Mas eles O arco estará Estabelecerei a Guardarão, Não está assim Ora, o Deus da transgredi nas nuvens; minha aliança pois, o sábado com Deus a paz, que tornou -ram a vê-lo-ei e me entre mim e ti os filhos de minha casa? Pois a trazer dentre aliança, lembrarei da e a tua Israel, estabeleceu os mortos a como aliança eterna descendência celebrando comigo uma Jesus, nosso Adão; entre Deus e no decurso das o sábado aliança eterna, Senhor, o eles se todos os seres suas gerações, nas suas em tudo bem grande Pastor portaram viventes de aliança eterna, gerações por definida e das ovelhas, aleivosa- toda carne para ser o teu aliança eterna. segura. Não pelo sangue da mente que há sobre Deus e da tua (Ex 31:16) me fará ele eterna aliança, contra a terra. descendência. prosperar toda a (Hb 13:20) mim. (Gn 9:16) (Gn 17:7) minha salvação (Os 6:7) e toda a minha esperança? (2Sm 23:5) Primeira e Segunda Aliança • HB 8:7. Primeira aliança. Por esta expressão, o autor designa o sistema em vigência nos tempos do AT, desde o Sinai, do qual o sacerdócio levítico era parte (sobre a relação desse sistema com a aliança feita no Sinai, ver com. de Ez 16:60; sobre aliança, diathêkê, ver com. de Hb 7:22). Esse sistema, com suas leis, chegou ao fim quando Jesus Se tornou sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (ver com. de Hb 7:12, 18, 19). • Sem defeito. A implicação é que a antiga aliança continha defeitos. No entanto, a culpa disso estava com as pessoas que a aplicavam mal (ver com. de Ez 16:60; Ef 2:15). A lei, por si só, não aperfeiçoava ninguém (ver com. de Hb 7:22). Mas, se corretamente empregada, teria apontado o Salvador e a salvação a todos. Os repetidos apelos dos profetas ao povo para que aceitasse as disposições da aliança eterna não foram atendidos. • v. 8 - Nova. Era nova em relação à “primeira aliança” (v. 7). A vinda de Cristo e o cumprimento dos tipos da lei cerimonial puseram fim ao sistema levítico (ver com. de Ef 2:15). O derramamento de Seu sangue ratificou a aliança feita havia muito tempo com Adão e confirmada a Abraão (ver com. de Ez 16:60). • Hb 7:22; Hb 8:8 - Aliança. Do gr. diathêkê (ver com. de G1 3:15). A palavra é traduzida por “testamento” duas vezes (Hb 9:16, 17) e nas outras 31 vezes por “aliança”, tema que o autor desenvolve em Hebreus 8:6 a 13. Mas eu me lembrarei da aliança que fiz contigo nos dias da tua mocidade e estabelecerei contigo uma aliança eterna. (Ez 16:60) • 60. Uma aliança eterna. Embora Israel tivesse sido desleal e quebrado a aliança, sua infidelidade não pôde alterar a fidelidade de Deus. Ele estava disposto a entrar num novo relacionamento de aliança assim que eles se arrependessem. Infelizmente, por causa da contínua infidelidade do povo que restou na terra, o cumprimento foi adiado até a era evangélica, quando a permanência da aliança foi assegurada, não mais em base nacional, mas individual. Contudo, a permanência maior oferecida por ocasião do retorno dos exilados nunca foi aceita. <e ~ A Bíblia apresenta duas alianças básicas: a eterna (que, mais tarde, se tornou conhecida como a nova) e a antiga. O fato de não se definir o termo "aliança" e de não se fazer a distinção correta entre a antiga e a nova aliança deu lugar a muitos mal-entendidos. A aliança eterna é simplesmente a provisão de Deus para a salvação da raça humana. Para propósitos práticos, a expressão é sinônima do termo "plano da redenção". Esta aliança foi feita com Adão no Éden e, mais tarde, foi renovada com Abraão (ver PP, 370). ... Mas eu me lembrarei da aliança que fiz contigo nos dias da tua mocidade e estabelecerei contigo uma aliança eterna. (Ez 16:60) • Ela representava a execução de um plano por meio do qual o ser humano poderia ser restaurado à posição p erdida. O pecador precisava de perdão para sua transgressão. O perdão se tornou possível por meio da obra que o Filho de Deus realizou em Sua encarnação, vida e morte. O caráter do pecador precisava ser novamente colocado em harmonia com a imagem divina. Para tanto foi prometido o poder divino, que, quando aceito pelo homem, expulsa o pecado e incorpora à vida os traços justos de caráter. Essa aliança, ou o plano da salvação, foi feita com Adão, mas se aplica igualmente aos seres humanos de todas as eras. No NT, a mesma aliança se tornou conhecida como nova aliança, simplesmente porque sua validação por meio do sacrifício de Cristo veio após a validação da antiga aliança ocorrida no Sinai. A antiga aliança foi feita no Sinai. Por que essa aliança se tornou necessária se já existia uma provisão adequada para a salvação? A intenção divina nunca foi de que a antiga aliança tomasse o lugar da aliança eterna, nem que fosse um meio alternativo de salvação. ... Mas eu me lembrarei da aliança que fiz contigo nos dias da tua mocidade e estabelecerei contigo uma aliança eterna. (Ez 16:60) • Um exame do contexto histórico ajuda a esclarecer o objetivo dela. Durante a escravidão no Egito, os israelitas perderam muito do conhecimento de Deus e de Seus requisitos. A reeducação deles levaria tempo, pois as verdades espirituais só são compreendidas gradualmente: só após a apreensão de uma verdade é que se torna possível a aquisição de outra. Deus começou Sua in strução no Sinai, informando ao povo que o objetivo de Seu plano era colocar a vida deles em harmonia com Seu caráter. Contudo, o propósito foi declarado objetivamente: "Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliança, então, sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é Minha; vós Me sereis reino de sacerdotes e nação santa" (Êx 19:5, 6) . Na época, os israelitas compreendiam pouco do que estava envolvido nisso. Concordaram com a declaração ampla dos objetivos e responderam: "Tudo o que o SENHOR falou faremos" (Êx 19:8). ... Mas eu me lembrarei da aliança que fiz contigo nos dias da tua mocidade e estabelecerei contigo uma aliança eterna. (Ez 16:60) • Era plano de Deus partir desse ponto e instruir o povo com respeito a como esses objetivos poderiam ser alcançados. Gradualmente, à medida que fossem capazes de compreender, Ele lhes desdobraria todos os detalhes da aliança eterna (ver Ellen G. White, Material Suplementar sobre Êx 19 :3-8). Infelizmente, parece que os israelitas nunca foram além da primeira lição em termos de instrução espiritual. Captaram a ideia da necessidade de obediência; haviam aprendido essa filosofia no Egito. Portanto, buscavam o favor de Deus esforçando-se para prestar uma obediência externa aos requisitos divinos. Falharam as tentativas divinas para mostrar a necessidade de um novo coração e da graça para tornar tal obediência possível. Salvo por exceções individuais, tal atitude continuou ao longo de todo o período do AT, apesar dos repetidos apelos dos profetas para que o povo entrasse em relacionamento com Deus (com respeito à nova aliança, ver Jr 31:31-34; Hb 8:8-13; PP, 370-373).