada ou de até 60V (sessenta volts) em
corrente contínua;
contínua e
b) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de
parada de emergência,
emergência cf. itens 12.56 a 12.63 e subitens.
Chave de
bloqueio
Identificação de cada
situação de perigo possível
Definição da gravidade do
dano e da probabilidade da
sua ocorrência
DETECTORES DE PRESENÇA
OPTOELETRONICOS. Deve ser monitorado
por interface de segurança (RS, CCS ou
CLP).
CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA:
aplicação em máquina industrial
CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA:
aplicação em centro de usinagem
CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA:
aplicação em processo robotizado
CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA:
aplicação em máquina industrial
CORTINA DE LUZ DE SEGURANÇA:
aplicação em guilhotina
CORTINA DE LUZ DE
SEGURANÇA: aplicação em
prensa mecânica tipo freio /
embreagem pneumático
SACANNER DE SEGURANÇA A LASER : é um
dispositivo optoeletronico que usa
reflexão difusa da luz de laser
infravermelha emitida para determinar a
intrusão de uma pessoa ou pessoa dentro
de uma área definida. O transmissor e o
receptor são instalados no mesmo
dispositivo. Um espelho de deflexão
rotativo emite periodicamente pulsos de
laser infravermelho em uma determinada
área angular para criar um campo de
detecção de duas dimensões. A luz
refletida é processada pelo dispositivo
que envia um sinal de parada da máquina
se for determinado que um objeto está
dentro do campo de detecção pré-
configurado. Deve ser monitorado por
interface de segurança (RS, CCS ou CLP).
SACANNER DE SEGURANÇA A LASER:
aplicação em processo robotizado
LASER DE MULTIPLOS FEIXES DE SEGURANÇA: é um dispositivo
de proteção que cria um campo tridimensional para detecção de
mãos e dedos através de feixes de luz laser. Deve ser
monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP).
LASER DE MULTIPLOS FEIXES DE SEGURANÇA:
aplicação em prensa dobradeira
TAPETE DE SEGURANÇA: é um dispositivo de proteção sensível à pressão
de contato projetado para detectar a presença de pessoas na sua
superfície de detecção. Quando o tapete é pisado, as placas condutivas se
tocam e a resistência do circuito cai para zero. Isto é monitorado pela
unidade de controle, que envia um sinal de parada à máquina. Deve ser
monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP).
TAPETE DE SEGURANÇA:
aplicações diversas
TAPETE DE SEGURANÇA: aplicação em calandra
BATENTE DE SEGURANÇA: é um dispositivo de proteção sensível a pressão
de contato (depende de uma força de contato) destinado a proteger
portas automáticas e máquinas com conjuntos em movimento. Deve ser
monitorado por interface de segurança (RS, CCS ou CLP).
BATENTE DE SEGURANÇA: aplicações diversas
NR-12
Sistemas de segurança.
12.42. (Dispositivos de segurança – cont.)
d) válvulas e blocos de segurança ou sistemas pneumáticos e
hidráulicos de mesma eficácia;
e) dispositivos mecânicos, como: dispositivos de retenção,
limitadores, separadores, empurradores, inibidores,
defletores e retráteis; e
f) dispositivos de validação: dispositivos suplementares de
comando operados manualmente, que, quando aplicados de
modo permanente, habilitam o dispositivo de acionamento,
como chaves seletoras bloqueáveis e dispositivos
bloqueáveis.
VÁLVULA DE SEGURANÇA: é um dispositivo
de proteção ativa aplicado em circuitos
com fluídos compressíveis que tem por
finalidade interromper o funcionamento
de uma máquina ou processo quando
detectada uma anormalidade operacional
com potencial de causar acidente.
Deve ser monitorado por interface de
segurança (RS, CCS ou CLP).
Dispositivo de parada de
emergência: chave operada por
cabo (corda)
BOTÃO DE PARADA DE EMERGÊNCIA
CHAVE DE PARADA DE EMERGÊNCIA COM ACIONADOR TIPO
CABO: aplicação em esteira transportadora
CHAVE DE PARADA DE EMERGÊNCIA COM ACIONADOR
TIPO CABO: aplicação em calandra
NR-12
Dispositivos de parada de emergência.
