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Obrigado!
Herbert Bento da Escola da Prevenção
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Respiradores
VALOR MÁXIMO = LT x FD
LT (ppm ou mg/m3) FD
0a1 3
1 a 10 2
10 a 100 1,5
100 a 1000 1,25
Acima de 1000 1,1
LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES
REAIS - NR 15 - ANEXO 11
MG/M³
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Etílico 1050
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1 2 3 4 5 6
Obrigado! AMOSTRA
Herbert Bento da Escola da Prevenção
VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT)
VALORES REAIS
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)
C1 x t1 C2 x t2 .....Cn x tn
TLV - TWA PPM ou MG/M 3
tt
Onde:
Brasil
www.mte.gov.br - escolher “segurança e saúde”; escolher “legislação”; escolher
“normas regulamentadoras”, selecionar a MR 15 + download.
USA
www.acgih.org/store - TLVs and BIEs - Threshold Limit Values for Chemical
Substances and Physical Agents and Biological Exposure Indices
APLICAÇÃO PRÁTICA
1. Uma bomba é calibrada com uma vazão de 2.Temperatura = 20°ca amostragem é feita 3.Quantos litros de ar passaram pelo
2 litros por minuto, em um local de altitude com a bomba operando durante 4 horas (240 amostrador?
média, com as seguintes condições minutos), em um local ao nível do mar, com as
ambientais: seguintes condições ambientais: Admitindo-se uma massa de contaminante de
3mg encontrada na análise da amostra, qual a
Pressão ambiente = 600 mmHG Pressão ambiente = 760 mmhg concentração existente no ambiente?
Temperatura = 20° C Temperatura = 35°
Temperaturas °C e °K
REFERÊNCIAS:
• °C = Grau Celsius;
• °K = Grau Kelvin.
© Arcadis 2015
Lei Geral dos Gases
P xV P xV
1 1 2 2
T T
1 2
P1 = PRESSÃO INICIAL
V1 = VOLUME NA PRESSÃO E TEMPERATURA INICIAL
T1 = TEMPERATURA INICIAL
P2 = NOVA PRESSÃO
V2= NOVO VOLUME
T2 = NOVA TEMPERATURA
© Arcadis 2015
Correlação PRESSÃO x TEMPERATURA x VOLUME
P1 T2 273 3
V2 x x V1 m ou litro
P2 T1 273
© Arcadis 2015
Aplicação Prática
Volume aspirado por minuto na condição de campo (v2) pela bomba calibrada
em outro ambiente (v1):
P1 T2 273 3
V2 x x V1 m ou litro
P2 T1 273
600 35 273
V2 x x 2 1,66 litros/min
760 20 273
© Arcadis 2015
Aplicação Prática
Concentração encontrada:
600 35 273
V2 x x 2 1,66 litros/min
760 20 273
1.000 x M 1.000 x 3 3
C mg/m C
3
7,53 mg/m
V2 x t 1,66 x 240
onde :
1.000 1 m 3
M massa do contaminante mg
t tempo de amostragem min
© Arcadis 2015
Conversão de Massa e Volume
Considerações Preliminares
25 273
V2 x 22,4 24,45 litros MOL
0 273
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Conversão de Massa e Volume
Onde:
PPM = Parte Por Milhão (volume/volume)
Mg/m3 = Miligrama por Metro Cúbico (massa/volume)
Pm = Peso Molecular da Substância
Mol = Volume ocupado por 1 (um) grama-mol de um gás, a 760 mm Hg e 25
°C = 24,45 litros
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Conversão de Massa e Volume
2.000 mg/m³ DE ÁLCOOL ETÍLICO (PM = 46,1)
mg/m³ para PPM
PPM = (2.000 x 24,45) / 46,1 = 1.060,7 PPM
mg/m³ para %
% = ((2.000 x 24,45) / 46,1) x 100) / 1.000.000 = 0,106 %
PPM %
% = 1.060,7 x 100) / 1.000.000 = 0, 106%
% para mg/m³
% para PPM
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Conversão de Valores da ACGIH para o Brasil
Exemplo:
Um trabalhador brasileiro trabalha 8 horas diárias e 48 horas semanais exposto a um agente
cujo TLV - TWA é estabelecido somente pela ACGIH com um valor de 20ppm.
8 24 8
FC diário x 1
8 24 8
40 168 48
FC semanal x 0,781
48 168 40
© Arcadis 2015
Conversão de Valores- NR 15
© Arcadis 2015
Conversão de Valores – NR 15 X NR 15
Exemplo:
8 24 8
FC diário x 1
8 24 8
48 168 56
FC semanal x 0,80
56 168 48
Obrigado!
Herbert Bento da Escola da Prevenção
Classificação dos Particulados
E – Particulado que não contenha asbesto e com menos de 1% de sílica livre cristalizada.
Coleta direta – Resultados comparáveis com TLV – TWA dados nas tabelas sem
referência ou com referência “inalável” (I) e “torácica” (T).