12.57. Os dispositivos de parada de emergência
devem ser posicionados em locais de fácil
acesso e visualização pelos operadores em seus
postos de trabalho e por outras pessoas, e
mantidos permanentemente desobstruídos.
NR-12
Dispositivos de parada de emergência.
12.58. Os dispositivos de parada de emergência devem:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar
as condições de operação previstas, bem como as influênciasdo
meio;
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a
medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de
segurança;
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou
outros que possam necessitar da sua utilização;
d) prevalecer sobre todos os outros comandos;
e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período
de tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem
provocar riscos suplementares;
f) ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de
segurança; e
NR-12
Dispositivos de parada de emergência.
12.59. A função parada de emergência não deve:
a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou
dispositivos com funções relacionadas com a segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas
acidentadas; e
c) gerar risco adicional.
12.60. O acionamento do dispositivo de parada de emergência
deve também resultar na retenção do acionador, de tal
forma que quando a ação no acionador for descontinuada,
este se mantenha retido até que seja desacionado.
12.60.1. O desacionamento deve ser possível apenas como
resultado de uma ação manual intencionada sobre o
acionador, por meio de manobra apropriada;
NR-12
Dispositivos de parada de emergência.
12. 61. Quando usados acionadores do tipo cabo, deve-se:
a) utilizar chaves de parada de emergência que
trabalhem tracionadas, de modo a cessarem
automaticamente as funções perigosas da máquina em
caso de ruptura ou afrouxamento dos cabos;
b) considerar o deslocamento e a força aplicada nos
acionadores, necessários para a atuação das chaves de
parada de emergência; e
c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada
de emergência recomendada pelo fabricante.
NR-12
Dispositivos de parada de emergência.
12.63. A parada de emergência deve exigir
rearme, ou reset manual,
manual a ser realizado
somente após a correção do evento que motivou
o acionamento da parada de emergência.
NR-12
Meios de acesso permanentes.
12.64. As máquinas e equipamentos devem possuir
acessos permanentemente fixados e seguros a
todos os seus pontos de operação, abastecimento,
inserção de matérias-primas e retirada de produtos
trabalhados, preparação, manutenção e
intervenção constante.
12.64.1. Consideram-se meios de acesso elevadores,
rampas, passarelas, plataformas ou escadas de
degraus.
NR-12
Meios de acesso permanentes.
12.65. O emprego dos meios de acesso deve considerar o
ângulo de lance conforme Figura 1 do Anexo III.
12.66. Os locais ou postos de trabalho acima do nível do
solo em que haja acesso de trabalhadores, para
comando ou quaisquer outras intervenções habituais nas
máquinas e equipamentos, como operação,
abastecimento, manutenção, preparação e inspeção,
devem possuir plataformas de trabalho estáveis e
seguras.
NR-12
Componentes pressurizados.
12.77. Devem ser adotadas medidas adicionais de
proteção das mangueiras, tubulações e demais
componentes pressurizados sujeitos a eventuais
impactos mecânicos e outros agentes agressivos, quando
houver risco.
12.78. As mangueiras, tubulações e demais componentes
pressurizados devem ser localizados ou protegidos de
tal forma que uma situação de ruptura destes
componentes e vazamentos de fluidos, não possa
ocasionar acidentes de trabalho.
NR-12
Componentes pressurizados.
12.79. As mangueiras utilizadas nos sistemas pressurizados
devem possuir especificada pelo fabricante indicação da
pressão máxima de trabalho admissível.
Modalidades de secagem:
Silos Cúpula
Silos Horizontais
“Graneleiros
Silos verticais: são silos cilíndricos, construídos em concreto ou em chapas de
aço. A área ocupada é relativamente pequena porque as dimensões de altura são
muitas vezes maiores que as de seu diâmetro. Possuem capacidade de armazenar
de 4 a 6 mil toneladas de grãos. São recomendados para grãos de soja que
escoam facilmente e sementes de algodão ou amendoim são adequadamente
estocadas em silos verticais.
Terça-feira, Maio 19, 2009 Trabalhador morre soterrado em silo de cereal
Resgate
A brigada de incêndio da fábrica tentou retirar o trabalhador, mas não conseguiu
resgatar o corpo. O Corpo de Bombeiros chegou à fábrica da Schincariol por volta
das 14h30. O trabalhador George estava preso no silo, apenas com a cabeça para
fora da cevada.
“A equipe da fábrica chegou afastar um pouco os grãos, mas não conseguiu salvar
o rapaz. Ele já estava morto quando chegamos. Tentamos retirá-lo pela janela
lateral do silo, mas foi impossível, porque muito material continuava caindo das
paredes”, relatou o tenente Márcio Tenório. Márcio Tenório explicou que foi preciso
subir até o topo do silo, que tem aproximadamente 50 metros de altura, e descer
amarrado a um cabo de aço para desenterrar o trabalhador. “Passei cerca de três
horas para conseguir liberar a vítima. O cabo de aço levantou o corpo cerca de dez
metros e o restante da equipe conseguiu puxar-nos pela janela de comunicação
entre os silos”, concluiu o oficial.
Morte
De acordo com o perito do Instituto de Medicina Legal (IML), Alcides Buarque, que
realizou a perícia do corpo, o rapaz morreu por asfixia mecânica (quando algo
provoca o sufocamento da pessoa).
Os auditores também
começaram a levantar os
primeiros dados como, por
exemplo, em relação à
atuação da Comissão
Interna de Prevenção de
Acidentes (Cipa), ao ponto
de vista físico do local e à
realização de treinamento
dos funcionários.
Como ocorreu o acidente
1-Por volta das 14 h, o trabalhador entrou no silo 2 de cevada para fazer varrição na
instalação
2-A cevada acumulada nas paredes do silo caiu de repente e soterrou-o. A brigada
de incêndio da fábrica tentou retirá-lo por uma janela entre os silos, mas ele ficou
preso.
3-Um bombeiro precisou descer amarrado a um cabo de aço pelo topo do silo para
alcançar a vítima. Depois de 3 horas de trabalho, o bombeiro conseguiu desenterrá-
lo e já estava morto e içar o corpo.
SOTERRAMENTO EM SEMENTES
Definição de Espaços Confinados
É qualquer área não projetada para ocupação contínua, à qual tem meios limitados
de entrada e saída, e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que podem
existir ou se desenvolverem.
■ Baixa ocorrência;
■ Acidentes Fatais;
■ Quase sempre fatais;
■ Diversidade de riscos envolvidos;
Os acidentes fatais ou não fatais envolvendo ambientes confinados revelaram
dados alarmantes:
■ Deficiência/enriquecimento de oxigênio
■ Incêndio ou explosão
■ Toxicidade e
■ Afogamento em líquidos ou partículas sólidas em suspensão (poeiras)
SILOS ARMAZENADORES
FORNALHA
TRANSPORTADORES
CORREIAS TRANPORTADORAS
ESPALHADORES GRÃOS
VENTILADORES
AERAÇÃO
ROSCAS VARREDORAS
ROSCA TRANSPORTADORA
Captação pó
Ciclofiltro
Silos para Ração
Esteiras
UNIDADE DE ARMAZENAGEM E SECAGEM
É obrigatória a prevenção dos riscos de
explosões, incêndios, acidentes
mecânicos, asfixia e dos decorrentes
da exposição a agentes químicos,
físicos e biológicos em todas as fases
da operação do silo. Não deve ser
permitida a entrada de trabalhadores no
silo durante a sua operação, se não
houver meios seguros de saída ou
resgate. Nos silos hermeticamente
fechados, só será permitida a entrada
de trabalhadores após renovação do ar
ou com proteção respiratória adequada.
Antes da entrada de trabalhadores na fase de abertura dos silos deve ser medida
a concentração de oxigênio e o limite de explosividade relacionado ao tipo de
material estocado.
• Aprisionamento
• Perigos mecânicos (projeção de partes, instabilidade)
• Eletricidade estática
• Erros de montagem
• Variação de temperatura
• Incêndios
• Explosões
• Ruído excessivo
• Vibrações de alta e baixa freqüência
• Radiações
• Pó, gases, etc
Atitude de risco
OBRIGADO!!!
FIM DA APRESENTAÇÃO