Coleta através de ciclone separador – Resultados comparáveis com TLV – TWA dados
nas tabelas com referência “respirável” (R).
Limite de tolerância para poeira total (LTT ) Limite de tolerância para poeira respirável (LTR )
24 8
LTT mg/m 3 LTR mg/m 3
% de quartzo 3 % de quartzo 2
Coleta de Particulado Respirável NR 15 – Anexo 12
EFICIÊNCIA DE COLETA
100 90
% DE PASSAGEM
80 75
60
50
40
25
20
0
0
<=2 2,5 3,5 5 10
DIÂMETRO AERODINÂMICO DA PARTÍCULA
(micrometro)
© Arcadis 2015
Curvas Características de Ciclones
CARACTERÍSTICAS DE CICLONES
POEIRAS RESPIRÁVEIS
Modelos de Ciclones
120
• Nylon de 10 MM = 1,7 Litros/Min
% DE PASSAGEM
100
80 • HD (Liga de alumínio) = 2,2 Litros/Min
60
40
20
0
0 1 2 2,5 3 3,5 4 5 6 7 8 10
ACGIH NR 15
© Arcadis 2015
Modelos de Ciclones
SKC – 1,9 E 2,5 L/MIN
© Arcadis 2015
Modelos de Ciclones
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Coleta de Amostras
EM P R ES A : LOCAL :
DATAS : C A L IB R A G .: AM O S T R.: A F ER IÇ Ã O :
B O M B A U T I L I ZA D A - M A R C A / M O D E L O : CÓ D IG O : CARG A:
L O C AL M O NIT O RADO :
AG ENT E AM O S T R ADO :
T E M P O D E A M O S T R A G EM (m in u to ) : V A ZÃ O D E A M O S T R A G EM (l p m ) : # D IV / 0 !
C O N D I Ç Õ E S D O L O C A L : T EM P . (º C ) : P R ES S Ã O (m m H g ):
D A D O S D O C O N T A M IN A N T E, C O N C EN T R A Ç Ã O , P O R C EN T A G E M D E S Í L I C A E L I M IT E D E T O L E R Â N C IA
N O M E C O N T A M I N A N T E N º C E R T IF . M AS S A M AS S A % S ÍL ICA CO N CENT R. L IM IT E
ANÁLIS E T O T A L (m g ) S Í L I C A (m g ) (m g / m ³) T OL ER.(m g /m ³)
P O EIRA M INERA L RES P IRÁ V EL # D IV / 0 ! # D I V /0 ! # D IV / 0 !
C A L IB R A G E M E A F ER I Ç Ã O
C A L IB R A G EM A F ER IÇ Ã O
T EM P O 1 T EM P O 1
T EM P O 2 T EM P O 2
T EM P O 3 T EM P O 3
T EM P O 4 T EM P O 4
T EM P O 5 T EM P O 5
T O T A L (se g ) T O T A L (se g )
M É D I A (se g ) M ÉD I A (se g )
V .T U B O (c c ) V . T U B O (c c )
V A ZÃ O (l p m ) # D IV / 0 ! V A ZÃ O (l p m ) # D I V /0 !
T E M P . (º C )
P R . (m m H g ) V A ZÃ O M ÉD IA (lp m ): # D IV / 0 !
V A R I A Ç Ã O E N T R E C A L IB R A G EM E A F E R I Ç Ã O (%) # D IV / 0 !
Meios de Coleta de Amostras
Tubo Colorimétrico – Tubo de vidro com recheio de uma mistura que contém um
reagente que muda de cor em contato com um agente específico;
Tubo Colorimétrico por Difusão – Mesmas características acima, com a diferença que
o tubo é preso por um suporte à lapela do trabalhador e o fluxo de ar é forçado a passar
pelo interior do tubo pela própria ação da atmosfera, movimento da pessoa e da
capilaridade do material;
Tubo de Sílica Gel – Tubo de vidro recheado com sílica gel e que é colocado na lapela
do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração
que força o ar a passar pelo interior, onde está a sílica gel, ficando o contaminante
retido;
Impinger e Solução – Frasco de vidro ou material similar, onde é colocada uma
solução com propriedades conhecidas, montado na extremidade de um tubo flexível
ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a
solução que retém ou reage com o contaminante;
Meios de Coleta de Amostras
• www.cdc.gov/niosh
Distribuição Lognormal
Média e desvio padrão
logarítmico
100,00
1,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
Modelo de Referência
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesT
ri/cnpb/normativa/conteudo/norma_01.asp
Índice de julgamento
DP (ln)
ln( LSC ) M (ln) 0,5DP (ln) t ( / 2( 5%))
2
( )
n
Onde:
I > 1 devem ser adotadas medidas de controle que conduzam a valores de I <
1.
Nesta situação, a frequência de monitoramento deve ser aquela necessária para
a avaliação das medidas adotadas.
cabeça
ombro ombro
braço braço
peito e costas
antebraço
antebraço
mão
mão
coxa coxa
perna perna
pé
pé
Avaliação Dermal x Respiratória
Uma vez que a rota de absorção respiratória não é significante na maioria dos padrões
sobre aplicação de pesticidas, a quantificação da exposição respiratória não é necessária.
Isto é baseado no fato que a exposição respiratória normalmente não excede 1% da
exposição dermal, exceto para os casos de fumigantes gasosos aplicados em locais
confinados.
% Dose Tóxica – Protocolo - OMS
Onde:
% dose tóxica = porcentagem da dose tóxica por hora ou dia (dependendo da unidade
escolhida abaixo)
Em tradução livre, estes termos significam: “Nível de exposição onde não são observados
efeitos adversos à saúde”. Por ser o mais comum, o termo normalmente utilizado é o “NOEL”.
Margem de Segurança
Quando o fator de absorção FA não está disponível, será de 10% da exposição dermal ED.
Quando a exposição respiratória ER não for avaliada, será 1% da exposição dermal avaliada ED
Neste caso, a fórmula seria modificada para:
ou simplificando:
Ruído
onde:
Exemplo:
480 = tempo em minutos de uma jornada diária padrão para o limite de 85 dB(A)
t = tempo de exposição real diário, em minutos, a um dado nível de ruído “L”
5 = fator de dobra do risco
85 = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição de 8 horas diárias
NOTA
Para cálculo pelo critério da ACGIH o substituído pelo valor “3”.
Limites de Exposição em Tempo
Onde:
NOTA
Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser substituído pelo valor “3”.
Exemplo
Critério NR 15:
Critério ACGIH:
Dose
Valores que variam durante a jornada:
Onde:
D = Dose em porcentagem
C1, C2 ... n = Tempo total em minutos que o trabalhador
permanece exposto a um dado nível “L”
T1, T2 ... Tn = Tempo total em minutos que o trabalhador poderia
permanecer exposto ao dado nível
100 = Valor equivalente a 100% da dose a que o trabalhador poderia
ficar exposto e que não pode ser ultrapassado
Dose
Valores que variam durante a jornada:
Onde:
Leq. = Nível equivalente em dB(A) ou (C)
NPS 1 , 2 n = Nível de ruído em dB(A) ou (C) em cada ponto
T1, 2, n = Tempo de exposição ao NPS dado, em minutos
tt = Tempo total da jornada ou do período avaliado, em minutos
NHO 01 – Fator de dobra do risco = 3 dB NRRsf = Noise Reduction Rate subject fit = Taxa de
Redução de Ruído obtida com um protetor ajustado
NR 15 – Fator de dobra do risco = 5 dB pelo usuário
Sendo “f” o fator de correção de 0,75 para protetor tipo concha: 0,5 para plug
moldável; 03 para plug pré-moldado
Dupla proteção – Ambientes com elevado nível de ruído.
Exemplo:
Protetor 1 = Atenuação de 20 dB
Protetor 2 = Atenuação de 12 dB
Atenuação Total = Protetor 1 + 5 dB = 20 + 5 = 25 dB
Calor
CALOR FRIO
Origem da Regulamentação Internacional
“Em qualquer caso, é considerado desaconselhável que a temperatura profunda do corpo ultrapasse
38°C em prolongada exposição diária em trabalho intenso......A temperatura retal é comumente usada
em laboratórios para indicar quando deve ser encerrada uma curta exposição a condições de calor
intenso. Sob tais condições controladas, onde a temperatura profunda é continuamente monitorada,
uma alta temperatura retal isoladamente não é considerada razão suficiente para determinar o
encerramento da exposição, a menos que esta atinja valores da ordem de 39°C”.
39,2°C na temperatura retal – a maioria das pessoas apresentará distúrbios e mudanças fisiológicas
rapidamente reversíveis;
42°C na temperatura retal – máximo que uma pessoa poderia chegar sem seqüelas fisiológicas.
O valor de 38°C como limite para a temperatura interna ou retal asseguraria a seguinte probabilidade
para os 2 níveis:
39,2°C : menor que 10-3, ou menos de 1 pessoa em condições de risco em um grupo de 1.000 pessoas;
42°C : menor que 10 –6 , ou menos de 1 choque térmico a cada 4 anos, dentre um grupo de 1.000
trabalhadores (250 dias/ano).
Balanço Térmico
METABOLISMO AMBIENTE
CORPO
ENERGIA HUMANO
MECÂNICA = 20%
CONVECÇÃO
= EFFICIÊNCIA
MÁXIMA DE
TRABALHO
PRODUÇÃO
RADIAÇÃO
E TROCA DE
CALOR
CALOR = 80% EVAPORAÇÃO
PELO SUOR E
RESPIRAÇÃO
CONVECÇÃO
PELA
RESPIRAÇÃO
Taxa de Metabolismo
NR 15 – ANEXO 3
ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO E
TERMÔMETRO DE GLOBO – “IBUTG”
NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE
ISO 7.243
USA – ACGIH
PARABÉNS
VOCÊ CONCLUIU O CURSO
DADOS DO INSTRUTOR